Selo Milkshakespeare lança livro solo de June Osborne, da série “Os últimos jovens da Terra”

Livro da saga de Jack Sullivan e seus amigos, traz June numa aventura aterrorizante

 

Não entenda mal o que June está sentido, ela adora seus amigos, de verdade, mas sabe, sendo a única garota numa casa de árvore com monstros e garotos, ela merece umas “férias”. O que ela não imaginava era que ser arrastada por um ogro gigante para fora da cidade ia ser o início de uma grande aventura para proteger um bebê monstro do mal. Pois é, o apocalipse tem suas surpresas.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo MilkShakespeare o livro “A aventura da June”, livro solo de June Osborne e que prepara os leitores para o retorno dos quatro amigos no sexto volume da série, que será lançado em 2022.

Mas primeiro vamos explicar como June se separou de Jack, Quint e Dirk. Não, ela não fugiu. Era para ser mais um dos desafios de herói pós-apocalíptico de Jack, mas dessa vez June quis ser a heroína – já que sempre o Jack acaba se metendo em confusão. Só que numa espécie de corrida maluca dos monstros caçando a June, eles são surpreendidos por outras criaturas do mal, montadas em Ogros gigantes, correm atrás do quarteto.

June acaba sendo presa por um desses monstros e é arrastada para longe de seus amigos, ficando sozinha em um outro lugar que não é a cidade de Wakefield, e ainda sem rádio, e sem saber como voltar. E ela só lembra das últimas palavras de Jack “Vamos te encontrar, prometo!”. Mas é aí que a aventura de June vai começar, quando ela descobrir que não está tão sozinha assim, e que ainda terá que salvar um bebê monstro do mal das mãos de Thrull.

Realmente não há um momento de paz neste mundo cheio de zumbis e monstros.

 

Ficha Técnica

Título: Os últimos jovens da Terra – A aventura da June

Nº de páginas: 272

Preço:  R$49,90

 

Sobre os autores:

Max Brallier é autor de mais de vinte livros infantis e adultos e é designer de jogos. É o criador de Galactic Hot Dogs, uma série da web em andamento voltada para o ensino.

Douglas Holgate é um artista e ilustrador de quadrinhos, vive em Melbourne na Austrália, há mais de 10 anos. Já realizou trabalhos para a Image, Dynamite, Abrams e Penguin Randon House.

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Andrea Jocys

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Faro Editorial lança “Partidas e Chegadas”, romance de Trish Doller

Livro será publicado em mais de 8 países

 

Anna estava literalmente vivendo uma turbulência em terra firme. Todos os planos de vida que ela tinha foram despedaçados com a morte de seu noivo Ben. Mergulhada em tristeza, e querendo se agarrar as memórias de seu amor, Anna decide fazer a viagem de barco que os dois haviam planejado meses antes da partida de Ben. Mas o que Anna não contava, era que estar sozinha no mar seria ainda mais difícil do que estar só, mas segura, em seu apartamento. Ela precisaria pedir ajuda.

A Faro Editorial lança “Partidas e Chegadas” de Trish Doller, considerado um dos romances mais tocantes sobre segundas chances e autodescoberta, que será lançado em mais 8 países além do Brasil. O livro traz uma narrativa sobre vidas que tiveram seus destinos mudados de formas trágicas, e que em meio a dor, encontraram caminho para retomar suas vidas.

Anna não via mais sentido e sua vida sem Ben, mas depois de 10 meses de luto e com o lembrete de uma viagem a Porto Rico, planejada um ano antes por ele, Anna decide que fará essa viagem sozinha. Familiares e amigos ficam bastante preocupados com os riscos da aventura. Mas ela parte num veleiro disposta a viver tudo o que havia planejado com o homem de sua vida.

Sem experiência em velejar sozinha, Anna aceita que precisará de ajuda para cumprir seu objetivo, e talvez assim vencer a dor que a afoga dia após dia. E é nesse momento que Keane entra em sua vida. Também enfrentando seus próprios demônios, uma história que pesa sobre seus ombros, ele tem motivos para aceitar a proposta. Vê, com convite de Anna, uma maneira tirar o foco daqueles problemas. E embarca numa viagem que pode mudar a vida dos dois.

O que duas vidas marcadas por tragédias opostas podem ensinar ao outro? Enquanto uma relação de amizade e confiança se inicia, nuvens vão sendo desfeitas e a turbulência das vidas podem desaparecer. As primeiras escolhas podem ser feitas pelas pessoas, mas as ondas do mar sempre trazem suas surpresas.

 

Ficha Técnica

Título: Partidas e Chegadas

Nº de páginas: 256

Preço: R$49,90

 

Sobre a autora:

Trish Doller, nasceu em Berlim, Alemanha, quando ainda havia um muro, mas cresceu em Ohio. É formada em jornalismo e quando não está escrevendo, adora velejar e viajar. Ela mora na Flórida com seu cachorro e é mãe de dois filhos, já adultos, que seguiram o mesmo caminho e agora viajam pelo mundo. Seu primeiro romance juvenil foi premiado pela Amearican Booksellers Association, e um dos títulos escolhidos para a lista de Melhor Ficção para Jovens Adultos da Young Adult Library Services Association. Partidas e chegadas é sua estreia na ficção para leitores adultos

 

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Faro Editorial lança este mês mais um livro de contos da autora Ruth Guimarães

“Contos do céu e da Terra” trazem fábulas que falam sobre as crenças, religiões e saberes populares do divino

 

Uma das maiores escritoras negras do Brasil, a primeira e ter reconhecimento nacional ainda em vida de sua obra; cronista, jornalista, romancista, contista e tradutora Ruth Guimarães terá mais um livro publicado pela Faro Editorial: “Contos do céu e da Terra”.

Os contos presentes nos livros de Ruth foram extraídos unicamente da tradição oral dos povos do Vale do Paraíba, no encontro entre três estados, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. A autora seguiu, na produção desses textos, técnicas de coleta folclórica que aprendeu com o professor, Mário de Andrade, entre os anos de 1942 e 1944.

Formada em Letras Clássica pela USP, Ruth iniciou sua carreira como jornalista, escrevendo para grandes veículos como a Revista do Globo, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, mas foi na literatura que ela encontrou sua paixão. Autora de mais de 50 publicações entre ensaios folclóricos, romance, contos, traduções, crônicas e reportagens, também atuou como professora que formou várias gerações.

Era membro da Academia Paulista de Letras e cultivou grandes amizades ao longo de sua história, entre eles Érico Veríssimo, um fã declarado de suas crônicas e o primeiro a aclamar a obra “Água Funda”, publicado em 1946. Guimarães Rosa e o escritor e folclorista Luís da Câmara Cascudo também tiveram amizade próxima com a escritora, ao longo de toda a vida.

Ruth Guimarães teve trajetória marcada não só pela literatura, com as 51 obras que publicou, entre ensaios folclóricos, romance, contos, traduções, crônicas e reportagens, mas também como professora que formou gerações. Entre seus alunos se destacam escritores como Severino Antonio e Regis Morais, e médicos como Aurelino Ferreira Júnior.

Uma autora brasileira que merece ser celebrada, e que mantém seu legado vido entre nós. Sua trajetória de pesquisadora da cultura popular e do folclore, associada a uma intensa produção erudita no campo da tradução e da crítica literária, a colocam no cenário dos grandes intelectuais brasileiros.

A coleção, que já teve dois livros lançados em 2020, “Contos Negros” e ‘Contos Índios” ainda terá mais um título no próximo ano.

Sobre “Contos do céu e da Terra”

Ruth Guimarães, ao compendiar os contos que integram a presente coletânea, costurou habilmente dois de seus muitos condões de polígrafa: a escritora, que sempre emprestou os ouvidos à escuta amorosa, de que nutria suas páginas no campo da ficção; e a etnógrafa, cuja erudição, ainda na quadra primaveril da vida, assombrou Mário de Andrade. E segue a nos assombrar, quando deparamos, por exemplo, seus périplos por mundos aparentemente distintos, mas que se revelam em sua unidade original. Isso ocorre especialmente no estudo sobre a presença do sobrenatural no Vale do Paraíba, em Os filhos do medo, obra impossível de ser delimitada, abarcando várias áreas do saber e avançando corajosamente para os domínios literários. Afinal, para a mestra vale-paraibana, a literatura da voz é tão importante quanto a outra, a formal, por vezes rígida, que dela deriva, embora, por vezes, negue qualquer filiação.

A leitura destes contos, alguns de teor lendário, convida-nos a agradecer a quem, durante sua jornada na terra, fez da faina intelectual a razão de sua existência, nutrindo-se e nutrindo-nos de histórias que, universais em essência, particulares em ambiência, linguagem, pormenores, parecem ter saltado de um sonho abraçado por muitas coletividades para as salas e os alpendres do Brasil interior. O Brasil que Ruth Guimarães amou e que, aos poucos, a redescobre.

Marco Haurélio – Escritor e pesquisador das tradições populares

 

Ficha técnica

Título: Contos do céu e da terra

Nº de págs: 144

Preço: R$39,90

 

Sobre a autora:

RUTH GUIMARÃES, romancista, contista e tradutora, foi especialista em folclore. Teve como professor Mário de Andrade. Participou do I Congresso Brasileiro de Folclore, realizado no Rio de Janeiro, em agosto de 1951, quando travou amizade com Renato de Almeida, Rossini Tavares de Lima e Luís da Câmara Cascudo. Realizou pesquisas sobre a tradição oral e recontou maravilhosamente histórias que passam de geração a geração pelos contadores, especialmente no Vale do Paraíba paulista e no litoral de São Paulo. Ruth publicou oito livros com a temática dos contos populares, voltados para o resgate de histórias bem brasileiras. Também tem um trabalho erudito, que contempla, além de romance, contos, ensaios e traduções do francês, latim e italiano. Foi membro da Academia Paulista de Letras.

 

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Faro Editorial lança este mês edição especial do livro de crônicas do carnavalesco Milton Cunha

“Viva e Aproveite” é um compilado dos textos sensíveis que o artista começou a compartilhar em vídeos no Youtube e que conquistaram milhares de fãs

 

Em meio a um turbilhão de emoções, de faltas, de dores e amores, às vezes o que precisamos é de alguém que nos segure pela mão e diga: calma, vai dar tudo certo. Respira, a vida tem seus espinhos. E foi assim que o carnavalesco Milton Cunha começou a dividir com seus fãs pílulas de conforto e sabedoria em vídeos no seu canal, e que agora, vão rechear as páginas de um livro cheio de sentimento, luz e cor. Apenas via, e aproveite!

 

A Faro Editorial lança este mês o primeiro livro de crônicas do carnavalesco Milton Cunha, “Viva e aproveite – O primeiro ano do resto de nossas vidas”. Em edição capa dura e colorida, Milton vai presentear o leitor com textos que falam de amor, amizade, família, autoestima, perda, paixão, e muito mais.

 

Com mais de quatro milhões de seguidores em suas redes sociais, Milton Cunha se reinventou. Um dos maiores artistas do carnaval, com passagem pelas mais tradicionais escolas do Rio de Janeiro e São Paulo, pós-doutor em História da Arte, mestre doutor em Letras e Semiologia, professor, artista, uma alma do mundo, entende como poucos as nuances da vida. E é essa alma sensível que Milton passou a dividir com o público em vídeo-crônicas, que já alcançaram a marca de mais de 100 milhões de visualizações.

 

Sobre esse projeto, Milton revela que seus vídeos foram uma inspiração para nos preparar para a mudança que a vida iria sofrer: “Eu batia nessa tecla de vamos nos preparar para o primeiro ano do resto das nossas vidas. Quando voltarmos as ruas, vamos continuar a valorizar afeto, abraço… Então reuni tudo isso em um livro para reflexão. Cada pequeno texto traz perguntas que farão as pessoas pensarem o bem-viver. É um livro para você buscar a sua luz, sua força, o tesouro dentro de cada leitor”.

 

Com aquarelas do artista plástico Marcelo de César, textos de Padre Fábio de Melo, Fátima Bernardes, Miguel Falabella, e muitos outros, e crônicas que falam dos nossos mais profundos pensares sobre a vida, e sobre o que temos enfrentado nos últimos tempos, Milton nos presenteia com um livro que será um grande amigo, um conforto, uma voz de apoio, e até mesmo aquele choque de realidade que precisamos tanto.

 

“Ser forte não é ser imune a dor; é seguir adiante, apesar de senti-la”

 

“Milton Cunha conhece bem o poder da beleza e da alegria. É atrás dela que ele vive correndo.” – Padre Fábio de Melo

“Milton fala sobre tudo, das dores da alma, do coração, do caminho para a felicidade, com dicas práticas para uma vida mais feliz. Milton não cabe mesmo numa caixinha. E este livro é apenas mais uma que foi aberta.” – Fátima Bernardes

“Nesta coleção de poemas, contos, fábulas e ensinamentos, o leitor encontrará, antes de tudo, uma linguagem poética, nascida de alguém que aprendeu a amar as palavras e a jogá-las para o alto” – Miguel Falabella

 

Ficha Técnica

Título: Viva e aproveite – O primeiro ano do resto de nossas vidas

Nº de páginas: 224

Formato: 16×23 cm | Capa dura | 4 cores | Couchê

Preço:  R$99,90

 

Sobre o autor

Milton Cunha é um artista das belas-artes e das produções artísticas carnavalescas. Natural do Estado do Pará, formou-se bacharel em Psicologia em 1982, é mestre em Letras (Ciências da Literatura) e doutor em teoria literária – ciência da literatura, ambos pela UFRJ, e possui dois estágios de pós-doutoramento, um em História da Arte pela Escola de Belas Artes e outro em Narrativas Culturais pelo Fórum de Ciência e Cultura – Museu Nacional, também na UFRJ. Atuou como carnavalesco por 16 anos, com passagens pela Beija-Flor, São Clemente, Viradouro, Unidos da Tijuca, Porto da Pedra, União da Ilha, Cubango e Leandro de Itaquera. Foi professor em cursos de televisão e rádio com ênfase em artes e narrativas culturais. É autor de inúmeros espetáculos de entretenimento, tanto nacional quanto internacional. Atuou como comentarista oficial dos desfiles das escolas de samba em todos os canais de TV aberta. Atualmente participa da equipe de transmissões da Rede Globo. É produtor, articulador e fomentador do Carnaval carioca, participando de debates acadêmicos e populares no âmbito do Rio de Janeiro, tendo como uma de suas principais bandeiras os direitos civis pela diversidade e a luta pelo reconhecimento da profissão artística carnavalesca nas esferas públicas, municipais a federais.

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Faro Editorial lança três edições de contos clássicos de Perrault e dos Irmãos Grimm com tradução de Monteiro Lobato

O imaginário de gerações e gerações foi povoado por princesas, bruxas, aventuras em terras distantes, personagens que nos ensinaram valores e marcaram a infância. Quem nunca ouviu a história de “João e Maria”, do “Gato de Botas”, da “Branca de Neve”, ou da “Chapeuzinho Vermelho”? Mas nesta coleção especial, esses contos têm o toque de outro grande criador de histórias infantis: Monteiro Lobato.

A Faro Editorial lança este mês três volumes de livros com contos de fadas clássicos dos Irmãos Grimm e de Charles Perrault. De João e Maria a Cinderela, as histórias infantis mais conhecidas de todo o mundo chegam nesta edição revista e atualizada de com tradução de Monteiro Lobato.

Os volumes “Os mais fantásticos contos” e “Os mais belos contos” foram organizados pelos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm a partir das narrativas populares, e publicados pela primeira vez em 1812, os contos de Grimm contribuíram imensamente para a língua e cultura alemãs, ajudando até mesmo no processo de construção da identidade nacional após a Unificação do país, em 1871.

Já “Contos de fadas” do poeta e escritor francês Charles Perrault, foi publicado pela primeira vez em 1697 como “histórias dos tempos passados” — hoje famosos como Contos de Perrault —, estes contos tornaram-se célebres por impulsionar um gênero literário denominado contos de fadas.

Os três livros foram traduzidos na década de 1930 pelo maior nome da literatura infantil brasileira, Monteiro Lobato, cuidadosamente revistos e atualizados pela equipe da Faro Editorial.

 

Ficha Técnica

Título: Contos de Fada de Perrault

Nº de páginas: 80

Título: Os mais fantásticos contos de Grimm

Nº de páginas: 96

Título: Os mais belos contos de Grimm

Nº de páinas: 96

Preço:  R$84,90

 

Sobre os autores:

Wilhelm Carl Grimm e Jacob Ludwig Carl Grimm nasceram em Hanau, na Alemanha. Jacob nasceu no dia 4 de janeiro de 1785, e Wilhelm em 24 de fevereiro de 1786. A família Grimm tinha uma vida confortável. Moravam em uma casa ampla, mas tudo mudou com a morte do pai, o jurista Philip Grimm. A mãe, Dorothea, dependia de familiares para sustentar os filhos. Jacob e Wilhelm também passaram a ter mais responsabilidades. Ambos completaram os estudos em Kessel e formaram-se em Direito em Marlburg. Inspirados e motivados pelo poeta Clemens Brentano — que pesquisava canções populares da região —, os Irmãos Grimm enveredaram pelo universo da linguística e do folclore, coletaram fábulas e contos da tradição oral e consagraram-se como narradores de histórias que emocionaram gerações de leitores. Além disso, contribuíram imensamente para a língua e cultura alemãs em um momento histórico, político e social muito importante. Em 1812, a primeira edição dos Contos de Grimm foi publicada com 86 histórias. No total, deixaram 211 contos, coletados a partir de registros de outros folcloristas, como o próprio Brentano, e com os ouvidos atentos para o que tinham a contar todos os segmentos sociais — desde os setores populares até a aristocracia. Os Irmãos Grimm faleceram em Berlim. Wilhelm, o mais novo, no dia 16 de dezembro de 1859; Jacob, em 20 de setembro de 1863. A Rota dos Contos de Grimm é uma das atrações turísticas da Alemanha. Começa em Hanau, diante da estátua de bronze dos irmãos, erguida em 1896, e é finalizada em Bremen, a cidade dos músicos do conto famoso, que inspirou a peça Os saltimbancos.

Nascido em uma família da alta burguesia francesa, filho do advogado Pierre Perrault e Paquette Le Clerc, Charles Perrault nasceu em Paris, no dia 12 de janeiro de 1628. Charles cresceu em um lar que cultivava o gosto pela cultura, artes e ciência. Iniciou seus estudos formais no colégio de Beauvais em 1637 e formou-se em direito em 1651. Como os jovens de sua origem, logo arranjou um função na burocracia do governo como cobrador geral do reino e tornou-se auxiliar de Jean-Baptiste Colbert, o famoso ministro e conselheiro do rei Luis XVI. Em paralelo ao seu dia a dia como funcionário público, Charles Perrault consolidou uma trajetória como poeta e escritor, publicando obras como “Ode sobre o casamento do rei” (1663) e “Diálogo de amor e amizade” (1668). Em 1671, foi eleito para a Academia Francesa de Letras. Já idoso, deu início ao seu projeto de coletar narrativas populares e passou a contar histórias que viriam a ser chamadas de “contos de fadas”. Em 1697, publicou o livro Histórias ou contos de tempos passados, que incluíam os “A bela adormecida” e “Pequeno Polegar”, entre outros — atualmente, conhecemos esse magnífico trabalho como “contos de fadas de Perrault”. Charles Perrault faleceu em Paris no dia 16 de maio de 1703.

José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Segundo biógrafos, seu nome de batismo era José Renato, mas ele pediu para alterar o registro após receber como herança do pai uma bengala com a inscrição “J.B.M.L.”. Ícone da literatura infantil brasileira — o Dia Nacional do Livro Infantil é celebrado justamente todo dia 18 de abril —, Monteiro Lobato formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1904, mas foi no trabalho como editor, tradutor e escritor que encontrou seu caminho. Lobato colaborou com o jornal O Estado de S. Paulo e foi proprietário da Revista do Brasil. Foi ainda um dos fundadores das editoras Companhia Editora Nacional e Brasiliense. Na política, foi um grande entusiasta da indústria nacional, defensor da nossa soberania no campo do petróleo, e atuou como adido cultural do Brasil em Nova York, durante o governo Washington Luís. Apesar de se destacar na política e nos negócios no ramo editorial, foi com a literatura, e sobretudo para as crianças, que Monteiro Lobato se consagrou. Basta lembrar dos fascinantes 23 livros da série Sítio do Pica-Pau Amarelo, estrondoso sucesso editorial, traduzido para diversos idiomas e transformado em programas de tv e desenho animado, obras que encantam gerações de leitores desde o seu lançamento. Além disso, o escritor de Taubaté foi responsável por traduzir e divulgar os grandes clássicos da literatura infantojuvenil universal. Monteiro Lobato faleceu no dia 4 de julho de 1948, na cidade de São Paulo. Seu legado, porém, segue vivo no imaginário de milhões de brasileiros e brasileiras.

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Faro Editorial lança box especial para abrir as comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna

As obras trazem textos essenciais de Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux

Preparando o ano de comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a Faro Editorial lança uma coleção fundamental para entender não só o evento ocorrido na cidade de São Paulo, mas as escolas vanguardistas do início do século XX na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina.

O primeiro volume traz “As revoltas modernistas”, de Otto Maria Carpeaux. O texto faz parte da principal obra do crítico: História da literatura ocidental. Carpeaux expõe um conhecimento enciclopédico a respeito das escolas de vanguarda, contextualizando a vida e obra dos escritores nos movimentos modernistas.

O segundo volume reúne dois livros de Mário de Andrade: “Pauliceia Desvairada” e “Amar, Verbo Intransitivo”. Aqui, o leitor tem a oportunidade de conhecer um livro de poesia e um romance do principal escritor modernista brasileiro. Nas duas obras, estão presentes os elementos do modernismo que iriam influenciar as gerações futuras de autores nacionais.

A edição também incluir textos sobre a semana de arte moderna, incluindo artigos críticos publicados na época.

 

Ficha técnica

Título: Box Modernismo – do surgimento no mundo à explosão do movimento no Brasil

Nº de páginas:  272 (Volume 1), 208 (Volume 2)

Preço: R$119,90

 

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“Papo Editorial” com Pedro Almeida

E o editor? Quer o quê?

 

Ontem, numa live, expliquei mais uma vez uma pergunta que editores ouvem sempre de autores: o que você está procurando?

Eu poderia dizer: um romance adulto, uma trama de terror sobrenatural, um drama de época, um romance com gangster machão sedutor, uma ficção científica com romance LGBT, uma distopia juvenil situada na África, um romance cheio de representatividades parecendo coleção da Bennetton (os velhos entenderão), mas nada disso garantiria a um autor que o que ele vai escrever será o que tenho na cabeça.

Por mil motivos, mas o mais importante: nenhum editor sabe o que quer até encontrar.  Não se trata do tema, mas sim, ele é importante. É a escrita, o ritmo, o vocabulário, as personagens, os diálogos, a tensão, a época, o livro que o editor disputou num leilão e acaba de perder e quer se vingar de seu prejuízo contratando uma obra semelhante… um trauma de infância, um problema que ele mesmo quer resolver intimamente.

Esses dias assisti a um filme Our Friend, e fiquei encantado. Pensei. Faltam livros contemporâneos em que o tema seja a virtude. Aí lembrei como os romances de Jane Austen – em que a virtude é sempre um tema forte – nunca perdem a perenidade, o interesse dos leitores.

Comento disso também porque há uma distância enorme sobre o que as pessoas pensam, as ideias que funcionam na imprensa, na coluna TAB UOL e redes sociais, e sobre o que a grande parte dos leitores realmente quer. Não indo muito longe, se dependesse das redes sociais, 50 tons de cinza seria um fracasso. Nunca vi tanta saraivada de críticas. Era para ser um fiasco e foi o oposto. E não só no Brasil. No mundo todo foi um estrondoso sucesso.

Há muitas coisas na literatura que não podem ser explicadas, muito menos replicadas. Ok, sempre tem livros que vão na cola de um sucesso. Um ou outro alcança bons resultados, mas a maioria, não.  Então, sempre recomendo usar o sucesso para ler a tendência. E sempre um editor pode escolher um livro, e um autor pode criar uma história, ambos observando a tendência, sem ferir seus preceitos.

Fico por aqui porque tenho de voltar para a leitura de livros atrasados. O trabalho de um editor nunca acaba.

“Dicas da Deia” com Andrea Jocys

Leia com orgulho

 

Acho que uma das formas mais especiais de entender aquilo que não vivemos, que não sentimos, é lendo histórias sobre. E é isso que a leitura de um livro LGBTQIA+ nos traz!

E acho que em algum momento a gente precisa entender que um romance LGBTQIA+ é um romance, como outro qualquer. E por isso que eu preparei essa lista, para você perder essa trava no olho, para tentar sentir 1% do que um LGBTQIA+ tem que enfrentar, e quem sabe assim, trabalhar essa sua empatia aí né meu bem!

 

Homem de lata – Sarah Whinmann

Esse é um dos meus livros favoritos da Faro, e aqui quero deixar um adendo: não é para qualquer leitor. Ai Andrea, que preconceituosa… não gente, não é, e vou explicar. O livro te traz dois pontos de vista, do Ellis e do Michael. Mas o Ellis é um personagem completamente duro, insensível, e até chato. Já o Michael, é cheio de luz e alegria.

Então começamos o livro pelo Ellis e é ali que está a questão de não ser para qualquer leitor. É um relato que vai além do que se está acostumado a ler. Ellis é uma pessoa com muitas camadas profundas, que nem ele sabe, e que faz TOTAL alusão ao mágico de Oz, em que o homem de lata solta a celebre frase “Agora eu sei que eu tenho um coração, porque ele está doendo”.

Olha eu me perdendo na dica só exaltando o livro hahahahah Mas enfim, Ellis foi um menino super reprimido, com um pai violento, uma mãe que morreu cedo, e uma vida completamente sem sensibilidade. Aos 12 anos ele conhece Michael, um órfão, que passa a ser criado pela vó. Um menino alegre, curioso, criativo, e que traz o melhor de Ellis à tona. Na adolescência os dois descobrem que o que os une é muito mais que uma amizade, mas que Ellis não aceita. E aí ele perde o Michael, e junto toda a alegria. E aí nossa história começa. Ellis perde tudo que tinha, e descobre que viveu uma vida inteira pela metade, mas pode ser tarde demais.

Gente, QUE LIVRO!!!! Mas você precisa esquecer o que está acostumado a ler, e ler com o coração!

 

Rumo ao Sul – Silas House

Aqui o foco não será um romance entre um casal gay, mas o preconceito! E já vou avisando, a gente toma trocentos tapas na cara nesse livro. Prepara essa carinha sem vergonha aí!

Vamos acompanhar a história do pastor Asher. Ele é aquele representante da família tradicional que a gente já conhece, masssss, a vida – essa bandida – dá uma curva nele. Acontece um temporal na cidade onde ele mora, e uma enxurrada violenta começa a arrastar casas e tudo pelo caminho. O Asher, na confusão, não encontra o filho e fica desesperado. Até que um casal traz o Justin seguro para casal. Um casal de homens… putz né, Asher já fica #tenso.

E esse mesmo casal ajuda uma família da igreja do Asher também, que estão presos numa casa sendo arrastada. Ou seja, dois heróis né minha gente. Só que infelizmente eles perdem a casa, e estão ali, sem ter para onde ir. Asher resolve abrigar os dois pela noite, mas a mulher dele, Lídia, não aceita dois gays na casa dela. Ou seja, os homens salvaram o filho, duas pessoas da igreja, perderam, tudo, mas sendo gays, não mereciam a ajuda deles. ASCO!!!

E aí que dá um start na cabeça do Asher de perae Brasil, mas a gente não deve amar a todas as criaturas? Cadê a nossa solidariedade com quem sofre? Quedê a gente ouvir Jesus pra valer?

Pois bem, ele fala isso na igreja, é expulso, e resolve então cavar umas feridas do passado depois disso: ele foi homofóbico com o próprio irmão. Asher vai então entrar numa viagem de questionamento, de fé, e em buscar o perdão desse irmão em outro estado. Mas antes ele briga com a Lídia, sequestra o filho, e o bicho pega hahahahhaha

 

Feitos de Sol – Vinicius Grossos

Gente, um dos livros mais lindos e sofridos que a Faro lançou. Muito do próprio autor está nessa história, e eu te desafio a ler e não chorar. Vamos conhecer dois adolescentes, Cícero e Vicente, que se esbarram na vida pelo amor a um quadrinho que vai deixar de ser publicado. Por conta desse gibi, os dois se conhecem na porta de uma loja e começam uma amizade improvável. Cícero não consegue mais ficar longe de Vicente, e não entende muito por quê. E tudo isso vai acontecer em 1999 pré bug do milênio. Então muita referência aos anos 90.

Então essa coisa do fim do mundo une os dois para aproveitar o tempo que falta, e despertar esse amor que eles não sabiam que estava nascendo. Cícero é um menino privilegiado, Vicente não. Ele vem de uma família religiosa que o proíbe de tudo, E gente, eu não sei você, mas eu lendo sobre uma pessoa que não tem o direito nem mesmo de ouvir a música que ela gosta porque é uma aberração, me doeu na alma. Impossível não ter empatia ao conhecer a história do Vicente! LEITURA NECESSÁRIA!

 

1+1 a matemática do amor – Vinicius Grossos e Augusto Alvarenga

Esse aqui é um romance fofinhoooooooooo! E acho que o tipo de livro que o jovem que está descobrindo a sexualidade deveria ler. Não tem drama, não tem violência, são só dois amigos descobrindo que o que sentem é muito maior. É inocente, é delicado, é fofo!

Vamos acompanhar Bernardo e Lucas, dois meninos que cresceram juntos e que são inseparáveis, até que Bernardo descobre que vai ter que mudar com a família para Portugal. Os dois ficam perdidos, e decidem então que as férias de verão serão aproveitadas ao máximo para eles se despedirem. Mas conforme os meninos começam a fazer tudo que eles mais gostavam, e a partida se aproxima, eles vão descobrir que a tristeza da separação é muito mais do que apenas perder um amigo!

 

O garoto quase atropelado – Vinicius Grossos

Este não é necessariamente um livro LGBTQIA+, mas existe um personagem nessa história – que foi o que desencadeou tudo – que infelizmente não suportará o peso do preconceito, e a gente para pra pensar!

A gente não sabe o nome do nosso personagem, sabemos apenas que ele é um menino que quase foi atropelado, e a partir daí ele muda. Esse jovem estava em uma depressão profunda depois da perda de seu melhor amigo, e esse episódio de quase morte, dá um chacoalhão nele! O garoto quase atropelado conhece novos amigos, aprende a lidar com esse luto, a descobrir o amor, e a aceitar que nem sempre as pessoas vão seguir ao nosso lado.

E então, o que achou das dicas? Já leu algum livro LGBTQIA+? Conta aqui pra mim!

E se você já leu todos esses e está sedento por mais dicas, ano que vem a gente começa o ano com um lançamento maravilhoso – a nota de anúncio tá aqui chuchu –  e em breve vamos anunciar uma série de fantasia com temática LGBTQIA+ e muito mais!!!! A gente segue espalhando o amor, seja ele qual for Brasil!!!!!

Faro Editorial terceiro volume da série do roteirista de Bob Esponja

Série está sendo lançada em mais de 12 países

 

Tom estava batendo um papo com um lobisomem. O mesmo lobisomem que o mordeu  dois meses e meio atrás, e que no mesmo dia, com a diferença de poucas horas, também havia sido mordido por um morcego-vampiro e um zumbi. E isso aconteceu um dia antes do início das aulas. Realmente Tom Marks era o garoto mais azarado da Terra.

A Faro Editorial lança este mês “Vambizomem – Farejando Sangue”, o terceiro livro da série “Mordidas na escola” criada por Steve Craig Banks, roteirista do filme do mundialmente famoso personagem Bob Esponja. A série infanto-juvenil, com ilustrações ao estilo cartoon feitas por Mark Fearing, conta a história de Tom, um menino de 11 anos e meio, que acabou sendo mordido por um vampiro, um lobisomem e um zumbi, e virou um vambizomem.

Tom, o vambizomem, está de volta! E o lobisomem que o mordeu também. Enquanto ele continua tentando viver como um garoto normal, histórias monstruosamente engraçadas acontecem na escola. Ter as habilidades de vampiro e lobisomem tem seu lado positivo: Tom possui agora visão noturna, é super-rápido e forte! Já ter um lado zumbi não traz nenhuma vantagem…

Mas a vida como um vambizomem pode ser realmente incrível se você tem grandes amigos.

 

“— Peraí… eu te conheço de algum lugar — ele disse. — Faz uns dois meses. Você estava correndo pela rua e eu mordi seu tornozelo. Só vi que era um garoto quando cheguei perto. Eu normalmente prefiro adultos. Mais carne. Vi você correndo rua abaixo e pensei: Hum, jantar!”

 

Ficha Técnica

Título: Vambizomem – Farejando sangue

Nº de páginas: 288

Preço: R$54,90

Sobre os autores:

STEVEN BANKS é escritor e já colaborou para diversos sucessos infantojuvenis como Bob Esponja, As Aventuras de Jimmy Neutron e CatDog. Banks vive na Califórnia com a esposa. Uma vez ele foi mordido por um burro, mas, por sorte, apenas precisou de um curativo.

MARK FEARING ainda nunca foi mordido por um lobisomem, um zumbi ou um vampiro. Já ilustrou diversos livros que foram vendidos para o mundo todo. Ele mora em Oregon com a família.

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Andrea Jocys

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Faro Editorial lança versão ampliada de “Moda Intuitiva”, da jornalista Cris Guerra

Um dos guias de estilo mais vendidos do país ganha nova edição e ensina como não se tornar uma vítima da moda

De acordo com o dicionário, a palavra moda significa um conjunto de opiniões, gostos, assim como modos de agir, viver e sentir coletivos. Na vida real a moda dita uma série de tendências e até mesmo regras sociais, e pode estampar a personalidade – ou a falta dela – de cada um de nós. Pode ser uma amiga íntima ou uma inimiga feroz. Mas acima de tudo, deve ser divertida e refletir quem você é. E é assim que a jornalista e publicitária Cris Guerra enxerga a moda, como algo intuitivo.

A Faro Editorial vai lançar em edição revista e ampliada de um dos guias de moda mais democráticos e antenados com a atualidade, “Moda Intuitiva”, da jornalista Cris Guerra, a primeira digital influencer de moda brasileira, criadora do pioneiro diário de estilo, o blog Hoje Vou assim.

Usando a sua experiência pessoal de estilo e do vestir, Cris divide com o leitor sua visão única sobre a moda, com liberdade apurada pela experiência como publicitária, inclusive de idade, e usando as roupas e cores como uma forma de se autodescobrir e ao mesmo tempo divertir e testar. Na obra ela demonstra como a maturidade pode ser uma grande aliada de estilo.

Com todo o bom humor de quem sabe das armadilhas da moda mas brinca com elas, a autora apresenta caminhos para desenvolver seu próprio estilo e adaptar tendências, colocando moda a seu favor, evitando que os leitores se tornem vítimas do consumo desnecessário. Passando pelos itens básicos de um guarda-roupas, oferecendo dicas preciosas e propondo exercícios de estilo, Cris Guerra mostra como você pode combinar as peças de seu guarda-roupa de forma criativa, divertida e não se tornar uma vítima da moda!

 

Ficha Técnica

Título: Moda Intuitiva

Nº de páginas: 288 – 4 cores

Preço: R$79,90

 

Sobre a autora

Em 2020, CRIS GUERRA completou 50 anos. Recebeu o meio século de vida de braços abertos, pois quanto mais amadurece, mais se descobre capaz de novas coisas. Ela estava perto dos 40 anos quando empreendeu de forma pioneira na internet, publicou seu primeiro livro, começou sua carreira como palestrante e deu adeus ao emprego formal. A publicitária premiada criou o primeiro blog de looks diários do Brasil e postou todos os dias, por cerca de seis anos, uma foto sua com uma produção diferente para o dia a dia. Repetiu roupas, sim, mas jamais usou a mesma combinação. Assim desconstruiu a percepção de moda como futilidade e trouxe um novo olhar para a roupa como ferramenta para ser feliz. Com sete livros publicados, Cris escreve na revista Vida Simples, assina uma coluna na Rádio BandNews FM (BH) e comanda o podcast 50 Crises (entre os Top Podcasts de 2020 pelo Spotify Brasil). Segue pioneira, levando novos olhares sobre comportamento e desenvolvimento humano para todo o Brasil. Além da moda, temas como autoestima, maternidade, longevidade e saúde mental são discutidos por meio de palestras e participações em eventos de diversos perfis e em suas redes sociais, nas quais ela conversa com centenas de milhares de seguidores. Cris costuma dizer que a moda é um exercício diário, feito por todas as pessoas, até as que não têm consciência disso. Vestir é um exercício pessoal e intransferível que inviabiliza qualquer manual. Não por acaso, este livro é um “não manual de moda”, para ajudar você a encontrar o seu estilo e ser, de verdade, um dos pré-requisitos para o que a gente chama de felicidade.

 

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Antecipando o bicentenário da fundação do Brasil, a Avis Rara lança o Império Brazileiro

Obra de um dos mais importantes historiadores brasileiros é uma imersão na história do país

 

Conhecer a história do Brasil pelos olhos de novos pesquisadores e livros didáticos é um caminho seguro e confortável, pois estas análises balizam a atividade de professores e historiadores para orientar estudantes e público em geral. Mas aqui se trata de um livro diferente, já que quem narra foi testemunha ocular desse período monárquico, o historiador Oliveira Lima.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o livro “Império Brazileiro”, do historiador Oliveira Lima, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.

“Império Brazileiro” é um retrato do país captado muito próximo ao fim do período monárquico e apresenta os momentos mais relevantes sobre a história da fundação do Brasil. A obra traz a perspectiva do período de uma testemunha e fonte confiável, que conheceu inúmeros atores da época e traduz, de forma única, a verdade despojada dos movimentos culturais das décadas seguintes, que passaram a nortear todos os livros de história do pós-guerra.

Ao longo de sua narrativa, Oliveira Lima revela inúmeros pontos-chave que tiveram enorme importância para a formação do país e fornece material para curiosos e pesquisadores sobre o legado do período monárquico – quase sempre  tratado em novelas e filmes com cinismo e peça de humor -, que foi gradualmente apagado da memória dos brasileiros e, muitos acreditam, alimentou um vazio do sentido de pátria, que hoje começa a ser revisitado por grande parte dos brasileiros.

 

Ficha Técnica

Título: Império Brazileiro

Nº de páginas: 288

Preço: R$64,90

 

 

Sobre o Autor:

Manuel de Oliveira Lima, um dos mais notáveis historiadores brasileiros, nasceu na capital de Pernambuco em 1867. Foi escritor, crítico literário, diplomata, historiador e jornalista. Ainda jovem, foi um dos poucos brasileiros presentes no desembarque da família imperial brasileira no exílio em Lisboa. Representou o Brasil em dezenas de países, atuou como professor na Universidade Harvard e foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras. Apaixonado por livros, colecionou-os ao longo de sua vida e montou o terceiro maior acervo sobre o Brasil, menor apenas que os da Biblioteca Nacional e da biblioteca da Universidade de São Paulo. Em 1916, doou sua biblioteca à Universidade Católica da América, em Washington, e para lá se mudou em 1920. Morreu em 1928 e foi enterrado no cemitério Mont Olivet, em Washington. Em sua lápide não consta seu nome, mas a frase “Aqui jaz um amigo dos livros”.

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Faro Editorial “Homenagem a Catalunha e Recordando a Guerra Espanhola” de George Orwell

Obra sairá pelo selo Avis Rara com tradução e notas do jornalista Duda Teixeira

 

Aos 33 anos, o escritor britânico George Orwell embarcou, à meia-noite de 25 de dezembro de 1936, em uma estação de trem de Paris com destino a Barcelona. Os vagões estavam cheios de voluntários europeus que rumavam para lutar contra os fascistas na Guerra Civil Espanhola.

A Faro Editorial lança este mês mais um livro de George Orwell, “Homenagem a Catalunha e Relembrando a Guerra Espanhola”. Nesta edição, publicada pelo selo Avis Rara, a tradução é do jornalista Duda Teixeira, que complementou a obra com mais de sessenta notas trazendo explicações e curiosidades. O livro conta ainda com uma linha do tempo e um glossário, que auxiliam a entender a complexa Guerra Civil Espanhola, precursora da Segunda Guerra Mundial. A palavra, contudo, é sempre do brilhante George Orwell. É ele quem comanda esta aventura.

Ao longo de seis meses, Orwell participou de treinamentos militares com adolescentes espanhóis, atirou contra soldados franquistas, montou guarda no telhado de um cinema, dormiu enrolado em uma cortina de cabaré na companhia de duas granadas e fumou cigarros feitos por andaluzes humildes. Chegando a Barcelona, depois de meses no front passando fome e frio, não pôde participar do conflito em Madri. Dias depois, testemunhou a ação dos comunistas, que prenderam e fuzilaram anarquistas e trotskistas — grupos aliados, que estavam ali lutando também contra o fascismo —, enquanto as tropas de Franco avançavam no restante do país.

Essa experiência espanhola, de perceber o autoritarismo presente nos movimentos que deveriam lutar contra as ditaduras, moldou a visão de mundo de Orwell, que depois escreveria os livros “A revolução dos bichos’ e “1984”. Este livro inclui “Homenagem à Catalunha”, que o autor esboçou em Barcelona, e o ensaio “Recordando a guerra espanhola”, redigido anos mais tarde.

 

Ficha Técnica

Título: Homenagem à Catalunha e Recordando a Guerra Espanhola

Nº de páginas: 320

Preço: R$59,90

 

Sobre o autor

Autor de seis romances, além de inúmeros ensaios e artigos, George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, nasceu em 1903, na Índia, onde seu pai era alto funcionário do governo britânico. De 1917 a 1921, cursou como bolsista o tradicional e aristocrático Eton College. Porém, depois disso, rompeu com seu passado burguês, trabalhou como operário, lavador de pratos e professor e, em 1937, lutou contra o fascismo na Guerra Civil Espanhola, ao lado dos trotskistas e anarquistas socialistas até se desencantar com os crimes cometidos em nome da revolução. Seus dois romances mais famosos, A revolução dos bichos e 1984, são tanto fruto de sua rica experiência de vida, como uma enfática condenação ao totalitarismo fosse de qualquer ideologia. “A verdade, é claro, é que os inúmeros intelectuais ingleses que beijam o traseiro de Stálin não diferem da minoria que é fiel a Hitler ou Mussolini (…). Todos eles estão cultuando o poder e a crueldade bem-sucedida”.   Orwell morreu de tuberculose em Londres, em 1950.

 

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Faro Editorial lança obra que reúne as correspondências entre Gandhi e Tolstói

Livro que debate a não violência traz ao leitor conversas que deram origem ao tema defendido pelas duas personalidades históricas

 

Tolstói foi de soldado membro da aristocracia russa a um defensor da não violência depois de uma crise moral profunda. Ao repensar os ensinamentos de Jesus, entendeu qual era a maior arma do homem. Gandhi dedicou sua vida a resistência não violenta em nome da liberdade de seu país. E esses dois gênios tem muito mais do que ideias em comum: houve uma intensa troca de cartas entre os dois durante um período que resultou em um dos maiores movimentos civis de todos os tempos.

A Faro Editorial lança este mês um projeto único, pensado pelos sócios da Editora, Diego Drumond e Pedro almeida, para contribuir ao momento atual em que houve um acirramento das discussões em todos os círculos sociais. Assim nasceu “A arte da comunicação não violenta”, que traz ao leitor a troca de cartas entre duas das mais influentes personalidades do século XX.

Gandhi é mundialmente conhecido por ter popularizado a ideia da não violência. O que poucos sabem é que a filosofia praticada por ele se forjou numa troca de correspondências com o escritor russo Liev Tolstói, que depois de se consagrar com os romances Guerra e Paz e Anna Karenina, abandonou a vida aristocrática para se dedicar aos estudos e ensinamentos da não violência.

Nesta edição exclusiva, com artigos e correspondências que abordam os mais diferentes assuntos: das relações de poder, relações profissionais e familiares, do olhar que temos sobre diversos grupos sociais, das relações com as mulheres, entre tantos outros, os leitores encontrarão a origem de toda a proposta de não violência e seus fundamentos, colhidos na origem.

“Muito se fala sobre como se estabelecer conversas sem violência, mas o tema parece ter esquecido sua origem, os que puseram as propostas em prática, alcançaram grandes êxitos e inspiraram líderes por todo o mundo, como Martin Luther King”, comenta Pedro Almeida.

Segundo os autores, precisamos substituir a norma da violência e remover a tirania começando pelas ações mais corriqueiras da vida, de modo a garantir nossa própria reforma pelo método de não resistência ao mal. Trata-se de alterar o modo de enfrentar o ódio no mundo com um olhar diferente de forma a evitar que ele nos contamine.

 

Ficha Técnica

Título: A arte da comunicação não violenta

Nº de páginas: 208

Preço: R$49,90

 

Sobre os autores

LIEV TOLSTÓI é um dos escritores russos mais respeitados no mundo. Nascido em 1828, em uma família aristocrática, Tolstói é autor dos romances Guerra e Paz (1869) e Anna Karenina (1877). Durante a década de 1870, Tolstói experimentou uma profunda crise moral, seguida do que ele considerou um despertar espiritual igualmente profundo. Sua interpretação literal dos ensinamentos éticos de Jesus, centrada no Sermão da Montanha, fez com que ele se tornasse um fervoroso anarquista cristão e pacifista. As ideias de Tolstói sobre resistência não violenta teriam um impacto profundo em figuras centrais do século XX como Ludwig Wittgenstein, William Jennings Bryan e, claro, Gandhi. Morreu em 1910, aos 82 anos de idade, de pneumonia, na estação de trem de Astapovo. Vários passageiros relataram que, mesmo debilitado, Tolstói passou as últimas horas de sua vida pregando o amor e a não violência.

MOHANDAS KARAMCHAND GANDHI nasceu na Índia em 2 de outubro de 1869. Advogado, nacionalista, anticolonialista e especialista em ética política, empregou o conceito de não violência para liderar a campanha bem-sucedida para a independência da Índia do Reino Unido, e, por sua vez, inspirar movimentos pelos direitos civis e liberdade em todo o mundo. Gandhi utilizou pela primeira vez a desobediência civil não violenta como advogado expatriado na África do Sul, na luta da comunidade indígena pelos direitos civis. Após seu retorno à Índia em 1915, ele começou a organizar camponeses, agricultores e trabalhadores urbanos para protestar contra o imposto sobre a terra e a discriminação. No aniversário de Gandhi, em 2 de outubro, é comemorado em todo o mundo o Dia Internacional da Não Violência. Apesar de ter sido indicado cinco vezes ao prêmio Nobel da Paz, nunca recebeu a condecoração.

 

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Faro Editorial lança suspense de estreia de autora australiana Jacqueline Bublitz

“Antes que você saiba meu nome” traz a história de um crime em que o mais importante não é o assassinato, mas o resgate da história da pessoa antes da morte

Existe um fascínio estranho sobre a morte em si, mas um ainda maior sobre as histórias de garotas assassinadas. Seja pela trágica maneira como foram mortas, ou a forma como são encontradas; o caso é que esses crimes costumam a atrair a atenção não apenas da polícia, mas de curiosos. Mas Ruby não imaginava que descobrir o corpo de uma dessas garotas iria mudar sua vida tão radicalmente. E Alice não entendia o quanto precisava contar a sua história, até ela ser brutalmente interrompida.

A Faro Editorial lança este mês “Antes que você saiba meu nome”, livro de estreia da autora australiana Jacqueline Bublitz. Passeando entre o mistério e o sobrenatural, a obra vai contar a história de Alice, uma garota destemida, que sempre enfrentou a vida de peito aberto, mas que encontrou a morte prematuramente em Nova York.

Só que ninguém sabe disso, afinal o corpo de Alice foi encontrado, mas sua identidade é um mistério, ela é somente mais um corpo frio, sem nome no necrotério da cidade.

E a única pessoa que realmente quer entender o que aconteceu com Alice é Ruby Jones, a mulher que encontrou o corpo durante uma corrida e ficou obcecada em saber quem era aquela garota.

Presa num limbo entre a vida e a morte, Alice vai achar uma forma de se conectar a sua “salvadora” e dizer quem ela realmente era e o que aconteceu, mas quem é que vai acreditar numa mulher como Ruby?

“Eu quero meu nome de volta. Esse nome que foi meu desde o começo. É ele que quero que usem quando falarem de mim”

Destacado por um texto carregado de lirismo, a autora tem sido aclamada por inúmeros críticos, que percebem a singular a união de um suspense intenso a uma voz literária, algo raramente encontrado no gênero.

Ficha Técnica

 

Título: Antes que você saiba meu nome

Nº de pags: 272

Preço: R$ 54,90

 

Sobre a autora:

 

JACQUELINE BUBLITZ é escritora, feminista e tem fobia de aranhas. Vive entre Melbourne, Austrália, e sua cidade natal na costa oeste da Ilha Norte da Nova Zelândia. A inspiração para escrever essa história surgiu depois de passar um verão em Nova York e lá percorrer cantos escuros dos parques da cidade e pensar bastante sobre a psique humana. Hoje trabalha num novo livro que também explora temas como o amor, a perda e disseca habilmente como os desequilíbrios de poder da sociedade moldam a vida das mulheres.

 

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Faro Editorial lança adaptação de Alice no país das Maravilhas para crianças

Ricamente ilustrado, o país das maravilhas nunca foi tão incrível como neste livro!

 

-“Peraí!”, Alice pensou, “eu nunca vi um coelho de colete, muito menos checando

as horas em um relógio!”

Então, ela não perdeu tempo e saiu em disparada atrás dele! Toda curiosa, conseguiu

ver bem o momento em que ele pulou pra dentro de uma toca de coelho.”

 

Conheça o apressado coelho branco, o chapeleiro maluco, o gato sorridente, a assustadora Rainha de Copas e outros seres fantásticos que farão os pequenos se encantarem por uma das histórias mais famosas de todos os tempos.

A Faro Editorial lança este mês sua edição infantil do clássico de Lewis Carroll que encanta gerações, Alice no país das maravilhas. Com uma edição especial para crianças, ricamente ilustrada e em edição brochura e capa dura, o livro é lançamento do selo Milkshakespeare.

Talvez Alice não seja mais que um sonho, um conto de fadas sobre os desafios e tribulações do crescer — talvez seja a visão de que o mundo adulto parece estar de cabeça para baixo quando visto pelos olhos de uma criança…

Enquanto Alice explora um mundo subterrâneo, ela encontra um elenco de personagens estranhos e fantasiosos: o apressado Coelho Branco, o Chapeleiro Maluco, o sorridente gato Cheshire, os gêmeos, a terrível Rainha de Copas e outras criaturas extraordinárias.

Perca-se nesta aventura através dos olhos de Alice nesse maravilhoso mundo repleto de significados e camadas que as crianças vão descobrindo a cada nova leitura.

 

Ficha Técnica

 

Título: Alice no país das maravilhas

Nº de pags: 108

Preço: R$ 44,90

 

Sobre os autores

 

LEWIS CARROLL (1832-1898) foi um poeta, romancista e matemático inglês. Alice no país das maravilhas é sua obra mais famosa e, de tão singular, gera inúmeras teorias sobre a sua vida, a inspiração para Alice e a criação de suas histórias.

 

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“Batendo emenda” com Carla Sacrato

Os clássicos infantis nos dias de hoje

Crescemos lendo contos como Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Bela Adormecida e Branca de Neve, mas o que muitas vezes esquecemos é que esses contos têm origens sombrias.

Muitos de nós só conhecem as versões Disney. E podemos dizer que Walt é um dos grandes responsáveis por mostrar ao mundo apenas a versão light desses grandes clássicos.

Para resgatar o passado, a Faro irá lançar livros de três dos maiores contadores de história da humanidade. Charles Perrault e Irmãos Grimm (Jacob e Wilhelm). E com um adendo muito especial, partimos da tradução do maior ativista da literatura infantil no Brasil: Monteiro Lobato.

Revisitando os contos, percebemos como alguns temas retratados, hoje em dia são considerados inapropriados. Violência, assassinato e incesto são apenas alguns dos temas que eram citados nos textos de Perrault e Grimm.

Acredito que precisamos compreender a época em que os livros foram escritos. Não podemos apagar o passado e simplesmente cancelar os contos, as obras, ou autores. E sim, podemos (e devemos) adaptá-los aos nossos tempos.

Essas histórias povoavam o imaginário infantil quando não havia sequer a ideia de TV, internet ou celular e mostram sua força atemporal ao resistir por tantos anos.

Na época em que o único entretenimento eram os livros, essas histórias eram tudo que as crianças tinham para se divertir, entender o mundo, se surpreender e (por que não?) viver a tensão, o medo de seus personagens, sorrir e sofrer com eles. Esses contos nasceram também com a finalidade de educar de forma transversal. Por meio de conceitos sociais e finais felizes, heróis e princesas mostravam virtudes. Enquanto os ambiciosos e mesquinhos tinham destinos cruéis e infames.

Nestas adaptações, buscamos um meio-termo, fugir da dicotomia do 8 ou 80. Nada da inocência casta dos contos popularizados por Walt Disney e nem versões cruéis dignas de filmes de terror. O que queremos é resgatar o encanto pelos inesquecíveis contos de fadas. E, modéstia à parte, acho que conseguimos (:

Faro Editorial compra novo livro de Taylor Adams

Faro Editorial compra novo livro de Taylor Adams, autor de “Sem Saída”, que já iniciou as gravações e será lançado pela Fox Films em 2022

 

A Faro Editorial acaba de comprar mais um livro do autor Taylor Adams. Neste novo thriller, “Hairpin Bridge”, vamos acompanhar a história de duas irmãs gêmeas, Lena e Cambry. Todo o mistério começa com o suicídio de Cambry, que dirige até uma pequena cidade de Montana, e se joga de uma ponte de mais de 60 metros de altura. Ou pelo menos foi o que o relatório policial diz que aconteceu. Convencida de que todo o caso de suicídio não faz sentido, Lena vai até a cidade investigar por conta própria e começa a desenrolar uma série de fatos inconsistentes que se torna cada vez mais complexo e envolve gente muito poderosa daquela cidade.

O primeiro livro do autor, “Sem Saída”, lançado em 2017, já bateu a marca de 500 mil exemplares vendidos nos Estados Unidos e sua adaptação cinematográfica tem estreia prevista para 2022. O filme, que será lançado pela 20th Century Fox, tem direção de Damien Power (“O Acampamento”) e produção de Scott Frank (“Logan”, “O gambito da rainha”).

“Hairpin Bridge”, já teve os direitos vendidos para mais de 33 países e será lançado no Brasil no primeiro semestre de 2022.

“Papo Editorial” com Pedro Almeida

Analisando catálogos internacionais

Sempre vejo que existe uma enorme curiosidade dos leitores de como nós descobrimos autores internacionais. Hoje vou contar um pouco dessa “garimpagem”.

Um mês antes de cada grande feira de negociação de direitos autorais – Frankfurt, Londres e Bologna (especialmente), agentes e editoras preparam suas listas de livros e manuscritos para apresentar a editores de todo o mundo. E neste momento, estamos há um mês da feira de Frankfurt, que será virtual.

Nessa época, os editores que analisam os catálogos deixam de ter vida social. É o momento de parar de responder mensagens e fazer postagens nas redes sociais. O trabalho é hardcore, afinal, nenhum editor quer deixar de pedir um livro importante.

O primeiro passo é fechar o flanco, como diria Sun Tzu. Fazer a peneira dos títulos que estão no escopo de seu interesse. Depois, ir reduzindo o número numa segunda peneirada por aspectos comerciais, feeling, interesses da editora… Chegando nesse ponto, é o momento de pedir os livros para analisar. Nas empresas gigantes, esse trabalho pode ser feito por colaboradores externos.

A velocidade é a maior arma nessa fase. Quem for mais rápido na análise faz a primeira oferta. Quem faz a primeira oferta sempre tem a chance de “levar” o livro, pois se o livro receber ofertas de outras editoras, quem fez a primeira sempre será ouvido ao final.

Dito isso agora é correr. Costumo dizer que há algumas vantagens de envelhecer (desvantagens há inúmeras e vocês não estão aqui para uma lista extensa de lamentações).

As duas principais são: primeiro você descobre que o mundo não foi feito para te agradar. Que as coisas que parecem “cair” no seu colo nem sempre são fruto de uma estrela, e começa a desconfiar se realmente aquela sorte, aquele convite que soa maravilhoso, aquele presente inusitado não traz algo estranho, amargo ou pode lhe colocar numa situação difícil. Segundo, com o passar do tempo, na atividade editorial (edição, revisão, tradução), você passa a fazer o trabalho com mais agilidade. Enquanto em muitas carreiras as pessoas se tornam obsoletas com 50/60 anos, na editorial, a cultura que se acumula com a vida e as leituras nos tornam mais aptos a avaliar, revisar, editar e traduzir um texto com mais rapidez, qualidade e segurança com o passar dos anos.

De setembro a outubro, tenham paciência com os editores. Eu já tenho minha caixinha de remédios. Deixo uma outra ao lado da mesa de trabalho, só para humor. Para quem tem contraindicações, uma bebida forte sempre ajuda. Como sou adepto à profilaxia, uso as duas formas. Quando receber um áudio ou resposta telegráfica de um profissional dessa área, ou mesmo com erros de português ou texto truncado, faça um esforço e imagine aquela resposta quase como um romance. Ok. Exagerei já me prevenindo do tanto de emoji. Anote: uma frase é um parágrafo. Um áudio é um capítulo, e um emoji é um “já vi e tá bom pra mim, não preciso responder e, por favor, não responda ao meu emoji”. Fiz isso como um “Câmbio, desligo”.

Medicação à parte, é um momento de grande intensidade. Vocês imaginam o que é passar a noite tentando ler vários textos e buscar aquele que soa genial? Ou acordar pensando que está em sua caixa postal o novo livro de um autor que você ama e não há uma editora que o arrematou e você pode fazê-lo? Sim… é emocionante. Na madrugada de sábado para domingo vivi essa aventura. Recebi esse tipo de livro sexta à noite. Estava ansiosíssimo. Peguei o livro pra ler e foi melhor que meus boa-noite cinderelas. Tive de tomar café três vezes para não dormir. Uma frustração só.

Lembram que falei das vantagens de envelhecer? “Laranja madura na beira da estrada, ou tá podre ou tá bichada”. Com livro de autor best-seller não comprado numa avidez é assim também. Não ache que você foi o único que viu o sucesso antes de todo o planeta. Pode acontecer? Pode, mas sempre duvide de sua estrela da sorte. Se fizer assim, a estrela de verdade pode surgir.

Dicas da Deia – com Andrea Jocys

Livros para os pequenos leitores

 

Eu tô sempre indicando livros por aqui para os leitores já formados, mas hoje eu quero falar com você leitor que quer iniciar uma criança nesse mundo! Porque sim minha gente, quanto mais cedo a gente começar, mais esses pequenos vão amar a leitura!

Então bora pra lista – e pra trazer mais um para o nosso mundo mágico da leitura!!!

 

Série Os últimos jovens da Terra – Max Bralier

Essa série é para os pequenos a partir de uns 9 anos, mas a marmanja aqui ADORA!!! Esses livros além de maravilhosos, cheios de ilustração, também já tem adaptação na Netflix!!! Vamos acompanhar as aventuras de Jack Sullivan e seus amigos no meio de um apocalipse zumbi!

Mas aí você pode pensar, Andrea sua maluca, vai indicar livro de terror pra criança? Não tem terror, aliás, nem o Jack e nem os amigos dele sequer matam zumbis – afinal, eles eram pessoas antes né – e é muito mais um livro sobre amizade, bullying, importância da família, e diversão do que de dar medo.

Vai por mim, eles vão amar! E a gente já comprou TODOS os livros da série, então tá garantido Brasil!!!!

 

Vambizomem – Steven Banks

Eu dou tanta risada com essa história, que não me aguento!!!! E sendo criada pelo roteirista do Bob Esponja, não tem como dar ruim! Vamos acompanhar Tom Marks, um garoto de anos EXTREMAMENTE azarado, que é mordido por um vampiro, um lobisomem e um zumbi e vira um hibrido disso tudo, e logo antes dele começar no novo colégio. Tom vai tentar aprender a lidar com tudo isso e a ingressar no universo adolescente.

É muito engraçado, e ao mesmo tempo tem uma mensagem maravilhosa sobre diversidade e aceitação. Olha que legal! E muita trapalhada!!!!

 

Willa, a garota da floresta – Robert Beatty

A melhor fantasia que li esse ano, sem a menor sombra de dúvida!!! Willa é uma menina de 12 anos, mas bem longe do comum: ela é um espírito da floresta, criada nas entranhas de uma montanha, com poderes de se fundir com a natureza e conversar com os animais, mas que sofre desde muito cedo. Ela teve toda a sua família assassinada quando ela tinha 5 anos, e o Padaran, líder da tribo dela, conta que os humanos foram os responsáveis por essas mortes.

Então ela tem raiva dos humanos e muita, mas muita curiosidade. E essa curiosidade que vai colocar a Willa em perigo.

GENTEEEEE que livro lindo, cheio de aventura, de mensagens profundas, de susto, e que vai introduzir o tema de sustentabilidade e ecologia de uma forma lúdica e linda! SÉRIO COMPRA AGORAAAA!!!!

 

Alice no país das maravilhas – Lewis Carroll

Um livro necessário para crianças de qualquer idade por um único motivo: estímulo a imaginação. Alice é um livro muito doido – MUITO DOIDO – mas que para as crianças é um universo maravilhoso de criaturas e lugares, que vai fazer os pequenos pensarem nessa história por dias a fio.

Acho que todo mundo conhece a história da pequena Alice, que cai no buraco de um coelho, e vai conhecer um monte de criaturas doidas, uma Rainha má, e aprender muito sobre ela mesma. Ler esse livro e em sequência assistir ao desenho da Disney é a combinação perfeita!!!

 

O Pequeno Príncipe – Antoine De Saint-Exupéry

INDISPENSÁVEL!!!! Um livro que ensina sobre a beleza de ser gentil com as pessoas! Cara, eu li esse livro pequena, e até hoje lembro da história, e sempre que releio aprendo algo novo. Não tem como não se envolver com esse personagem que nos ensina tanto sobre a natureza humana, gentileza, amor e amizade.

Acho que esse é o livro ideal para ler para os pequenos desde muito cedo, porque não tem nada mais legal do que tentar imaginar como seria se uma cobra engolisse um elefante, não é?

E então, gostou da lista? Qual livro você acha que seu pequeno iria gostar mais?

Faro Editorial lançará livros de crônicas do carnavalesco Milton Cunha

Com mais de quatro milhões de seguidores em suas redes sociais, Milton Cunha se reinventou. Um dos maiores artistas do carnaval, com passagem pelas mais tradicionais escolas do Rio de Janeiro e São Paulo, pós-doutor em História da Arte, mestre doutor em Letras e Semiologia, professor, artista, uma alma do mundo, entende como poucos as nuances da vida. E é essa alma sensível que Milton passou a dividir com o público em vídeo-crônicas durante o período de pandemia, que já alcançaram a marca de 100 milhões de visualizações e que irão compor um livro que a Faro Editorial lançará em novembro.

Sobre esse projeto, Milton revela que seus vídeos foram uma inspiração para nos preparar para a mudança que a vida iria sofrer: “Eu batia nessa tecla de vamos nos preparar para o primeiro ano do resto das nossas vidas. Quando voltarmos as ruas, vamos continuar a valorizar afeto, abraço… Então reuni tudo isso em um livro para reflexão. Cada pequeno texto traz perguntas que farão as pessoas pensarem o bem-viver. É um livro para você buscar a sua luz, sua força, o tesouro dentro de cada leitor”.

A obra será ilustrada com aquarelas de Marcelo de César, irmão de alma de Milton, com tiragem inicial de 20 mil exemplares, 4 cores, conta com textos de Padre Fábio de Melo, Fátima Bernardes, Miguel Falabella, e muitos outros.

Faro Editorial lança este mês livro inédito do autor best-seller Charlie Donlea

“Procure nas cinzas” é o sexto livro do autor que já vendeu mais de 500 mil exemplares no Brasil

 

“Encontre um jeito, Emma. Encontre um jeito de provar ao mundo que eu não sou o monstro que pintaram. Tenho que ir agora. Eu te amo”

 

Foi assim que Victoria Ford encerrou a última ligação de sua vida. Acusada de um assassinato brutal, exposta como uma traidora, apontada como uma mulher promiscua e cruel. Victoria já estava com seu destino traçado para passar o fim de seus dias atrás das grades, mas ela estava no lugar errado, na hora errada… e o que parecia ser o presságio de um julgamento público sofrido e devastador, acabou no momento em que aquele avião bateu em uma das Torres Gêmeas do Word Trade Center.

A Faro Editorial lança este mês “Procure nas Cinzas”, sexto livro do autor best-seller Charlie Donlea, que já vendeu mais de 500 mil exemplares apenas no Brasil, e figura há 2 anos na lista dos mais vendidos do país com seu primeiro suspense, “A Garota do Lago”. Mais uma vez Donlea encanta os leitores com uma trama cheia de segredos do passado, com investigações de tirar o fôlego e uma nova protagonista cativante e misteriosa.

Avery Manson está em plena ascensão em sua carreira. Depois da morte de Mack Carter, ela assumiu o programa de maior audiência da televisão disposta a conquistar os expectadores com histórias de crimes reais ainda mais surpreendentes. E seu faro jornalístico está prestes a conhecer uma história que vai virar a vida de Avery de ponta cabeça.

Uma das vítimas do atentado do WTC teve seus restos mortais identificados através de uma nova tecnologia forense, e Avery vai descobrir que Victoria Ford tem muito mais a contar do que apenas ter sido uma das pessoas que morreram no maior atentado da história dos Estados Unidos.

Ao entrar em contato com Emily, a irmã de Victoria, Avery vai descobrir que a mulher estava envolvida num crime brutal, sendo a principal suspeita do assassinato de Cameron Young, um autor renomado, que teria sido amante e parceiro de práticas BDSM com Victoria. Intrigada com a história que estava em suas mãos, Avery vai descobrir cada vez mais segredos, além de lidar com suas próprias mentiras, que ela gostaria que também estivessem escondidas nas cinzas.

Um thirller alucinante, surpreendente, dinâmico, inteligente, e que vai apresentar uma nova personagem no universo de Donlea, além de reviver o atentado que chocou o mundo 20 anos atrás.

 

Ficha Técnica

Título: Procure nas cinzas

Nº de páginas: 356

Preço: R$59,90

 

Sobre o autor:

CHARLIE DONLEA vive em Chicago com sua esposa e dois filhos. Um de seus hobbies é pescar em lugares praticamente desertos do Canadá. Essas viagens por estradas paradisíacas servem de inspiração para seus livros. Ávido leitor, é também apaixonado por música, seriados e esportes. Quando decidiu escrever histórias de suspense, ele se preparou para produzir algo como tudo o que gosta de encontrar nos seus filmes e livros prediletos: uma narrativa capaz de manter o leitor refletindo sobre ela por muito tempo, mesmo depois de terminada a leitura. É autor dos best-sellers A Garota do Lago, Deixada para trás, Não confie em ninguém, Uma mulher na escuridão e Nunca saia sozinho. Seus livros são publicados em mais de vinte e cinco países.

 

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Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

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Faro Editorial lança este mês “Socorro, caí dentro do videogame”

Nova série infanto-juvenil do selo MilkShakespeare

 

Muitos fãs de jogos eletrônicos devem imaginar como seria se a vida fosse um videogame, com mochilas espaciais, tanques de guerra, vidas infinitas e bônus a cada fase, mas Jesse Rigsby, de 12 anos, descobre que ser sugado para um videogame não é tão divertido quanto você pensa.

A Faro Editorial lança este mês “Socorro, caí dentro do videogame”, primeiro livro da nova série infanto-juvenil do selo MilkShakespeare. Criada por Dustin Brady, com ilustrações e aventuras que lembram Minecraft, a história mostra que talvez a vida dentro de um jogo pode parecer ser tão real quando você está dentro desses mundos.  Com muita ação, grandes reviravoltas e toneladas de humor, esta série fará com que seu fã de videogame implore sempre por apenas mais um capítulo.

Jeese, de 12 anos, agora odeia videogames – e por um bom motivo: um personagem de jogo está tentando matá-lo. Depois de ser sugado para o novo jogo Full Blast com seu melhor amigo Eric, Jesse rapidamente descobre que está sendo seguido por uma figura misteriosa. Se ele não descobrir o que está acontecendo rápido, ele ficará preso para sempre! Afinal, o que acontece quando seu jogo favorito se volta contra você?

 

Ficha Técnica

Título:¸Socorro, caí dentro do videogame

Nº de páginas: 112

Preço: R$34,90

 

Sobre o autor:

Dustin Brady escreve livros engraçados e cheios de ação para crianças que pensam que odeiam ler. Dustin mora em Cleveland, Ohio, com sua esposa, filhos e um cachorrinho chamado Nugget. A série “Socorro, caí dentro do videogame” vendeu quase 1 milhão de cópias.

 

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Faro Editorial lança dois livros para iniciar os pequenos no interesse pelos livros

“O livro perdido” e “Ratinha de Livraria” são lançamentos do selo MilkShakespeare

 

É sabido que os leitores se formam desde cedo, e que não existe nada melhor para estimular o amor pelos livros do que apresenta-los para as crianças antes que elas possam ler sozinhas, e pensando nisso que a Faro Editorial traz para o catálogo do selo MilkShakespeare dois livros infantis que falam justamente sobre como os livros são portas para mundos mágicos!

“O livro perdido” de Margarita Surnaite conta a história de Lucas, um garoto coelho que vive numa cidade onde todos amam livros, menos ele. Lucas não entende, afinal, o que os livros têm de tão especial. Até encontrar um livro perdido num buraco, e decidir encontrar seu dono. Lucas entra numa viagem, que vai despertar nele uma paixão sem limites pela leitura.

“Ratinha de livraria”, de Robert Starling, tem um universo bem diferente, já que a pequena Astrid é na verdade uma amante de livros, e em seu primeiro dia de aula, ela vai dividir com os novos colegas esse prazer e apresentar mundos mágicos e possibilidades que eles jamais imaginaram.

Duas leituras ricamente ilustradas, com linguagem acessível para crianças em fase de alfabetização, e também, para leitura em família.

 

Ficha Técnica

Título: O livro perdido

Formato: 24 x 25,5 cm

Nº de páginas: 36

Preço: R$34,90

 

Título: Ratinha de livraria

Nº de páginas: 36

Formato: 24 x 25,5 cm

Preço: R$34,90

 

Sobre os autores:

Margarita Surnaite é autora de livros infantis e ilustradora que mora em Cambridge, no Reino Unido. Ela se interessou por livros ilustrados enquanto estudava no Reino Unido como estudante de intercâmbio. No ano seguinte, ela ingressou no curso de Ilustração de livros infantis na Cambridge School of Art, e concluiu com uma distinção em 2015.

 

Robert Starling começou a rabiscar criaturas e personagens na escola e não parou desde então. Ele mora e trabalha em Norwich, Inglaterra. Quando não está esboçando novos personagens ou escrevendo histórias, pode ser encontrado esculpindo, preparando café ou na cozinha para fazer um bolo. E, claro, ensinando crianças.

 

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Faro Editorial lança os dois últimos volumes da série “Os Senhores de Roma”, sobre os imperadores Nero e Calígula

Obra de Allan Massie parte de textos autobiográficos, documentos da época e registros históricos para criar seis romances das maiores personalidades do Império Romano

 

Conspirações para tirar um soberano do trono, filhos bastardos, conselheiros que são traidores, romances proibidos, famílias traiçoeiras, governantes loucos, assassinos e incendiários. Parece roteiro de Game Of  Thrones, filmes da Marvel e Star Wars? Pois na verdade esses são fatos verdadeiros e aconteceram durante o Império Romano, o maior que nossa história registrou e durou mais de 500 anos e se expandiu por quase toda a Europa, e ainda territórios na África e Oriente Médio.

Conhecer quem foram Augusto, Tibério, César, Marco Antônio, Cleópatra, Nero e Calígula é fundamental não apenas para os amantes de história, mas também por quem tem interesse por sagas medievais e épicas.

A Faro Editorial lança este mês “Nero – e seus herdeiros” e “Calígula” do jornalista, historiador e autor britânico Allan Massie, dois últimos livros que fazem parte da série “Os Senhores de Roma”.

A coleção com seis livros apresenta as principais figuras do império romano, mesclando história e ficção, narrados em forma de autobiografia, partindo de relatos, documentos históricos, livros de memórias e narrativas de historiadores da época, que tem início no ano 27 A.C.

O Império Romano ficou conhecido não apenas pela força, estratégia de guerra e pelo legado que deixou no mundo ocidental, mas também por figuras icônicas que marcaram a sociedade com política, traições, violência e loucura. Grande parte do que entendemos como governo, direitos e sociedade nasceu durante o Império Romano e seus representantes. E a maioria das sagas de ficção medieval e histórica bebem dessa fonte inesgotável de intrigas, aventuras e personalidades únicas.

Em “Nero – e seus herdeiros” vamos acompanhar os acontecimentos de um dos reinados mais curtos e turbulentos de Roma. E em “Calígula”, vamos mergulhar na vida de um dos imperadores mais fascinantes – e insanos – de toda Roma.

Com uma narração em tom confessional, a obra aproxima o leitor da época, de tantos outros personagens, e liga a inúmeros fatos históricos que permeiam nosso imaginário, em filmes, livros e relatos bíblicos.

 

Ficha Técnica

Título: Os senhores de Roma – Calígula

Nº de Páginas:  224

Preço: R$49,90

 

Título: Os senhores de Roma – Nero – e seus herdeiros

Nº de Páginas:  240

Preço: R$49,90

 

 

Sobre o autor:

Nascido em Singapura, em 1938, Allan Massie passou a infância e a juventude na Escócia e, mais tarde, estudou história no Trinity College, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. “Mestre do romance histórico do passado distante”, como definiu Gore Vidal, Massie é autor de mais de 25 obras de ficção, com destaque para a série dedicada a importantes personagens do Império Romano. Entre seus diversos livros de não ficção, incluem-se perfis de cidades como Glasgow, Aberdeen e Edimburgo. Membro da Royal Society of Literature e Comendador da Ordem do Império Britânico, Massie também é jornalista e crítico literário, escrevendo regularmente para vários jornais escoceses.

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Faro Editorial lança “Os Artigos Federalistas”, clássico que ratificou a constituição dos Estados Unidos

Coletânea que inspirou a fundação de democracias é lançado justamente quando direitos individuais estão sob ameaça em todo o mundo

 

O direito à liberdade de expressão, o direito a ampla defesa, o direito a liberdade religiosa, e tantos outros que dão ao cidadão o simples direito de viver são algumas das premissas de qualquer democracia. Essas ideias foram expostas de forma detalhada através de artigos que ratificaram os princípios da primeira constituição do mundo e que se tornou modelo para todas as constituições criadas posteriormente, inclusive a brasileira.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Aras “Os Artigos Federalistas”. Escritos por Alexander Hamilton, James Madison e John Jay, “The Federalist Papers” são compostos por 85 ensaios, resultantes de reuniões que ocorreram na Filadélfia em 1787, e tratam de posicionamentos teóricos sobre as questões e deveres coletivos, individuais, sociais, econômicos e culturais – preocupações estruturantes no nascimento daquele país.

Embora escritos há mais de dois séculos, esses ensaios atemporais se transformaram num clássico da ciência política, e até hoje são considerados insuperáveis em amplitude e profundidade sobre quaisquer outros produzidos posteriormente.

Revisitar estas ideias parece muito necessário no mundo contemporâneo, quando o Estado, em inúmeros países, começa a avançar sobre os direitos individuais dos cidadãos.

Ficha Técnica

Título: Os artigos federalistas

Nº de páginas: 464

Preço: R$79,90

 

Sobre os autores:

Os escritores destes artigos foram três dos sete fundadores dos Estados Unidos da América.

Alexander Hamilton (1755-1804)

Chefe de Gabinete e Secretário do Tesouro do general George Washington.

 

John Jay (1745-1829)

1° Chefe de Justiça da história dos Estados Unidos, fez parte da Suprema Corte junto com os seis juízes originais e serviu com Benjamin Franklin e John Adams na França.

 

James Madison (1755-1804)

É chamado de “Pai da Constituição”, autor da Declaração dos Direitos e foi o 4° presidente dos Estados Unidos.

 

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Jornalista brasileiro revela em livro a atuação do Partido Comunista Chinês nas democracias do mundo

De professor universitário a diretor da Huawei no Brasil, Rafael Fontana mostra como a China é o maior risco para as democracias

Jornalista de formação, Rafael sempre foi um curioso nato, e o Oriente sempre despertou sua curiosidade, mas ele jamais imaginou que o fascínio que a China exercia sobre ele ultrapassaria as Muralhas e sua história milenar. Depois de um convite para ministrar aulas numa universidade chinesa, sua vida iria se entrelaçar com uma das maiores ditaturas do mundo, e um enredo que mais se assemelhava a thriller de espionagem se tornaria real diante dos seus olhos. Corrupção, intrigas, falsidade ideológica, roubo de propriedade intelectual, controle das comunicações. Parece muito? Trata-se apenas de uma parte do que ele pôde comprovar e que o Partido Comunista Chinês é capaz. Chinobyl é a versão chinesa do desastre russo, e segundo o autor, é uma bomba já armada e que trará consequências mais graves e em todos os 5 continentes.

A Avis Rara Editorial lança este mês “Chinobyl”, livro do jornalista e ex-diretor de Comunicações da Huawei no Brasil Rafael Fontana que revela como o Partido Comunista Chinês age nas entranhas de todos os governos ao redor do mundo. “Chinobyl” – numa referência direta à criação de uma bomba, prestes a explodir, e com consequências mais desastrosas que a de Chernobyl -, Rafael Fontana, revela como funciona o sistema de controle do PCCh, que afeta a vida dos chineses e também sua atuação de lobby e enfraquecimento de governos em todo o planeta.

De professor universitário a jornalista em uma rádio estatal, o autor foi testemunha das garras do comunismo de perto, acompanhando desde a vida de cidadãos comuns, até esquemas da falsidade ideológica envolvendo estrangeiros na China, e os programas de expandir a influência do Partido na política de outros países, através financiamento do grupos locais e tecnologias de espionagem.

Com relatos contundentes de seus tempos de funcionário do PCCh (afinal, empresas e universidades estão sob controle do partido), suas experiências durante 4 anos morando na China – algumas divertidas e outras bastante tensas -, Rafael foi testemunha de como Partido Comunista Chinês controla muito mais do que apenas a vida de seus cidadãos.

Para ele, “Enquanto o Partido Comunista Chinês subsistir, o mundo não terá paz”.

Ficha Técnica

Título: Chinobyl

Nº de páginas: 352

Preço: R$64,90

 

Sobre o autor:

RAFAEL FONTANA é jornalista com domínio dos diferentes meios de comunicação, desde jornal até internet, migrando do rádio e revistas para a nova função de apresentador e comentarista em plataformas digitais. Também conheceu o outro lado da notícia como assessor de imprensa do governo e executivo de relações públicas em grandes corporações. Em 25 anos de carreira, atuou em alguns dos maiores grupos de comunicação nacionais e internacionais, entre eles Folha de S.Paulo, AOL Time Warner, Weber Shandwick e China Media Group. Nascido em São Paulo, morou em dez cidades, percorreu o Brasil de norte a sul e rodou o mundo até fixar-se na China de 2015 a 2018, onde aprofundou seus conhecimentos sobre o Oriente, agora expostos em seu primeiro livro.

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“Batendo Emenda” com Carla Sacrato

Os detalhes não tão técnicos de um livro

Quando o assunto é livro muito se fala nas capas e nas histórias, mas pouca gente conhece os detalhes técnicos de uma publicação. Então, hoje vim falar de dois detalhes que tornam um livro “de verdade”.

Você já ouviu falar de ISBN e ficha catalográfica?

Sem esses dois itens um material escrito pode não ser considerado um livro. Pode ser uma revista, um jornal…

Apenas os livros possuem essas duas características.

E por que isso é importante?

Bom, por diversos aspectos, mas, principalmente, por questões de tributação.

O ISBN é fácil de identificar. Basicamente, ele é o código de barras. Toda vez que você identificar o código de barras em um livro saiba que aqueles numerozinhos são o ISBN. E para explicar de fato o que são esses números nada melhor que a agência que regulamenta essa questão no Brasil.

Atualmente, os números são emitidos pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), e no site da instituição encontramos a seguinte definição:

O ISBN (International Standard Book Number/ Padrão Internacional de Numeração de Livro) é um padrão numérico criado com o objetivo de fornecer uma espécie de “RG” para publicações monográficas, como livros, artigos e apostilas. A difusão global do ISBN e a facilidade com que é lido por redes de varejo, bibliotecas e sistemas gerais de catalogação, tornou-o imprescindível para qualquer publicação.

A sequência é criada a partir de um sistema de registro utilizado pelo mercado editorial e livreiro em todo o mundo. Ela é composta de 13 números que indicam o título, o autor, o país, a editora e a edição de uma obra.

 Graças a essa combinação, é possível individualizar e catalogar as informações particulares e específicas de cada uma das diversas publicações produzidas ao redor do planeta. Essa série numérica reconhecida em mais de 200 países permite o compartilhamento de metadados das obras em diferentes sistemas. Não é à toa que criação deste padrão representou um marco no mercado editorial, melhorando os processos de produção, distribuição, análise de vendas e armazenamento dos dados bibliográficos.

E a ficha catalográfica?

Também segundo a CBL, todos os livros publicados devem conter a Catalogação na Publicação, padrão internacional estabelecido em 1976 (Cataloging-in-Publication – CIP). No Brasil, de acordo com a Lei do Livro, a adoção da Ficha Catalográfica é obrigatória. A Catalogação na Publicação reúne num único lugar, geralmente no verso da página de rosto, dados pertinentes à obra, como nome do autor, editora, ano de publicação, ISBN e assunto.

A ficha auxilia as bibliotecas na seleção e compra de livros, facilitando a sua divulgação entre os usuários. Permite também às editoras que organizem seus próprios arquivos, catálogos comerciais e materiais promocionais dentro de padrões uniformes; por fim, proporciona aos livreiros as informações concisas sobre a matéria abordada nas obras, facilitando seu agrupamento por assunto e favorecendo sua veiculação.

Diferente do ISBN que só pode ser emitido por uma agência, a ficha catalográfica pode ser elaborada por todos os bibliotecários. Ou seja, a função do bibliotecário é muito importante e está viva dentro do mercado editorial.

Todos esses serviços são pagos e cabe à editora registrar sua obra de forma correta antes da publicação.

Pode parecer detalhe, mas se esses passos não forem seguidos vários problemas podem surgir. Por exemplo, para a inscrição de prêmios ou editais do governo são exigidos esses dois fatores e muitas vezes são até critérios de desclassificação caso não estejam de acordo com a lei.

Ah, outra coisa que legal de saber é que o mesmo título pode ter vários ISBNs.

Vamos pensar num título que vocês conhecem bem, “A garota do lago”. Esse livro tem um ISBN para o livro físico, para o e-book e para o audiolivro. E tem mais, se você lançar um livro brochura e outro capa dura eles também precisam ter ISBNs diferentes. Todas essas informações são fornecidas na hora do cadastramento. Então, tudo precisa estar correto para o caso de conferência dos compradores ou consumidores.

Gostou de saber desses detalhes não tão explícitos dos livros?

Conta pra gente o que mais você gostaria de saber.

Até a próxima!

Dicas da Deia com Andrea Jocys

Livros para a vida real

Hoje, minha gente, vou falar de livros de não ficção, livros que nos ajudam a lidar com essa nossa realidade cheia de vida e purpurina – só que não! Então, bora sair um pouco do nosso mundo mágico das fantasias, e lidar com temas que precisam da nossa atenção, e que é sempre bom aprender mais sobre!

Vem buscar esse conhecimento, vem!

P.S: se você é jovem e não entendeu o GIF acima, você está usando a internet errado!!!!!! Só um aviso mesmo!

Não basta não ser racista, sejamos antirracistas – Robin Diangelo

Acho que um dos livros mais NECESSÁRIOS para se ler, ainda mais se você for branco e acha que existe racismo reverso!

Aqui a autora explica nos mínimos detalhes o que é ser racista, e como TODOS, e eu volto a dizer TODOOOOOOS nós temos atitudes racistas sim. Está embrenhado na nossa cultura, na nossa educação, e o ser racista não é só sair por ai de capuz branco batendo em negros gente!!!

O que a autora propõe, e que pra mim abriu muito a mente, é que todos temos atitudes racistas, e tudo bem você reconhecer isso, e mudar. É esse o conceito sabe… entender que não estamos livres de errar, e que o passo mais importante é aprender com os nossos erros e não fazer de novo.

Então acho que todo mundo deveria ler esse livro e entender mais sobre o racismo cultural, e que se você for racista com uma piada, um comentário ou qualquer coisa do tipo, é só pedir desculpa de verdade, entender onde que tá o racismo na atitude, e não fazer de novo. Bem simples assim!

Hackeando Darwin – Jamie Metzl

 Nunca antes na história se falou tanto de ciência – mesmo que uma galera ainda teime em achar que ciência é questão de opinião -, mas o que a gente não para muito para pensar é até onde a ciência pode ir, o que o futuro nos reserva, e se lá na frente, a forma como a gente vive pode mudar, apenas por conta de descobertas científicas.

Nesse livro especificamente, o autor fala de engenharia genética. Em como a gente pode avançar a tal ponto de poder alterar doenças, ajudar a “fabricar” bebês mais saudáveis e inteligentes, a combater alterações genéticas. Mas e aí vem o questionamento: será que saberemos usar isso para o bem? Ou vai virar um carnaval de gente alterando tudo e todos? Leiam, surtem levemente, e tirem suas conclusões sobre o que pode nos aguardar!

 

Diários de Wuhan – Fang Fang

Quem aqui ainda fica confuso quando se trata da pandemia que estamos vivendo? Acho que todo mundo! É tanta informação – e tanta desinformação – que fica difícil saber o que realmente tá rolando ou não no mundo todo. E aqui, é o relato de uma autora chinesa que viveu o que estamos vivendo primeiro que a geral, porque foi na cidade dela que o surto de COVID começou.

Vai queimando Senhor…

Pois bem, Fang Fang começou um diário on-line relatando o que rolava por lá, o que o governo falou ou deixou de falar sobre a doença, as tentativas de tratamento, as falhas, os acertos, e uma das coisas que acho que fizeram toda a diferença: o senso de reponsabilidade dos cidadãos comuns.

E é importante ver que no início – no meio e no fim –  tava todo mundo mais perdido que o John Travolta, e que foi na tentativa e erro que eles lá conseguiram controlar a contaminação. E aqui ela não coloca nada de ponto de vista político, é uma pessoa comum, sofrendo como todo mundo, num período sombrio da nossa história moderna.

 

A Ciência da Felicidade – Luiz Gaziri

Só falei de assunto bad vibes né, então agora a minha dica é mais leve, é falar sobre como a ciência comprova a felicidade. Olha que doideira? A Felicidade existe sim, é possível alcança-la e esse não é um livro de autoajuda que vai te mandar pensar positivo!

O autor fez uma brilhante reunião de pesquisas científicas em diversas Universidades de renome, que provam quais atitudes liberam oxitocina e serotonina no nosso cérebro, e nos dão a sensação de felicidade. E não é pensar positivo, ganhar muito dinheiro, ter os melhores carros e roupas, nem mesmo o crush mais bonito e prestativo do mundo – OUVIU FERNANDA LIMA!!!! – que vai te dar isso. Na verdade, é a nossa atitude perante a vida e as pessoas em volta da gente, as experiências que vivemos, que vão fazer isso com a gente.

Uma coisa que ele fala e quem é REAL porque eu mesma já vivenciei isso, são as viagens. Não tem sensação melhor do que fazer uma viagem legal, e depois reviver aqueles momentos com fotos, a sensação é SEMPRE boa!!! E essa é uma das atitudes que ele fala no livro, gastar o dinheiro para ter experiências e não coisas!!!! Partiu carimbar o passaporte minha gente! E sofrer lá em Paris hahahahaha

 

Quebre a caixa, fure a bolha – Conrado Navarro

Ahhh Andrea, livro de autoajuda de carreira não né? Minha gente, e se eu disser que o começo desse livro é justamente falando que o autor entrou no papo de seja empreendedor, trabalhe enquanto os outros dormem, e ele se lascou???

Pois é, Conrado conta pra gente no livro que ele começou sua caminhada de sucesso na carreira, fracassando! E que isso ninguém te fala né, como sair dessa e começar de novo, em perceber que essas fórmulas mágicas de sucesso não funcionam para todas as pessoas, e que o importante mesmo, é achar o que funciona para você! Sem ouvir conselhos furados – ou aqueles que já te dão dois pés no peito de cara.

Então pra você que quer começar de novo, quer mudar de ramo, ou quer entender um pouco mais sobre o que é ser empreendedor – sem maluquice ou frase feita – esse livro é para você!!!

E não é só isso… brincadeira gente, é isso sim hahahahaha

E aí, gostou das dicas? Qual livro você quer levar pra sua estante?

Netflix compra direitos de nova série depois do sucesso Bridgerton

Faro editorial venceu leilão para os dois livros

 

Uma jovem indisciplinada de uma tradicional família, que, além de adiar continuamente em ser “apresentada” para a sociedade, aciona sua verve de detetive para tentar desvendar um assassinato em sua própria família. Essa é a premissa da série The Swifts, estreia da autora Beth Lincoln, que será lançada em 2022 e já tem os direitos de adaptação vendidos para a Netlfix.

Com uma premissa que vai agradar aos fãs da série Os Bridgertons e de Desventuras em série, a duologia traz no romance de época uma arquitetada história de investigação policial, com tiradas divertidas a todo momento.

No dia em que nascem, cada Swift é apresentado ao sagrado Dicionário da Família. Eles recebem um nome e uma definição, e está determinado que irão crescer para corresponder esse “cargo”. Para a decepção dos Swifts, Shenigan, já na adolescência, demonstra que não será uma garota fácil de dobrar às tradições da família.

Encrenqueira, e muito dada a aventuras, Shenigan tem a habilidade de transformar a velha Swift House num parque de diversões para ela, criando momentos constrangedores e  pondo em cheque o tempo todo sobre as duas regras da casa. Mas quando numa reunião familiar, com todos os membros presentes, ocorre um crime com a matriarca, Shenigan, quebrar todos os preceitos que esperam dela e age como uma detetive em busca respostas, numa trama que parece querer eliminar todos os Swifts.

Com os direitos vendidos para mais de 11 países, o primeiro livro da duologia deverá chegar às livrarias no primeiro semestre de 2022.

“O mundo mágico da impressão industrial” com Diego Drumond

O mundo mágico da impressão industrial

 Estamos falando há algumas semanas sobre a impressão dos livros, suas diferenças e vantagens, e vou seguir nesse thread hoje – porque a gente sabe que a curiosidade do leitor para saber a “vida” do livro antes de chegar em suas mãos é grande!! Então o papo hoje vai ser sobre a pré-impressão no sistema industrial. Mas Diego, como assim pré-impressão?

Vamos lá!

Antes do livro realmente rodar em gráfica em larga escala, e seguir para as livrarias e pra sua casa, existe uma série de etapas que temos que fazer – internamente, conferindo se todos os planos para o livro darão certo. E na gráfica, já perto do resultado final. Então, em termos técnicos, a pré-impressão é um conjunto de ações que a editora adota após a finalização do arquivo e antes da impressão da arte para verificar se os arquivos encaminhados pelo designer atendem as condições solicitadas pela gráfica. E em português claro e simples, é a hora da gente ver se não vai acontecer nenhum BO na impressão, e corrigir os erros a tempo.

E tudo isso começa quando editorial e designer batem o martelo. Livro tá pronto. Nesse momento, o papel de impressão vai ser definido – e você pode relembrar aqui a escolha da Faro nesse caso – e quais acabamentos teremos, especialmente na capa. E por quê? Porque ao fechar o arquivo da gráfica, TODOS os acabamentos que o livro vai ter, têm que estar apontados individualmente no arquivo, ou seja: uma imagem é a arte da capa, a outra o verniz de letras, depois o relevo, e por último a parte interna.

Esse arquivo então precisa ter as marcações de corte das páginas certinhas, um espaço chamando sangria – que é uma “sobra” pra que o texto não seja cortado -, as marcas onde o corte deve acontecer, as dobras, todas as cores que serão usadas, e por aí vai… Com essas definições, é feito o cálculo de lombada do livro, que vai dizer a quantidade de milímetros da impressão e do corte. Parece trabalhoso né? E é mesmo, é quase o trabalho de um cirurgião.

O editorial manda esse material para a gráfica, e aí começam os testes e a produção de lâminas para a impressão – como se fossem a “fôrma” desse livro. Porque muitas vezes o que se vê na tela do computador, pode não ser o mesmo no papel. E aí que temos as provas. Provas são impressões prévias e sem cortes da capa e de páginas dos livros. Isso volta pra a editora conferir se tudo bate com o plano inicial, fazer ajustes de cores, de brilho, conferir se o texto tá com margens corretas, se as imagens estão nítidas, etc.

Se está tudo certo, é a hora da imposição. Esse processo é o ajuste do projeto no papel, para que tudo fique impresso direitinho e na sequência, aí quando essas chapas forem dobradas, o livro está na ordem numérica correta. Feito isso, tudo vai para o CTP (Computer to plate), onde essas informações são gravadas a laser em chapas que serão usadas nas impressoras offset. E aí sim, aquela imagem linda das máquinas rodando está pronta para começar.

Agora que você sabe o primeiro caminho do livro antes de ser impresso para o leitor, aposto que vai folhear essas páginas com ainda mais carinho. E no nosso próximo papo, vou falar mais sobre a próxima etapa, que é a impressão em si e a montagem do livro.

A pré-impressão é um processo extremamente minucioso, e que exige uma atenção maior do editorial e do designer, porque se um erro passar aqui, ele será reproduzido em larga escala, e aí meu amigo, é uma dor de cabeça danada… mas isso é assunto para outro texto.

Até a próxima coluna!

 

Faro adquire os direitos de comédia romântica que já vendeu mais de 1 milhão de exemplares e será adaptada para os cinemas

Duas pessoas que se odeiam, mas por ironia do destino vão desfrutar de uma viagem de lua de mel, apenas porque foram os únicos dois convidados de um casamento que não sofreram uma intoxicação alimentar. Essa é a premissa do novo livro, “The Unhoneymooners”, de Cristina Lauren, que acaba de ser contratado pela Faro Editorial.

Indicado ao Goodread Choice Awards e o Amazon Best Romance, e considerado uma das melhores leituras do ano pelo TODAY, Us Weekly, Bustle, BuzzFeed, e a Entertainment Weekly, a comédia romântica já alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos nos Estados Unidos, e acaba de ter seus direitos de adaptação comprados pela BCDF Pictures, responsável pela adaptação do livro “Os segredos de Emma Corrigan” de Sophie Kinsella, e os longas “Quatro amigas e um casamento” e “A extraordinária garota chamada estrela”.

Nessa comédia romântica vamos conhecer Olive Torres e o cara que ela mais despreza, Ethan Tomas. Ambos estavam no casamento da irmã de Olive – mas cada um em seu canto, claro – até que uma intoxicação alimentar contamina todos os convidados, todos menos os dois. E já que os noivos não poderão fazer a viagem paradisíaca a uma ilha do Havaí, Olive e Tomas decidem dar uma trégua e aproveitar a viagem grátis, fingindo que são um casal recém-casado. Mas claro que essa lua-de-mel tem tudo para dar errado.

O livro será lançado no Brasil no próximo ano.

Faro Editorial lança suspense que mergulha no universo hacker brasileiro

Livro de estreia do autor Laudelino de Oliveira Lima apresenta uma trama sobre conspirações, política e corrupção

 

Era para ser apenas uma diversão de um grupo de amigos bancando de justiceiros da internet. Só queriam derrubar sites criminosos, mas então conheceram Smoke, um misterioso hacker que os levou a um nível de conhecimento inimaginável. Ele pertencia a uma organização especializada em alcançar corruptos que escapavam da justiça e faziam isso, pegando de volta tudo aquilo que roubavam do país. Embora estivessem acostumados a combater o crime com outros crimes, numa disputa sem regras, dessa vez atingiram algo grande e esse inimigo vai reagir violentamente.

A Faro Editorial lança este mês o livro de estreia do autor nacional Laudelino de Oliveira Lima, “Submundo Hacker”, um thriller sobre o universo sombrio da tecnologia que nos cerca e que muitas vezes é capaz de derrubar os maiores esquemas de corrupção e escândalos escondidos sob o véu da impunidade e do dinheiro.

Um grupo de jovens orientados por um misterioso hacker invade a empresa de um doleiro, apenas para conseguir uma simples senha, mas o que eles não imaginavam é que estavam entregando informações bancárias que revelavam atividades criminosas, enraizadas em diversos setores da política e economia do país, à uma poderosa organização chamada Base, um grupo especializado em atacar pessoas que não são alcançadas pela justiça porque fazem parte do Systema — a grande hidra que opera nas sombras brasileiras há muitas décadas.

Em meio a uma ampla investigação que pode levar ao extermínio das duas organizações, a Polícia Federal consegue prender os jovens hackers, tirando-os do anonimato e colocando-os na mira de políticos, traficantes e até um ex-agente da Stasi. Uma história sobre a eterna tentativa humana de tentar fazer a coisa certa. Mas quem está preparado para arcar com as consequências?

 

Ficha Técnica

Título: Submundo Hacker

Nº de páginas: 288

Preço: R$54,90

 

Sobre o autor

LAUDELINO DE OLIVEIRA LIMA, carioca do subúrbio, da roça e das praias. Foi moleque nas artes das pipas, peões, futebol e bola de gude. Morando por um tempo em Cabo Frio, descobriu o mar, as pescarias, o surf e as namoradas. Foi lá que no verão de 1987, com o pé sujo, cabelo oxigenado e a pele queimada, seu pai falou sobre sua matrícula e o desafio de encarar o tal curso de informática. Fez todos os seus estágios na área e entrou na faculdade em 1990, assim como no Exército. Quase morreu, mas se tornou um oficial cavalariano. Voltou para os computadores. Passou por algumas universidades e conheceu o submundo Linux. Ainda trabalha com TI, estuda filosofia e acompanha de perto a política do nosso país. É historiador amador, barista e, agora, escritor com o seu primeiro livro. Outros estão a caminho.

 

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Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

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Faro Editorial lança livro interativo da série “Os últimos jovens da Terra”

Sétimo livro da série, que acaba de ser anunciado, teve os direitos comprados para o Brasil

 

Ser um herói pós-apocalíptico não é moleza: enfrentar super monstros, vilões, problemas existenciais de adolescente, a baba mega cósmica do quase-cão Rover, o chulé do Quint, a buscas insanas por mais chiclete e tortinhas de morango, e claro, sobreviver aos zumbis. É por isso que você, pequeno herói, precisa de um guia de sobrevivência, e Jack e seus amigos vão dar dicas valiosas para sobreviver ao apocalipse zumbi – ou apenas a pré-adolescência mesmo.

A Faro Editorial lança este mês o “Guia do Sobrevivente”, um livro de atividades da série “Os últimos jovens da Terra”. Cheio de aventuras para o leitor estimular a criatividade, o livro é o presente ideal para a garotada. O lançamento marca também o anúncio da continuidade da série e que a Faro já garantiu os direitos do sétimo livro da série “Thrilling Tales from The Treehouse”, o primeiro em formato de história em quadrinhos, colorido, e com lançamento para o primeiro trimestre de 2022.

Já em “Guia do Sobrevivente”, Jack e seus amigos convidam os leitores a mergulhar no universo de “Os últimos jovens da Terra” e até mesmo criar seus personagens e aventuras. Com o intuito de estimular a imaginação, a leitura e a escrita, o livro vem recheado de curiosidade sobre a série, um bestiário completo e uma entrevista com Max Brallier feita por Thrull, o vilão indestrutível, gigantesco e seguidor do mal supremo.

Ficha Técnica

Título: Guia do Sobrevivente – Os últimos jovens da Terra

Nº de páginas: 192

Preço: R$44,90

 

Sobre os autores:

Max Brallier é autor de mais de vinte livros infantis e adultos e é designer de jogos. É o criador de Galactic Hot Dogs, uma série da web em andamento voltada para o ensino.

Douglas Holgate é um artista e ilustrador freelancer de quadrinhos, baseado em Melbourne na Austrália, há mais de 10 anos. Com trabalhos para a Image, Dynamite, Abrams e Penguin Randon House.

 

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Faro Editorial lança suspense sobrenatural em uma vila soterrada com o rompimento de barragem

Partindo do desaparecimento sem vestígios, uma garota decide investigar e descobre um novelo de segredos dos moradores de uma misteriosa cidade no interior do país

 

Victoria Casagrande não queria voltar para Monte do Calvário, não apenas porque odiava aquele lugar cercado de tragédias, mas porque teria que pedir ajuda para seu pai e contar que não vinha tendo sucesso em sua tentativa de morar na capital. Mas sua volta não foi para pedir dinheiro a Tarso, mas para investigar o sinistro desaparecimento de sua amiga Uiara, e as estranhas aparições que têm perseguido a todos ligados a Victoria.

A Faro Editorial lança este mês o novo livro de Tiago Toy, “Fantasmas”, uma história sombria sobre segredos do passado, assassinato, visões assombrosas, ganância e uma pitada de terror.

Monte do Calvário era uma cidade marcada por desastres. Desde o acidente com uma barragem, o grande lago, o Lameiro, vira um pântano de corpos que nunca foram encontrados. Muito misticismo gira em torno dessas águas e de quem se atreve em desafiá-las. E foi justamente para fugir disso, e de pesadelos estranhos que a assombram desde pequena com esse lago, que Victoria decidiu se mudar para a cidade e fazer jornalismo.

Mas, frustrada na carreira e sem dinheiro, ela se vê obrigada a voltar para casa do pai, o maior fazendeiro da região. O que Victoria não imaginava é que sua volta ia remexer com um segredo sob as águas do Lameiro, despertar a ira de Barão – o braço direito de seu pai -, que deseja herdar as terras no lugar de Vitória, e acordar os mortos da barragem. Com o desaparecimento de sua amiga de infância, Uiara, e percebendo que ninguém quer investigar, ela decide fazer alguma coisa.

Seguindo seu faro de jornalista, ela acha pistas de que a jovem não fugiu, como muitos diziam, mas que pode estar em algum lugar do Calvário, viva ou morta.

Uma história arrepiante sobre segredos do passado, assassinato, cobiça, arrependimento e busca por justiça. Nem sempre os mortos permanecem em silêncio…

 

Ficha Técnica

Título: Fantasmas

Nº de páginas: 272

Preço: R$49,90

 

Sobre o autor

Tiago Toy 35, nasceu em Jaboticabal e se mudou para São Paulo em 2009 em busca de novos horizontes, e encontrou o storytelling — uma paixão despertada pelas histórias de sua avó — sua realização profissional. Começou a publicar textos nas redes sociais em 2008 e, depois de atingir a marca de meio milhão de leituras, foi convidado a publicar seu primeiro livro. Em 2015, decidiu estudar a arte da escrita e amadurecer suas técnicas — algo que pôde demonstrar em sua elogiada participação no livro Vozes do Joelma, que teve seus direitos adquiridos para o cinema. Hoje trabalha no roteiro do filme com importantes nomes da indústria cinematográfica.

Siga o autor no Instagram: @tiago_toy

 

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Faro Editorial lança este mês “O essencial de John Locke”

Livro faz parte da coleção, Biblioteca do Liberalismo, em parceria com o canadense Fraser Institute, publicada pelo selo Avis Rara

 

Não existe um único indivíduo fundador de qualquer conceito político, filosófico ou econômico. No entanto, quando falamos da perspectiva liberal clássica, John Locke é a maior referência. Um grande pensador, que defendeu não apenas a liberdade dos indivíduos como a tolerância religiosa numa época em que isso causava estranheza, e a ideia de que somos todos página em branco. E que toda experiência, seja boa ou ruim, é que vai nos moldar como cidadãos.

A Faro Editorial lança este mês “O essencial de John Locke”, pelo selo Avis Rara. A obra integra a coleção Biblioteca do Liberalismo, que já apresentou ao leitor brasileiro grandes pensadores do movimento liberal como Hayek, John Stuart Mill, Milton Friedman e Joseph Schumpeter. Nesta obra, vamos conhecer as principais ideias desde que é considerado o pai do liberalismo.

Os escritos de Locke influenciaram muitos pensadores e estudiosos, incluindo Voltaire, Jean-Jacques Rousseau, pensadores iluministas escoceses e os revolucionários americanos. O liberalismo clássico, como ficou conhecido, tornou-se uma força revolucionária no mundo ocidental nos séculos XVIII e XIX, e se mostra ainda mais revigorado nos dias atuais.

 

Fica técnica

Título: O essencial de John Locke

Nº de páginas: 112

Preço: R$29,90

 

Sobre os autores

ERIC MACK é professor emérito de filosofia na Universidade de Tulane — Canadá. Ministra cursos em teoria ética, filosofia da lei, economia, filosofia e história da teoria política. Seu principal projeto acadêmico tem sido o refinamento e a ampliação do tipo de doutrina de direitos naturais que John Locke defendeu em seus escritos políticos.

JOHN LOCKE nasceu em Wrington, uma vila na Inglaterra, em 1632. Após completar seus estudos na prestigiosa Westminster School em Londres, foi admitido na Christ Church, Oxford, onde, além de filosofia, estudou medicina. Em 1667, Locke se juntou à família de um político liberal importante, o conde de Shaftsbury, como assessor intelectual e consultor médico. Locke fugiu para a Holanda em 1683 devido à suspeita de apoio a conspirações contra Carlos II. Ele retornou à Inglaterra após a bem-sucedida Revolução Gloriosa. Locke morreu em 1704 aos 72 anos.

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Faro Editorial lança “Os Senhores de Roma”, série de romance histórico que inspirou escritores em todo o mundo

Obra de Allan Massie parte de textos autobiográficos, documentos da época e registros históricos para criar seis romances das maiores personalidades do Império Romano

 

Conspirações para tirar um soberano do trono, filhos bastardos, conselheiros que são traidores, romances proibidos, famílias traiçoeiras, governantes loucos, assassinos e incendiários. Parece roteiro de Game Of  Thrones, filmes da Marvel e Star Wars? Pois na verdade esses são fatos verdadeiros e aconteceram durante o Império Romano, o maior que nossa história registrou e durou mais de 500 anos e se expandiu por quase toda a Europa, e ainda territórios na África e Oriente-médio.

Conhecer quem foram Augusto, Tibério, César, Marco Antônio, Cleópatra, Nero e Calígula é fundamental não apenas para os amantes de história, mas também por quem tem interesse por sagas medievais e épicas.

A Faro Editorial lança este mês “César” e “Tibério” do jornalista, historiador e autor britânico Allan Massie. Os livros fazem parte da série “Os Senhores de Roma”, que já tem dois volumes lançados “Marco Antônio e Cleopatra” e “Augusto”.

A coleção com seis livros que vai apresentar as principais figuras do império romano, mesclando história e ficção, narrados em forma de autobiografia, partindo de relatos, documentos históricos, livros de memórias e narrativas de historiadores da época, que tem início no ano 27 A.C.

O Império Romano ficou conhecido não apenas pela força, estratégia de guerra e pelo legado que deixou no mundo ocidental, mas também por figuras icônicas que marcaram a sociedade com política, traições, violência e loucura. Grande parte do que entendemos como governo, direitos e sociedade nasceu durante o Império Romano e seus representantes. E a maioria das sagas de ficção medieval e histórica bebem dessa fonte inesgotável de intrigas, aventuras e personalidades únicas.

Em “César” vamos acompanhar os acontecimentos antes do assassinato do general, narrado por um de seus traidores, Brutus. E em “Tibério”, que foi o governador no tempo da crucificação de Cristo, acompanhamos as memórias do próprio imperador.

Com uma narração em tom confessional, a obra aproxima o leitor da época, de tantos outros personagens, e liga a inúmeros fatos históricos que permeiam nosso imaginário, em filmes, livros e relatos bíblicos.

 

Ficha Técnica

Título: Os senhores de Roma – Tibério

Nº de Páginas:  256

Preço: R$49,90

 

Título: Os senhores de Roma – César

Nº de Páginas:  240

Preço: R$49,90

 

 

Sobre o autor:

Nascido em Singapura, em 1938, Allan Massie passou a infância e a juventude na Escócia e, mais tarde, estudou história no Trinity College, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. “Mestre do romance histórico do passado distante”, como definiu Gore Vidal, Massie é autor de mais de 25 obras de ficção, com destaque para a série dedicada a importantes personagens do Império Romano. Entre seus diversos livros de não ficção, incluem-se perfis de cidades como Glasgow, Aberdeen e Edimburgo. Membro da Royal Society of Literature e Comendador da Ordem do Império Britânico, Massie também é jornalista e crítico literário, escrevendo regularmente para vários jornais escoceses.

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Edição do clássico “1984” de George Orwell expõe os personagens autoritários que inspiraram sua escrita

Livro será publicado pelo selo Avis Rara

Talvez seja o ano de 1984, é difícil saber, mas nunca se foi tão livre. Não existem mais leis, mas claro que se você pensar, falar ou agir contra o Partido poderá ser punido. Tudo é controlado, o que se veste, o que se come, e através das teletelas todas as casas estão seguras. Afinal, o Grande Irmão está sempre vigilante para que os desvios de comportamento não comprometam uma sociedade tão perfeita. Amor, Verdade, Fartura e Paz, essas são as virtudes necessárias, e sempre alguém estará no controle. Bem-vindos a 1984.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o clássico, “1984” de George Orwell. Uma das distopias mais lidas em todo mundo, a história nos leva para um mundo controlado pelo Grande Irmão e o Partido, num misto de realidade e ilusão, apresentando uma alegoria sobre poder. Essa edição possuem uma marca – não minimizar as decepções do autor nas experiências com ideologias e lideranças que se revelaram perversas e autoritárias.

Winston Smith é mais um membro do Partido que faz a máquina funcionar. Sendo parte do Ministério da Verdade, sua função é justamente mentir. Ele já não tem certeza se está mesmo em 1984, afinal, são tantas mudanças no passado, que fica impossível medir o presente e prever o futuro. Tudo isso estava alinhado, não fosse o pensamento-crime que rondava sua mente: O Grande Irmão mente!!!

O que mais se combate nessa nova sociedade é justamente a dúvida, o questionamento, e Winston sabe que ele poderá virar uma despessoa a qualquer momento, mas o desejo de saber a verdade, de ter provas, é mais forte, e ele está disposto a pagar esse preço, custe o que custar.

Uma das distopias mais famosas do mundo, com uma alegoria sobre o socialismo utópico, as relações de poder e o controle do pensamento. Um romance atemporal, visceral, muitas vezes cruel, mas necessário a todo leitor.

 

Ficha Técnica

Título: 1984

Nº de páginas: 352

Preço: R$59,90

 

Sobre o autor

Autor de seis romances, além de inúmeros ensaios e artigos, George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, nasceu em 1903, na Índia, onde seu pai era alto funcionário do governo britânico. De 1917 a 1921, cursou como bolsista o tradicional e aristocrático Eton College. Porém, depois disso, rompeu com seu passado burguês, trabalhou como operário, lavador de pratos e professor e, em 1937, lutou contra o fascismo na Guerra Civil Espanhola, ao lado dos trotskistas e anarquistas socialistas até se desencantar com os crimes cometidos em nome da revolução. Seus dois romances mais famosos, A revolução dos bichos e 1984, são tanto fruto de sua rica experiência de vida, como uma enfática condenação ao totalitarismo fosse de qualquer ideologia. “A verdade, é claro, é que os inúmeros intelectuais ingleses que beijam o traseiro de Stálin não diferem da minoria que é fiel a Hitler ou Mussolini (…). Todos eles estão cultuando o poder e a crueldade bem-sucedida”.   Orwell morreu em Londres, em 1950.

 

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“Batendo emenda” com Carla Sacrato

A escolha dos títulos

Muita gente se pergunta como uma editora escolhe os títulos do catálogo e hoje eu vou contar um pouquinho de como é o processo na Faro. A primeira coisa que você deve levar em conta é o perfil da editora. Cada companhia tem um enfoque. Tem editora que publica mais romance, outra terror, outras livros técnicos, outras livros de culinária… tem de tudo!

E a Faro? Temos algumas linhas principais, mas há livros que saltam fora dela. O nosso catálogo é vasto e você encontra desde livros de suspense e romance a guias de viagem e títulos de economia. Não se trata de obra do acaso: alguns deles são de autores que são publicados pelo nosso diretor editorial Pedro Almeida há mais de uma década.

Por aqui essas escolhas são feitas com base numa observação de tendências dos leitores. Ficamos muito atentos aos movimentos da sociedade e refazemos a análise frequentemente, para adaptarmos a rota, visto que uma editora contrata livros sempre pensando no futuro: cerca de 6 a 24 meses.

A busca pelos títulos pode acontecer de diversas formas. Uma delas é fazendo trabalho de detetive, sobre o que os agentes estrangeiros estão apresentando aos editores e juntando com as informações locais. Nem todo livro com potencial estrangeiro pode funcionar aqui.

Outra forma é quando nos encontram! Alguns dos nossos livros surgiram por indicação de formadores de opinião e outros autores. Nós recebemos TANTA COISA que hoje em dia esses recebimentos estão paralisados por um tempinho. Fiquem de olho que um dia volta (:

Também podemos encomendar algo. Se vemos um tema de interesse público vamos em busca de algum especialista que possa produzir o material pra gente e tcharam! Um livro nasce.

Pouco conhecido por grande parte das pessoas, temos um scout. Se você nunca ouviu falar desse termo calma que eu te conto! O scout é tipo um agente só que ao contrário hahaha

Ele trabalha para a editora buscando o que há dentro das linhas que buscamos. Nós podemos falar para um scout o que nos interessa e ele vai trazer o que está sendo pedido e que tenha grandes chances de vender bem em mercados internacionais.

Já deu pra perceber que não tem uma regra para o nascimento de um livro, né? Todo dia somos surpreendidos com histórias que chegam até nós de diversas maneiras e o mais legal é justamente não ter regra!

Da próxima vez que ler um livro saiba que teve um longo caminho de descobrimento para ele chegar até você (:

“Papo Editorial” com Pedro Almeida

Como se “faz” uma editora

Tendo ministrado cursos editoriais há mais de uma década, posso dividir os interesses de quem busca esses cursos em três grupos: autores, pessoas que querem trabalhar em editoras e pessoas que querem abrir uma editora.

Sempre que vejo uma nova editora surgir, procuro saber qual foi o preparo para o lançamento da empresa: se os fundadores têm experiência, se fizeram ao menos cursos ou estágios, porque há erros comuns que ocorrem na metade das vezes em que uma editora é lançada e decretará o seu fim breve, caso não haja um financiador com um bolso sem fundo.

Nos cursos, comento sempre sobre o assunto porque ainda há uma aura de fantasia, até de diletantismo nos discursos que se pretendem originais mais são os lugares mais comuns do universo: “lancei minha editora para ocupar um espaço que ninguém está atendendo, e não há nada parecido no mercado”, diz as palavras cantadas nas notas de lançamento.

Esse é um texto que comento sempre com ironia, porque é uma forma de fixar a mensagem e captar a atenção de mais alunos (pelo menos para largar o smartphone), ou reiterar que a atividade editorial não é feita de glamour mas de muito preparo, trabalho e esforço. Quando vejo uma pessoa que não se preparou lançando uma empresa, digo mentalmente: Uma terapia sairia mais barato. Mas não falo. Pelo menos não falo mais. Há ainda quem fique chocado em ouvir um conselho indesejado, de que é preciso se preparar ou que, para criar uma editora é necessário muito mais que um pote de ouro e um cérebro carregado de dados e leituras de uma vida.

Mas vou me ater aqui a apenas um erro vulgar e foi o que eu quase cometi.

Cerca de 15 anos atrás, a agente Marisa Moura me pediu para conversar com uma autora que, ao ver seu original negado por todas as casas editoriais, teve a brilhante ideia de: ABRIR UMA EDITORA. Ela montou um escritório na avenida Paulista. Vendeu um apartamento, depois uma casa de praia. Não. Ela não se tornou corretora de imóveis. Estes foram os imóveis que perdeu para realizar o grande sonho editorial.

Há várias motivações para se montar uma editora e quase todas são compatíveis com as possibilidades de sucesso no empreendimento, no entanto, uma delas me parece crucial para o fracasso: é quando os fundadores/empreendedores possuem qualificações apenas para uma das seguintes áreas: editorial, comercial ou gestão.

Em mais de duas décadas de atuação, vi inúmeros  casos que comprovaram esse veredicto: editores que se juntam para criar uma empresa sem um braço comercial consistente, sem uma boa gestão empresarial.

É fato que qualquer empresa, mesmo com ótimo capital artístico, não sobrevive sem boa gestão. Exemplos temos aos montes de profissionais muito respeitados, reconhecidos em suas áreas, que têm o grande talento de criar uma pequena riqueza a partir de uma grande. Sim. É uma ironia, porque se gasta na produção mais do que se fatura.

Levei mais de cinco anos adiando a fundação de minha empresa, em parte de forma inconsciente, por esse motivo: não conseguia enxergar como poderia gerir tanto o comercial quanto as questões administrativas. A gestão de uma empresa é um inferno para qualquer editor. Há como terceirizar? Talvez uma parte, mas apenas se mantiver uma produção artesanal, pequena. Se a empresa cresce um pouco mais e não houver uma boa gestão administrativa, o risco de perder tudo o que construiu é gigante. Melhor continuar com o trabalho de artesão.

São impostos, custos variáveis, recebimentos que atrasam, calotes de empresas que fecham, estratégias para manter fluxo de caixa, capital de giro, negociação com bancos, previsões a longo prazo, administração de estoque com promoções e negociações para reduzi-lo ou mantê-lo num volume adequado…

Posso afirmar que é mais fácil uma editora se manter sólida sem um bom capital artístico ou editorial do que sem o administrativo e comercial. É o vemos facilmente nas empresas: quem comanda as maiores não são os editores, e isso não tem nada a ver com desvalorização da atividade, mas com o processo de “fazer funcionar”, que é comum para qualquer empresa. Editores são peças-chave nas editoras. Um livro mal escolhido, mal editado, é o início de um processo de prejuízos. Mas o maior investimento financeiro num livro acontece depois do arquivo ser entregue para a área de produção gráfica.

Numa edição, por exemplo, de 3000 exemplares, os custos gráficos costumam representar 60% dos custos de produção de um livro. Mas o problema não pára por aí (sim, não abro mão do acento diferencial). A cadeia que ele irá movimentar em todo o processo, de comercial, faturamento, estoque e negociações, num livro mal escolhido e mal editado, representará prejuízos ainda maiores quando ele sair da gráfica. Vender algo que pouca gente quer é mais difícil que milagre e o esforço dispendido nessa tarefa custa caro.

Para mim, ter exemplos concretos de cases de sucesso serviram-me mauito mais que inspiração. Antes de executar o projeto que deu origem a Faro Editorial, revisitei o plano da fundação da Editora Parábola, dos amigos Marcos (editorial) e Andrea (gestão, design e comercial) e que me deram a confiança suficiente para tentar. Eu e Diego tínhamos em comum com eles a vontade, a experiência e recursos limitados. Por quase seis anos não tiramos um centavo da editora. Gostaria e trilhar um caminho mais fácil? Claro! Pedi para nascer muito rico, mas os papéis do processo que abri contra esse erro grotesco do universo foram destruídos no inferno.

Enfim. Nosso caminho foi de contínuo reinvestimento porque o objetivo sempre foi ambicioso: ter uma editora sólida, altamente sustentável, e que conseguisse navegar com segurança neste país de constantes instabilidades econômicas.

Então, não vim trazer uma receita, mas um alerta. Querem se lançar? Preparem-se para executar as demais tarefas, ou encontrem parceiros confiáveis que o façam, senão, esperem até encontrar. Fiquei por 5 anos escolhendo títulos, logotipo, registrando marca, domínio de site, traduzindo e até diagramando livros que iria lançar no futuro até que, finalmente, chegou o momento de lançar nossa casa,  que completa 8 anos no próximo mês.

Depois dessa caminhada, posso afirmar que “fazer uma editora” vai muito além de perseguir um sonho, realizar um desejo, acreditar que se tem um bom olhar editorial, bons contatos ou querer ver seu livro publicado. Uma editora é feita a partir de histórias, mas é preciso ter os pés bem fincados no chão. Não são as conversas e pessoas interessantes que esse tipo de empresa nos permite conhecer, nem a possibilidade de publicar textos profundos e geniais que sustentam uma editora. Isso é o coração, que não é nada sem o corpo para sustentá-lo. Sim, é preciso sonhar, mas o alerta é: quem se aventura nessa seara, seja como autor ou editor, está condenado a fazer algo que provavelmente ama, mas estar disposto a um trabalho que nunca acaba.

 

Dicas da Deia com Andrea Jocys

Leia autores brasileiros SIM!

Hoje nosso post vai pregar a palavra da literatura nacional SIM!!!! Porque é muito comum a gente acabar torcendo o nariz para o autor brasileiro, e tem muita, mas MUITA coisa boa para ler aqui, e muito melhor de que autor internacional, tá queridx!

E você já sabe que a Faro tem um mooooooonte de autor nacional de ficção e não ficção que PRECISA estar na sua estante, e que você já viu em outras listas de dicas minhas – e que verá ainda mais, porque sim. Então vem comigo, que você não vai se arrepender!

 

Ruth Guimarães

Uma das grandes autoras brasileiras de literatura caipira, que pouca gente conhece. Ruth foi a primeira autora brasileira a ter reconhecimento nacional ainda em vida de sua obra; cronista, jornalista, romancista, contista e tradutora, iniciou sua carreira como jornalista, escrevendo para grandes veículos como a Revista do Globo, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, mas foi na literatura que ela encontrou sua paixão. Autora de mais de 50 publicações entre ensaios folclóricos, romance, contos, traduções, crônicas e reportagens, também atuou como professora que formou várias gerações.

A mulher era porreta demais, e ainda exaltava a nossa literatura regional, o interior do país, o matuto. E em seus livros publicados pela Faro, a gente vê uma espécie de reconto de fábulas, mas que conversam muito mais com o nosso imaginário do que os contos dos irmãos Grimm.

 

José Almeida Júnior

José é escritor e Defensor Público do Distrito Federal, com pós-graduação em Direito Processual e em Direito Civil. Última Hora, seu primeiro livro, foi sucesso de público e crítica. O romance foi vencedor do Prêmio Sesc de Literatura de 2017, finalista do Prêmio Jabuti e do Prêmio São Paulo de Literatura.

E seus livros têm como característica a mistura de ficção e realidade, mas de uma forma tão, tão, TÃÃÃÃÃO bem feita, que você acredita que a realidade é aquela da história que ele está nos contando. E por mais que seja um romance histórico, o toque de sarcasmo e humor que José coloca, é maravilhoso, que você lê rindo, querendo mais! Apenas pare tudo que está fazendo e corra para ter um “O homem que odiava Machado de Assis” na sua estante!

 

Fabíola Simões

Fabíola é aquela sua melhor amiga que te dá umas sacudidas de realidade quando a vida pede, mas com tanto amor e carinho, que você se sente abraçado apenas por suas palavras. Ela é dentista, mas criou o blog A soma de todos os afetos para dividir seus sentimentos, e acabou conquistando mais de 2,5 milhões de leitores.

Fabi escreve crônicas, que parecem feitas para você. Ela se inspira na vida, em filmes, séries, livros, e coisas tão próximas da nossa realidade, que parecem justamente que são nossas. Eu recomendo fortemente conhecer os livros “Deixei meu coração em modo avião” e “Textos para acalmar tempestades”, seguir o blog e ver os vídeos maravilhosos que ela posta no Youtube!

 

Jacob Pétry

É um autor de livros que tratam de temas diversos como psicologia da cognição, inteligência emocional e desenvolvimento pessoal. Mas Jacob fala com você de uma forma simples, cotidiana, em que é possível entender que lição está implícita no texto.

Jacob nos mostra em seus livros que muitas vezes não temos percepção de nós mesmos, do meio que nos cerca, e que muitas vezes, deixamos a opinião alheia tomar conta dos nossos sonhos. Se reconheceu? Pois é, quem nunca né gente! E aqui na Faro ele tem 4 livros: Poder e Manipulação, Seja Singular, O óbvio que ignoramos e As 16 leis do sucesso. Só vai!

E então, quem vai para a sua TBR?

Impressão por demanda x impressão em larga escala com Diego Drumond

Impressão por demanda x impressão em larga escala

Não é segredo para ninguém que nós aqui na Faro temos uma paixão por livros físicos. Não deixamos de publicar em outros formatos, claro, – hoje temos livros digitais na plataforma Skeelo e audiobooks na Storytel.

Mas como uma característica marcante da Faro como um todo é a de nadar contra a corrente, gostamos de recriar sobre a rocha, sobre o formato que ainda responde por mais de 90% das leituras.

 

E estamos sempre buscando uma forma de inovar. E além das escolhas que fizemos no início da Faro – que já contei aqui nesse texto -, hoje vou falar um pouco sobre a impressão do livro, que reside na estratégia entre a impressão sob demanda e em larga escala.

Bom, por estratégia, a Faro nunca fez impressão de livros por demanda. E por quê?

Porque o nosso foco são livros que têm – ou terão – o potencial de público leitor enorme. Para alcançá-lo, precisamos colocar nos pontos de vendas 10 vezes mais exemplares que uma otimista venda mensal. Na Faro, nossas tiragens começam a partir de 5 mil livros, e essa é também a expectativa mínima de venda que temos para cada título. O cálculo inclui a previsão de todos os demais custos, pois cada livro precisa “lidar” com a estrutura que a empresa coloca a sua disposição, as ações comerciais, o trabalho de todos os colaboradores – designers, revisores, tradutores, etc.

Atualmente muitas editoras têm optado pela impressão sob demanda, e há alguns motivos para isso: testar o mercado, especialmente quando se trata de livro cujo gênero/tema atenda a um público menor ou ele seja ainda pouco conhecido. Então a opção por demanda funciona para conferir sua recepção pelos livreiros e leitores. Produzir somente a quantidade para atender um público já existente, ou que encomendou o livro numa pré-venda, tem suas vantagens. Além da economia com estocagem e logística, a venda é garantida.

Muitas editoras preferem esse sistema para fugir da consignação – que é a prática mais comum das livrarias brasileiras, que recebem o livro, informam mensalmente as vendas e, depois de um prazo de cerca de dois meses, realizam os pagamentos dos exemplares vendidos. Nesse modelo, o risco fica por conta da editora, que investe, da produção até a comunicação, para que a livraria consiga vender os livros em suas plataformas.

E se a ideia é atingir a todo esse público, de alguma forma, o livro precisa ser visto. E é aí que a impressão em larga escala se faz fundamental no processo editorial. Uma tiragem grande terá uma distribuição maior, a chance dessas pessoas serem impactadas pelo livro de alguma forma é grande. Alinhando isso a uma campanha estratégica de marketing para criar o desejo de compra, esse público terá a chance de encontrar os livros em qualquer livraria, em qualquer cidade do Brasil.

Quem não é visto, não vende! E quem não vende, não é lido. E ser lido, é sinal de que o leitor gostou do resultado final dessa conta toda aí!

E como a gente falou de custos, a impressão é o acerto final dessa conta. Quanto mais livros você imprimir, menor será o seu custo por unidade. Muitas vezes, a impressão por demanda pode encarecer um livro até 5 vezes mais. E livro caro vende menos.

A impressão por demanda também impacta – e MUITO – nos custos de acabamentos e alguns deles não podem ser feitos pelas máquinas que produzem sob demanda. E nós aqui na Faro queremos muito que um livro conquiste o leitor também pelos acabamentos gráficos: principalmente relevo, verniz, impressões com cores especiais nas capas, versos, orelhas, formatos diferentes, etc.

Ou seja, se você adora livros com um acabamento especial – saiba que esse livro foi impresso em larga escala sim! E isso foi feito para que você tenha o livro mais bonito e num preço acessível em suas mãos.

A impressão de um livro em larga escala só acontece quando a editora acredita que o título tem grande potencial: você investe pagando pelos direitos, pelo trabalho editorial e em todo o processo para fazer o livro acontecer. E isso tudo é decidido antes do livro existir. Você não faz o livro primeiro para depois pensar vale apostar tantas fichas.

E você leitor achando que era só receber o original e manda para a gráfica hein?

 

“Batendo emenda” com Carla Sacrato

Julgando o livro pela capa

Você já deve ter ouvido falar a seguinte frase: Não julgue o livro pela capa.

Bom, é verdade, você não deve julgar um livro só pela capa, mas aqui na Faro nós levamos essa parte do livro muito a sério. Então, modéstia à parte, nós julgamos os livros pela capa, sim! Porque as nossas são lindas <3

 

Então, o tema de hoje são capas… na verdade, vou mostrar algumas das minhas capas favoritas e contar um pouquinho do processo de produção.

 

Vamos começar por uma novidade! Esse livro está nascendo e eu já sei que vai ser sucesso. Tem como dar errado com uma capa dessas?

É um livro internacional. Então produzimos a nossa capa e enviamos para aprovação da autora.

Uma curiosidade: a autora me contou que por coincidência a cor favorita dela é rosa. A Jessie amou e nós também <3

 

Essa capa dispensa comentários. Embora o livro seja americano, nós optamos por usar a mesma capa publicada na Alemanha. Como funciona? Nós compramos o direito de uso da capa e adaptamos com nossos textos. É um exemplo de parceria que pode surgir entre editoras do mundo inteiro.

 

 

Os textos da Fabíola Simões mereciam uma capa à altura. Então, temos essa belezinha aqui!

Palmas para o nosso designer, o Osmane Filho, por criar uma capa que combina tão bem com a autora. Ah, roxo é minha cor favorita… então, talvez esse seja um dos motivos de eu gostar tanto dela!

 

Como uma boa fã do Alfred Hitchcock não teria como eu não me apaixonar por essa capa. O suspense do nosso best-seller Charlie Donlea ganha vida com a intensidade dessa imagem. Eu me sinto como se estivesse dentro de um dos filmes do mestre do suspense. Psicose que lute!

 

Eu não sei o que gosto mais nesse livro… o título, a capa, ou as histórias!

Só essa mistura de imagens para se aproximar dos relatos vividos em uma sessão de terapia. O autor abre as portas de seu consultório e temos um vislumbre das armadilhas de amar demais. Com essa capa eu quase me sinto num divã.

Caramba, que tarefa difícil! Eu poderia falar de pelo menos mais umas cem capas hahahaha

Talvez eu volte com mais algumas, mas por enquanto aproveitem essas belezinhas!

Ah, me conta qual sua capa favorita!

Faro Editorial segundo volume da série infanto-juvenil do roteirista de Bob Esponja

Série com três livros já foi lançada nos Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Espanha e mais 7 países.

 

Tom Marks já passou por duas grandes provações na sua vida: começar numa nova escola e ter se tornado um vambizomem (misto de vampiro, zumbi e lobisomem). E agora, reconhecido como um tipo de “celebridade” na escola, ele precisa aprender a lidar com suas novas habilidades, controlar seus impulsos e conhecer um de seus criadores. Será que Tom está pronto para saber quem foi que o transformou?

A Faro Editorial lança este mês “Vambizomem – A garota Vampira”, o segundo livro da trilogia “Mordidas na escola” criada por Steve Craig Banks, roteirista do mundialmente famoso personagem Bob Esponja. A série infanto-juvenil, com ilustrações ao estilo cartoon feitas por Mark Fearing, conta a história de Tom, um menino de 11 anos e meio, que acabou sendo mordido por um vampiro, um lobisomem e um zumbi, e virou um vambizomem.

Isso mesmo, Tom, num período de 24 horas, teve uma série de mordidas desses monstros e se tornou um metamorfo, quase um mutante, um milkshake de monstros, mas ainda precisa parecer um adolescente comum e, para piorar a situação, a vampira que o mordeu resolveu fazer uma visita.

Tom acaba descobrindo que virou um vampiro por acidente. Mas que azar!!! E a vampira que o transformou é uma garota de 13 anos, mas que tem na verdade mais de 200. Além de aceitar esse fardo, Tom vai aprender com Martha alguns truques vampirescos e perceberá que talvez ele seja capaz de ter uma vida normal, afinal. Será mesmo? E será que ele vai poder conhecer os outros monstros que o transformaram?

“A primeira mordida que levei foi às 2h54 da madrugada, quando eu dormia na minha cama. A segunda veio três horas depois, durante a minha corrida por uma estrada escura na floresta. E a terceira, naquela tarde, em um trailer velho e abandonado de circo. Tudo aconteceu no segundo pior momento do ano — o último dia das férias…”

Ficha Técnica

Título: Vambizomem – A garota vampira

Nº de páginas: 304

Preço: R$54,90

Sobre os autores:

STEVEN BANKS é escritor e já colaborou para diversos sucessos infantojuvenis como Bob Esponja, As Aventuras de Jimmy Neutron e CatDog. Banks vive na Califórnia com a esposa. Uma vez ele foi mordido por um burro, mas, por sorte, apenas precisou de um curativo.

MARK FEARING ainda nunca foi mordido por um lobisomem, um zumbi ou um vampiro. Já ilustrou diversos livros que foram vendidos para o mundo todo. Ele mora em Oregon com a família.

 

 

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Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

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Avis Rara lança este mês “Teorias Cínicas”, livro que debate a militância que está presente no mundo acadêmico

Autores demonstram a existência de uma produção acadêmica que prioriza causas em detrimento do compromisso científico

 

Você já deve ter ouvido, ou visto em algum comentário nas redes sociais, que alguém “militou errado”. Mas o que será que isso quer dizer? Como você pode defender uma causa válida de forma errada? É possível que exista uma maneira subjetiva de analisar cientificamente os mesmos dados? Afinal, estamos mesmo abrindo a possibilidade de discussão de muitos temas necessários, ou viramos um enxame de opiniões menos interessadas na verdade que nas caudas que acreditamos? Será que o cinismo contaminou o engajamento social?

O selo Avis Rara, da Faro Editorial, lança este mês o best-seller que tem gerado um debate sobre o impacto dos ativismos da pós-modernidade: “Teorias Cínicas”, de Helen Pluckrose e James Lindsay.

A linguagem é um tipo de violência e a ciência é sexista? Certas pessoas não deveriam praticar ioga ou cozinhar comida chinesa porque isso ofende os orientais? Ser obeso é saudável, não existe sexo biológico, ou apenas brancos podem ser racistas? Você fica confuso com essas ideias e se pergunta como elas conseguiram desafiar tão rapidamente a própria lógica da sociedade?

Foi para entender afirmativas como essas têm sido aplaudidas no ambiente acadêmico que os autores documentaram a evolução dessas questões e suas origens grosseiras no pós-modernismo francês para seu refinamento dentro de campos universitários e grupos ativistas. Como Pluckrose e Lindsay alertam, a proliferação desenfreada dessas crenças anti-iluministas representam uma ameaça não apenas para a democracia liberal, mas também para a própria modernidade.

Neste livro, os estudiosos levantam uma discussão sobre o que, afinal de contas, os tais estudos sobre minorias têm realmente feito em favor daqueles a quem defendem, pautados em: ciência, linguagem, apropriação cultural, sexismo, questões de gênero, obesidade, racismo, entre outros.

“Muitas pessoas estão perplexas com a onda de guerra de justiça social que transbordou do ambiente acadêmico e inundou outras esferas da vida. De onde veio? Que ideias estão por trás disso? Aqui estão as raízes intelectuais surpreendentemente superficiais dos movimentos que parecem estar engolindo nossa cultura.” –  STEVEN PINKER | AUTOR E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE HARVARD

“Este é o livro mais importante do último quarto de século. É teoria de campo unificada para desenvolvimentos econômicos, sociais e políticos na civilização ocidental” – PETER BOGHOSSIAN | AUTOR, PHD EM FILOSOFIA E PROFESSOR NA UNIVERSIDADE DE PORTLAND

“Os autores traçam as origens dessas Novas Cruzadas. Com uma prosa clara, eles demonstram que as lutas por justiça social são mais fortes quando baseadas no respeito pelas evidências, razão e debate livre, indicam o dano que os militantes da Justiça Social de mente fechada estão fazendo à causa da justiça social (em minúsculo) e oferecem estratégias práticas para evitar a pseudociência nos estudos acadêmicos” – ALAN SOKAL | AUTOR, PHD EM CIÊNCIA E FILOSOFIA PELA UNIVERSIDADE DE PRINCETON

 

Ficha Técnica

Título: Teorias Cínicas

Nº de páginas: 288

Preço: 54,90

 

Sobre os autores:

HELEN PLUCKROSE é uma escritora britânica. É editora da revista Areo Magazine e autora de diversos ensaios sobre pós-modernismo, teoria crítica, liberalismo, secularismo e feminismo.

JAMES LINDSAY é autor, matemático e comentarista político. Já escreveu seis livros sobre assuntos como religião, filosofia da ciência e teoria pós-moderna.

 

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Faro Editorial lança “Os Senhores de Roma”, série de romance histórico que inspirou escritores em todo o mundo

Obra de Allan Massie mescla história e ficção e nos traz um relato de seis das maiores personalidades do Império Romano

 

Conspirações para tirar um soberano do trono, filhos bastardos, conselheiros que são traidores, romances proibidos, famílias traiçoeiras, governantes loucos, assassinos e incendiários. Parece roteiro de Game Of Thrones, filmes da Marvel e Star Wars? Pois na verdade esses são fatos verdadeiros e aconteceram durante o Império Romano, o maior que nossa história registrou. Conhecer quem foram Augusto, Tibério, César, Marco Antônio, Cleópatra, Nero e Calígula é fundamental não apenas para os amantes de história, mas também por quem tem interesse por sagas medievais e épicas.

A Faro Editorial lança este mês “Marco Antônio e Cleópatra” e “Augusto” do jornalista, historiador e autor britânico Allan Massie. Os livros fazem parte da série “Os Senhores de Roma”, uma coleção com seis livros que vai apresentar os principais figuras romanas, mesclando história e ficção, narrados em forma de autobiografia, partindo de relatos, documentos históricos, livros de memórias e narrativas de outras personalidades que fizeram parte dessa era da humanidade, que tem início no ano 27 A.C e  que durou mais de quinhentos anos.

O Império Romano ficou conhecido não apenas pela força, estratégia de guerra e pelo tempo em que esteve no poder, mas também por figuras icônicas que marcaram a sociedade com política, traições, violência e loucura. Grande parte do que entendemos como governo, direitos e sociedade nasceu durante o Império Romano e seus representantes. E a maioria das sagas de ficção medieval e histórica bebem dessa fonte inesgotável de intrigas, aventuras e personalidades únicas.

O livro apresenta um dos personagens mais conhecidos da história romana, famoso conspirador, e um grande apaixonado: o general Marco Antônio. O livro, narrado por Marco Antônio a uma espécie de biógrafo, que foi seu secretário pessoal, reconta os acontecimentos do ponto e vista do general logo após a morte de César e até o momento de conhecer seu grande amor, Cleópatra, a rainha do Egito.

Em Augusto, que foi herdeiro de César, narra sua história logo depois do assassinato do último comandante da República romana, numa conspiração que pode ter contado com a participação de Marco Antônio, e que iria moldar toda a forma de Augusto pensar em como seguir governando Roma.

Com uma narração em tom confessional, a obra aproxima o leitor da época, de tantos outros personagens, e liga a inúmeros fatos históricos que permeiam nosso imaginário, em filmes, livros e relatos bíblicos.

 

Ficha Técnica

Título: Os senhores de Roma – Marco Antônio e Cleópatra

Nº de Páginas:  224

Preço: 44,90

 

Título: Os senhores de Roma – Augusto

Nº de Páginas:  352

Preço: 59,90

 

 

Sobre o autor:

Nascido em Singapura, em 1938, Allan Massie passou a infância e a juventude na Escócia e, mais tarde, estudou história no Trinity College, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. “Mestre do romance histórico do passado distante”, como definiu Gore Vidal, Massie é autor de mais de 25 obras de ficção, com destaque para a série dedicada a importantes personagens do Império Romano. Entre seus diversos livros de não ficção, incluem-se perfis de cidades como Glasgow, Aberdeen e Edimburgo. Membro da Royal Society of Literature e Comendador da Ordem do Império Britânico, Massie também é jornalista e crítico literário, escrevendo regularmente para vários jornais escoceses.

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Faro Editorial lança novo livro do cineasta Marcos DeBrito

Livro que foi inspirado no novo curta do diretor mostra o lado sombrio das relações familiares

“Antes de deixar essa dor de lado e seguir em frente com a vida, a gente precisa descer até o inferno e voltar”

Carlos jamais imaginou que um dia uma simples ligação o tiraria do torpor do luto que vivia desde que perdera sua mulher, um ano atrás, para uma doença tão terrível. E ouvir através daquela linha que mais um vazio se instalaria em sua vida era chocante demais. Carlos teria de viver outro luto, dessa vez com a perda de sua única filha, Fernanda, encontrada morta perto de um píer. Suicídio? Assassinato? Acidente? Ele apenas queria respostas, e iria até o inferno para consegui-las.

A Faro Editorial lança este mês o novo livro do cineasta Marcos DeBrito, “Palavras Interrompidas”. Inspirado no filme Almas no Escuro, que será lançado em agosto, o livro nos leva a acompanhar a dor de um pai depois da morte suspeita de sua única filha. Segredos serão desenterrados, feridas reabertas, e talvez a verdade crua seja mais dolorosa do que ele poderia suportar.

Relações familiares são complicadas, e quando a dor toma conta de todos os cômodos da casa, após a perda da mãe de Fernanda – sua amada esposa-, pai e filha se tornaram como estranhos. E foi essa sensação que Carlos teve ao ver o corpo da filha naquele necrotério. Ele não a reconhecia. Aquela menina de cabelos pretos com uma tatuagem estranha no ombro e cortes nos braços não era sua adorada bailarina, loira e sorridente. E essa não era a única coisa que ele não sabia sobre a filha.

Ao remexer em seus pertences Carlos descobre segredos de Fernanda e ainda a possibilidade de aquela morte não ter sido acidental, e a suspeita de que, antes, sua filha tenha sido violentada. Em busca de respostas, ele descobre que Fernanda estava envolvida com um rapaz, e frequentava uma boate sinistra chamada Clube Inferno. E é lá que sua jornada sombria começa.

Um suspense psicológico que vai te levar numa viagem perturbadora da relação turbulenta entre pai e filha, do limbo do luto, da desconfiança, e das raízes do mal.

 

Ficha Técnica

Título: Palavras Interrompidas

Nº de páginas: 144

Preço: ;R$39,90

 

Sobre o autor:

MARCOS DEBRITO sempre esteve envolvido na arte de contar histórias. Sua primeira devoção foi ao cinema, matéria em que se formou e continua a lhe render premiações a cada novo filme que ganha as telas do mundo. Ávido por diferentes tipos de narrativas e obstinado em levar para mais longe as suas palavras, ingressou na literatura e se tornou um dos principais autores do gênero no país. Autor do best-seller A casa dos pesadelos, Marcos retoma o estilo do seu grande sucesso ao abordar temas fortes neste suspense psicológico.

 

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Faro Editorial lança este mês livro da americana Jessie Ann Foley

Com inspiração numa das canções mais icônicas de Amy Whinehouse, livro fala sobre saúde mental, problemas de comportamento, bullying e outros temas tão relevantes na atualidade

 

Mia Dempsey é uma adolescente problemática, e ela sabe disso. Não, não é hipocrisia ou uma forma de chamar atenção. Ela não é a melhor aluna do colégio, apesar de ter sido “diagnosticada” como superdotada na infância. Ela abusa de bebidas, dorme com qualquer garoto, não respeita as regras e vive intensamente – ou loucamente – cada minuto. Até que num acesso de raiva ela agride sua madrasta e é mandada para um internato de meninas. Mas ela sabe que não é uma boa garota, e não está disposta a mudar.

A Faro Editorial lança este mês o quarto livro da autora americana Jessie Ann Foley, ganhadora de diversos prêmios, entre eles o Kirkus Reviews Awards. Nesse Young Adult, a autora mergulha na cabeça de uma adolescente cheia de traumas, de raiva, de anseios, de dor e medo, e nos traz uma belíssima história sobre amizade, aceitação e autodescoberta.

Mia sabia que ir para a Academia Red Oak, um internato terapêutico para garotas problemáticas, era o fim da linha. Ela tinha certeza de que desta vez tinha passado todos os limites, afinal, socar a cara de Alanna, sua madrasta, não tinha sido sua melhor decisão. Então ela nem resistiu quando vieram buscá-la. Mas Mia também não ia cair nessa baboseira de aprender com os erros que tentariam enfiar na cabeça dela.

E é lá na Red Oak que Mia conhece outras tantas meninas com diversos outros problemas, que ela julga serem mais graves do que os seus, mas que vão resgatar nela eventos do passado que Mia conseguiu apagar de sua memória, e que farão com que a jovem descubra afinal quem ela realmente é, e o porquê de ter se tornado essa bomba relógio ambulante.

Uma história visceral, tocante e humana sobre saúde mental, relações familiares, luto, violência, mas com uma mensagem poderosa se superação, amizade e amor.

 

Ficha Técnica

Título: Não sou uma boa garota

Nº de páginas: 256

Preço: R$44,90

 

Sobre a autora:

Jessie Ann Foley é uma autora premiada e seus livros aparecem como leitura obrigatória em escolas do mundo inteiro. Antes de se dedicar integralmente à escrita, Jessie trabalhou por dez anos como professora do ensino médio. É mãe de três filhos e viciada em listas, como ela mesma conta.

 

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Faro Editorial lança novo livro do autor Rodrigo de Oliveira em parceria com o quadrinista Pedro Ivo

“Entre Mundos” é thriller sobrenatural que nasce da tecnologia

 

E se você pudesse falar com os mortos?

Juntando peças de diversos equipamentos, Rubens, um engenheiro eletrônico bastante criativo, criou um protótipo de smartphone. Ao ligar, ele capta vozes estranhas como se fossem ondas de rádio, até notar algumas falas bastante perturbadoras… É quando percebe que seu invento ultrapassou as fronteiras entre vivos e mortos. Ele se comunica com o além.

A Faro Editorial lança este mês “Entre Mundos”, novo livro do autor Rodrigo de Oliveira em parceria com o quadrinista Pedro Ivo. Conhecido por suas histórias de terror, Rodrigo se une a Pedro para mesclar o lado sombrio com a tecnologia e nos traz uma história de crimes, segredos, drama e muito terror. Afinal, quem quer realmente saber o que os mortos têm a dizer?

Rubens era um garoto feliz, que tinha tantos planos para seu futuro, amava seus pais, e achava que a vida não podia ser melhor. Isso até que, após uma festa, sua família sofre um acidente de carro na estrada, e seu pai morre. Rubens passa a culpar a mãe pela morte de Miguel, deixa a cidade onde vivia e começa a enfrentar a vida de adulto aos 17 anos, trabalhando numa pequena loja de eletrônicos e vivendo numa edícula.

Mas sua vida começa a mudar quando num feriado, ele resolve brincar de Dr. Frankenstein e construir um celular com peças de aparelhos antigos, e essa geringonça começa a captar vozes. Vozes de pessoas que estão mortas e estão ali, com ele. Apesar do pânico, Rubens acaba ouvindo esses espíritos, ajuda a desvendar assassinatos, manda recado para familiares, e vê uma possibilidade única: criar um tipo de telefonia para os vivos se comunicarem com os mortos.

Rubens então reúne amigos e decide explorar o invento – afinal, quem não gostaria de contatar com algum ente querido que se foi? Se aperfeiçoado, o aparelho pode torná-los milionários. Mas quem disse que o controle das comunicações estaria nas mãos dos vivos?

O grupo se vê encurralado quando as mensagens agradáveis dão lugar a um contato agressivo, perigoso, vindo de seres inconcebíveis para a mente humana.

Como se tivesse aberto uma espécie de portal, aquele que seria o invento do século começa a promover um caos nas vidas do grupo, sinalizando o seu poder destruidor… e está nas mãos de seres capazes de desgraças bem reais aos vivos.

 

Ficha Técnica

Título: Entre Mundos

Nº de páginas: 288

Preço: R$54,90

 

Sobre os autores

Pedro Ivo é ator formado que desistiu dos palcos para se lançar escritor, roteirista e artista de quadrinhos. É autor do livro O Cidadão Incomum e dos quadrinhos Cidadão Incomum – A Ponta do Iceberg e Tito.

Rodrigo de Oliveira é gestor de TI, além de fã de ficção científica e dos clássicos de terror, em especial da obra de George Romero. A ideia para sua primeira série, As Crônicas dos Mortos, surgiu após um longo pesadelo que, de tão real, fez Rodrigo acordar e começar a escrever. Assim ele concluiu seu primeiro livro. Casado, com dois filhos, nasceu em São Paulo e vive entre a capital paulista e o Vale do Paraíba. Pela Faro Editorial lançou a saga As Crônicas dos Mortos e Vozes do Joelma.

 

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Avis Rara lança clássico do século 19 que debate o impacto da classe ociosa na sociedade, e quem a representa atualmente

Estudo nunca publicado no Brasil traçou um panorama sobre a aristocracia e suas influências sociais e como elas se relacionam com o nosso tempo

Vida de luxo e ostentação. Viagens, casas suntuosas, roupas caríssimas, mas nenhum emprego ou renda financeira tradicional. Isso te lembra alguma coisa? Parece a vida de muitas celebridades, bons vivants e dos influenciadores digitais. Mas também era assim que vivia a aristocracia do século XIX na Europa. Duas gerações completamente distantes, mais bastante parecidas, formadas por pessoas que não trabalhavam nos moldes tradicionais, que viviam de renda – e estabeleceram padrões de gastos absurdos, e que sempre despertaram interesse das demais pessoas por seu estilo de vida – resumido em  ócio, os prazeres e a riqueza.

A Faro Editorial lança este mês o livro “O impacto econômico da classe ociosa”, de Thorstein Veblen, livro que analisa de forma crítica e satírica os mecanismos que levam uma classe não produtiva – a classe ociosa – a se entregar ao consumo exacerbado, em uma evidente manifestação de ostentação, esnobismo e status social.

Publicado em 1899, sob o título A teoria da classe ociosa, o filósofo e economista Thorstein Veblen apresentou seu amplo estudo acerca das relações de consumo numa abordagem multidisciplinar que alcançou grande reputação, e que se estendeu muito além da esfera econômica e do mundo acadêmico.

Nesta obra, ele analisa a origem e o comportamento da classe ociosa, buscando evidências em dimensões culturais, crenças, hábitos e até instintos para investigar o lugar e o valor dessa classe como fator econômico importante da sociedade de consumo.

Por meio de uma prosa ágil e um humor sutil, Veblen proporciona insights admiráveis a respeito do fenômeno do consumismo e da evolução da estrutura de classes.

Passados mais de 130 anos, a obra se mantém surpreendente e incômoda perante a atualidade, que pode ser comparada também, por exemplo, à ação de celebridades digitais que, como típicos representantes da classe ociosa, utilizam o poder das redes sociais para direcionar o consumo, criar e matar marcas, e disseminar a ostentação do século XXI, ratificando as teses desenvolvidas por Veblen em seu trabalho.

 

Ficha Técnica

Título: O impacto econômico da classe ociosa

Nº de páginas: 304

Preço: R$49,90

 

Sobre o autor:

THORSTEIN VEBLEN (1857-1929), americano descendente de noruegueses, estudou filosofia, ciências sociais e economia nas universidades Johns Hopkins, Yale e Cornell. Posteriormente, lecionou nas universidades de Chicago, Missouri e Stanford. Veblen adotou uma abordagem darwinista para o estudo das instituições econômicas, com ênfase nos usos e nos costumes sociais, tornando-se, assim, um dos fundadores da escola de Economia Institucional.

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Papo Editorial com Pedro Almeida

Os nerds já não são mais os mesmos

NERD – Décadas atrás o termo era CDF (cu de ferro): Era uma pecha, um estigma, um defeito que geralmente se atribuía a um menino (sim, quase sempre era um menino – o bullying era de meninos para meninos) que era quieto na sala, prestava atenção nas aulas, sentava-se sempre mais à frente, estudava para as provas e, milagre! Tirava as melhores notas.

Isso criava admirações e revolta. Depois de um tempo, os malandros mais expertos aproximavam-se deles para conseguir que fizessem seus trabalhos ou cola nas provas. A relação de troca era por proteção do bullying, mesmo que fosse um acordo justamente com o agressor.

Depois, os CDFs evoluíram para outro estágio e foram chamados de nerds: culpa do imperialismo estadunidense… (o riso aqui é pro estadunidense mesmo), que exportou o termo.  Então os nerds evoluíram novamente: se formaram, conseguiram os melhores empregos (ou criaram empresas) e se tornaram os geeks, alguns deles, magnatas que se vingaram dos malandros obtendo uma renda melhor e, com sorte, empregando os valentões para os serviços braçais.

Parecia a desforra perfeita. Da desgraça para o estrelato em três décadas: isso ocorreu do final dos anos de 1970 pros anos 2000. Entre os maiores expoentes de geeks nessa época estão Steve Jobs e Bill Gates.

Uma mudança de imagem entre os nerds e geeks pode ser vista no Brasil na foto inserida na capa do primeiro livro publicado pela Editora Fundamento.

Como pode se ver, a rainha do baile não estava mais interessada no garoto tatuado que aos 16 fumava, praticava pequenos furtos e tomava pertences dos mais fracos. Ela sabia que era burrice ficar com cafajeste.

O livro ficou por alguns anos na lista dos mais vendidos e significa que a mensagem dessa capa fez sentido para MUITAS pessoas. O autor se tornou um importante colunista de alguns veículos de comunicação do país. Seu pós-doutorado foi do MIT, aos 34 anos!

Hoje, há muitos que gostam de ser chamados de nerds.  Mas tem muito nerd aí que não tem nada da raiz: compenetrado, estudioso, interessado em ciências e cultura geral. Uma grande parcela acha que é nerd porque sabe a ordem dos filmes Stars Wars. Ou tem a coleção dos gibis da Marvel e DC, das primeiras edições ou coleciona Funko.  Bem, tudo que vira moda atrai mais gente e isso não é nenhum problema, mas essas coisas não tornam a pessoa um nerd, por isso achei importante resgatar o conceito.

Aliás, lançamos um livro sobre isso: Pense como um nerd, de Bill Nye, talvez o maior representante da classe Nerd no mundo. Na obra, ele elenca as vantagens dos nerds sobre as demais pessoas, e como todos podem se valer desse lado mais curioso, inventor, para lidar e resolver com mais facilidade qualquer problema e situação.

Antes de publicar este texto pensei se valeria a pena entrar nessa treta. Hoje as pessoas estão tão raivosas que podem querer costurar sua foto pública na boca de um baby Yoda pra tentar ameaçar sua vida. Mas que desgraça eu estaria aqui, ocupando o seu tempo, em te fazer ler um texto se não fosse para discutir ideias, propor olhares diferentes?

Então lembro de um jornalista que publicou, no caderno de cultura de um grande veículo, uma matéria sobre George R.R. Martin. No mesmo dia, seu artigo foi metralhado com reclamações por conta de uma informação incorreta. Ele disse: escrevo algo sobre Cecília Meirelles e três pessoas comentam. Escrevo sobre alguém da Cultura Pop e recebo dezenas de comentários raivosos.  A Editora do Guerra dos Tronos respondeu: bem-vinda ao meu mundo!

O que sonho? Que os nerds recuperem seu lado inventivo. Há muitas formas em que a tecnologia permite que o conhecimento se torne mais democrático. Quantas pessoas não estão na internet postando vídeos e demonstrando como podemos solucionar pequenos ou grandes problemas sem necessitar de um serviço especializado, sem precisar de ferramentas especiais? Recordo-me de um post em que o cara reclamava que a tampa do reservatório de esguicho para o para-brisa de seu carro, de marca francesa, não durava mais que um ano (ressecava e quebrava) e ele tinha de comprar outra. Uma tampa de plástico que custava mais de 150 reais. Até que percebeu que a tampa de Gatorade era uma perfeita substituição e durava mais que a original. Quantas vezes não podemos resolver problemas assim?

Um pouco de conhecimento de química, física, mecânica, história natural e popular ajudam a entender o funcionamento das coisas e tornam a vida bem mais interessante. Ops. Ato falho. Confessei. Fui um CDF, mas ando medicado.

 

Até a próxima coluna!

 

 

Faro Editorial compra os direitos de série infantil publicada pela Gallimard

A Faro Editorial acaba de comprar, com intermédio da agente literária Patrícia Seibel, a série infanto-juvenil (14 livros) publicada pela Gallimard, e com os direitos vendidos para diversos países. A série, que no Brasil irá chamar Angelina Purpurina – como na versão espanhola -, Cucu la Praline, título original, é de autoria da francesa Fanny Joly, com ilustrações de Ronan Badel.

Angelina, uma menina de 8 anos que adora cantar, ama doces e seu leão de pelúcia, mas é infernizada o tempo todo pelos irmãos mais velhos que implicam com tudo o que ela faz. Angelina não tem nada de boba e sabe muito bem como colocar esses meninos no lugar deles.

Uma série divertida, educativa, que nos lembra e muito uma certa personagem dentucinha e invocada tão amada pelos pequenos leitores brasileiros. Os primeiros volumes serão publicados no primeiro semestre de 2022 pelo selo MilkShakespeare.

Dicas da Deia com Andrea Jocys

Livros para deixar o coração quentinho

 Não sei vocês, mas ultimamente tenho intercalado leituras pesadas com livros que me deixam com o coração quentinho. Sou uma leitora pessoa física de suspense, mas em tempos de pandemia, a gente quer o que? Notícia boa, final feliz! De coisa ruim já basta a vida real né non?

Então hoje eu vou indicar livros que vão te dar essa sensação de “Afinal nem tudo está perdido”, e podem ser boas pedidas para acabar com a ressaca literária também. Então só vem!

 

Fabíola Simões

E aqui tô indicando a Fabíola como conjunto da obra minha gente! Tudo que essa mulher escreve é maravilhoso, e eu tenho a sensação que todos os livros dela são pra mim, que Fabi entende minha alma e alguém conta pra ela meus perrengues todos, sabe? Porque as crônicas da Fabi são isso: um papo entre amigos.

Eu recomendo FORTEMENTE que vocês leiam os dois livros que nós publicamos dela aqui, “Deixei meu coração em modo avião” e “Textos para acalmar tempestades”. E ainda lanço o desafio, eu DUVIDO que você vai ler e não vai marcar metade das frases, querer fazer tatuagem, post no Instam, pintar na parede do quarto. É real!!!!

 

Victor Degasperi

Agora faz assim, pega tudo que eu disse sobre a Fabi, e adiciona aí o fato do autor ser um psicólogo clínico? Sentiu o drama? É praticamente uma sessão de terapia em forma de livro, com aquele tapa na cara que a gente precisa às vezes, para entrar nos eixos e ver que nós temos o poder de mudar nossa realidade.

Então de novo, recomendo a leitura dos dois livros do Vi, “O amor nas 4 estações” e o “A caminho das estrelas”. Mas leia degustando cada texto, tirando algo dali para a sua vida, para o seu momento. Manda pros amigues, manda pro mozão, extravasa!!!!

 

Julio Hermann

Ainnn Andrea sua mala, para de ficar fazendo a gente querer ler 452 livros! Não paro não, vai ler sim, e se reclamar, vai ler mais dois do Julio também hahahahahha.

É sério gente, tem um texto do livro “Tudo que acontece aqui dentro”, que até hoje eu lembro, e até hoje me dá três tapas na cara, que é sobre você não demonstrar sentimentos, e esperar que a outra pessoa adivinhe, e ainda escolha ficar, sendo que né, você no auge do orgulho não teve coragem de demonstrar todo valor que esse alguém tinha pra você. Sentiu aí a porrada? Às vezes, as coisas são até mais simples, mas a gente se impõe tantos nãos, tantas barreiras, e só quebra a cara.

Então já adiciona aí na listinha: “Tudo que acontece aqui dentro” e “Até onde o amor alcança”. Pra ontem!!!!

 

Contra todas as probabilidades do amor  – Rebekkah Crane

Quem aqui ama um YA? E quem aqui ama um YA que não trata adolescente como um ser bobo, exagerado, com dramas pequenos e vidas comuns? Pois “Contra todas as probabilidades do amor” é para você!

Aqui a gente conhece a Zander, que tem 16 anos, e foi mandada pelos pais para um acampamento para adolescentes desajustados. E ela tá p. da vida, porque acha que ali não é o lugar dela. Onde já se viu, peloamordedeus.

Só que com o passar da história, vamos ver Zander criando laços com outros jovens que estão lá, aprendendo a lidar com seus demônios internos, e descobrindo que a gente nem sempre tá essa Brastemp toda – e você que lute jovem pra entender a referência da piada dessa balzaquiana aqui!

A gente começa a ler esse livro pensado “Ainnn mais é só mais um livro de romance adolescente”, pode parar aí! Esse é um livro tão delicado, e tão profundo sobre aceitação, amizade, amor fraternal, e vai muito, mas muito além de apenas um romance. Vai por mim, vai te surpreender e te fazer acreditar no ser humano de novo!

 

Molly – Colin Butcher

Olha, se o livro tem bichinho e não tem final triste, eu já AMO sem nem saber. E sim gente, pode vir, que a Molly NÃO VAI MORRER NO FINAL, e isso não é spoiler, e acho um absurdo a gente cair inocente numa história que o cachorro vai morrer, e eu vou chorar por 1 semana sem parar, sem ter sido avisada. PRONTO FALEI!

Amantes de bichinhos, uni-vos para ler essa maravilha que é “Molly”. Imagina essa história: uma cachorrinha com probleminhas de adaptação, que já foi devolvida 785 vezes para a ong de adoção, e que um dia acha um dono e um emprego numa tacada só! Pois é, o Colin que adotou a Molly é um policial aposentado, que decidiu seguir na ativa, mas investigando sumiço de animais, então – pausa para o berro da fofura – a Molly virou uma cachorra detetive que acha animais perdidos!!!!!!

Sim, eu ouvi seu Ownnnnn daqui! Tem como ficar triste lendo uma história dessa? Só se você já for uma pessoa morta por dentro, sorry bebê!

Bom gente, essa foi minha lista de hoje, espero que um – OU TODOS – livro dessa lista te dê um up no ânimo, um refresh na esperança, e seguimos o baile né!

Até a próxima coluna!!!!

Dicas da Dea com Andrea Jocys

5 livros pra quem ama um hot

 

Já que essa será minha coluna pré dia dos namorados – and meu aniversário, mas e daí? – vou fazer uma listinha trabalhada na sensualidade, e indicar 5 livros hot ou com belíssimas cenas sensuais, que vão dar um calorzinho aí!!!! Bora pegar umas ideias e partir pra jogo Brasiiiiiiiil! Bora pra cachorrada que a gente merece!!!! (Nem que seja só na imaginação hahahahah)

Série Big Rock

Lauren Blakely rainha das nossas vidas, que nos traz os “mocinhos” hot mais divertidos que eu já li. Sim, tem muita cena de sexo, tem muitas conversinhas picantes de celular que a gente adora, e tudo na visão dos personagens masculinos. Quer mais o quê hein? Vou dizer que aqui tem pra todos os gostos: playboy, nerd gostosão, médico, carpinteiro, mecânico, tem até o boy sustentável/hipster que acampa e faz fogueira. Queeeeeeeeeima!!!!

 

Melhor que a encomenda

Ela de novo, tô falando que Lauren é a rainha da pegação nessa editora? Bom, nesse livro vamos conhecer a April e o Theo. April é uma maquiadora bem-sucedida de Nova York que vai passar aquele vexame anual em família do “Cadê os namoradinhos”, só que dessa vez, ela resolve arrumar um cara bem gato pra esfregar na cara da família toda. E é aí que entra o Theo. Um cara ferrado de grana, mas lindo que só Deus na causa, e que tá fazendo bico de namorado de aluguel – não, ele não é garoto de programa, ele só finge que é seu namorado pra te livrar dos BOs, quem nunca pensou nisso? Eu já, me julguem!!!! E aí minha gente, receita do sucesso né, dois solteiros, cheios de amor pra dar, tendo que fingir que estão juntos? Queimaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa hahahahahahah

 

Quase Rivais

Quem não gosta de uma história de rivais que se apaixonam? Eu adoro!!! E quando é escrita pela J. Sterling então, eu já tô lendo!!!! Neste romance curtinho – 160 páginas, dá pra ler numa sentada, e fica aí o duplo sentido do texto hahahahaah – teremos um Romeu e Julieta moderno e sem desgraça, a gente quer é amorzinho!!! Julia e James são filhos de duas famílias tradicionais do ramo de vinhos na Califórnia, e foram educados pra se odiar, mas né, tudo que é proibido é mais gostoso. E aí minha gente, é fogo no parquinho, quer dizer, nas videiras e na vinícola!

Onde mora o coração

Jill Shalvis super me enganou com esse livro, achei que seria só um romance fofinho – que também amo -, masssssss depois que esse casal sobe numa escadinha de incêndio pra um telhado, aí Brasiiiiiiiiiil!!!!! Willa e Keane se conheceram no colégio, mas ele não se lembra dela. E ainda por cima, foi o cara que partiu o coração dela no baile da escola. Desaforo em dose dupla né. Mas química é um negócio que não se explica, e por mais que Willa tente fugir dele, tá mais que comprovado que não dá pra enganar o coração! E ainda tem bichinhos na história, porque Willa tem um pet shop, não tem como não amar!

A lista que mudou minha vida

Não, o livro não é um romance hot, pelo contrário, é mais uma história de amor e amizade entre irmãs, mas gente, tem uma cena aqui que Jesus me abana!!!!! Georgia é a personagem principal desse livro, que vai cumprir uma lista de “desejos” da irmã que está com uma doença grave, e desafia Georgie a sair da zona de conforto. Pois bem, um dos “desafios” é ter um encontro do Tinder, porque a Georgia tá sem um date faz tempo – amiga me abraça. E aí que entra o Jack, e aí que a coisa começa a esquentar, e aí que os dois vão botar fogo na história. Eu amei!!!!

E aí, gostaram das dicas? Que tal dar uma esquentada no seu date do fim de semana? Pega umas dicas aí e bora. E pra quem não tá namorando, já vai anotando o que fazer quando o boy ou a girl aparecer, e eles que lutem hahahahahah

Até a próxima gente!!!!

Batendo emenda com Carla Sacrato

O tempo de produção dos livros

Eu falo que cada livro que chega da gráfica é como um filho que nasce. Algumas pessoas acham que é exagero, mas é sério! Enquanto uma gestação normal leva nove meses, tem livro que dura mais que o dobro disso. Então, o tema de hoje é: o tempo de produção de um livro!

Uma piada interna na Faro é que editora não é pastelaria. Livros não ficam prontos de uma hora para outra. É um processo longo e cheio de detalhes, ou seja, se você fica ansioso pelo livro do seu autor favorito saiba que não queremos matar você de nervoso. É que o caminho entre o autor escrever, a editora traduzir, editar, revisar, diagramar e imprimir é longo.

Tudo começa com a assinatura de um contrato. Na verdade, não hahaha

Antes o autor precisa escrever o livro. E o tempo que isso leva é algo que nem os maiores videntes da humanidade podem prever. Tem autor que escreve um livro por mês (ok, esses raramente prestam) e autores que trabalham por mais de uma década em um único título.

Bom, vamos partir do original escrito pelo autor! É comum a editora receber títulos para avaliação (não estamos recebendo no momento, não se aproveite do artigo). Isso pode ser feito por meio do próprio autor ou agências literárias, algumas que lidam com milhares de títulos. Livro recebido é hora da avaliação, como o volume de recebidos é grande, é normal a editora filtrar títulos que não tenha a ver com seu perfil. Se o livro for bem recebido pelo editorial é hora de fazer uma proposta para o autor e seguir para a parte de assinatura do contrato. Num cenário ideal podemos falar que esse processo, a partir da decisão da editora de contratar, leva de uma semana a quinze dias.

Com o contrato assinado recebemos a versão final do autor. Agora um ponto importante, se for um título estrangeiro tem a fase de tradução. Aí você pode pegar uma cadeira e se sentar para esperar porque isso leva tempo! Em média uma tradução leva de três a cinco meses.

Se for um título nacional, o material vai direto para uma primeira preparação. Alguns textos precisam de mais atenção do que outros. Podemos colocar de um a dois meses para um pente fino. Depois dessa primeira fase é normal o livro voltar para o autor. É o momento de aparar as arestas e discutir com o editor as soluções para as mudanças propostas.

Depois desse retorno do autor o editor analisa tudo que foi feito até ali. Na verdade, é comum o editor ir mexendo em cada fase. Inclusive, editor só para de mexer no texto a hora que o livro vai para a gráfica. E mesmo assim a gente sempre encontra algo no último momento, até depois de impresso! Para isso servem as reimpressões hahaha

Após a preparação e edição interna é hora de uma primeira revisão. Nesse momento é possível analisar se uma revisão vai bastar ou se precisaremos de algum reforço. Uma revisão pode levar de vinte a trinta dias. Quando o arquivo volta, dependendo do tanto de intervenções, analisamos se o material está pronto para seguir para a diagramação ou se precisa de mais uma revisão. Ou seja, com mais uma revisão, acrescente mais 20 dias no cronômetro.

Quando o arquivo de texto está redondo já pode seguir para a diagramação. Nesse momento lidamos com um profissional chamado designer. O editor explica para ele o que espera do projeto gráfico, ou seja, especifica formato, número de cores, público-alvo, etc. Munido dessas e outras informações cruciais, o designer se prepara para diagramar o livro. Há profissionais que fazem a capa e o miolo simultaneamente e casos em que separamos capa para um artista e miolo para outro.

Esse processo de diagramação pode levar de uma semana a mais de um mês. Depende da complexidade do projeto. Livros de texto são mais simples de serem executados e livros com ilustrações e outros detalhes exigem um tempo muito maior.

Vocês estão reparando que sempre falo “depende”. Falo isso porque é a verdade. Não há um tempo certo, todos esses números são estimativas, mas tudo pode variar com inúmeros fatores. Desde a qualidade do texto, como a rapidez dos profissionais envolvidos, e o desapego do autor em aceitar sugestões, influenciam no cronograma.

Depois que o designer entrega o miolo seguimos para mais uma revisão que pode levar até um mês. Autores estrangeiros não participam dessa fase do processo, mas autores nacionais recebem os livros diagramados para passarem o último pente fino. Enquanto isso, a capa está sendo feita… e isso é um caso a parte. Um dia faço um post só falando sobre o nascimento de uma capa!

Miolo revisado é hora das emendas! Lembra delas? Já falamos disso aqui. Como diz um amigo meu, emenda gera emenda! E também é nesse momento que o editor verifica se a quantidade de revisões está razoável ou se precisa de mais uma checagem. Esse processo de bater emendas entre editor e designer pode levar mais de uma semana. Quando tudo está redondo o designer faz o fechamento do arquivo e o livro FINALMENTE segue para a gráfica.

A parte gráfica também tem seu tempo e ele é variável. Em teoria, uma gráfica pode fazer um livro em até dez dias, mas para ter uma folga boa no cronograma nós enviamos os livros para impressão com mais de quarenta dias antes do lançamento.

Para você ter ideia, o livro de agosto precisa estar impresso na editora até o final de julho para os outros departamentos irem se familiarizando com o material. E para o livro estar em julho na editora o ideal é que o livro seja enviado no começo de junho para a gráfica! O cronograma sempre é feito de trás pra frente. Muito tempo né?

Podemos dizer que o período razoável para a produção de um livro é de oito meses a um ano. Mas a grande maioria leva mais de um ano. Há exceções? SEMPRE! Mas trabalhar com esse prazo maior nos ajuda a atuar de forma organizada e sem desespero.

Então, quando você pensar que o livro daquela série que ama está demorando lembre que ele está em uma dessas etapas aí de cima. Logo ele chega pra você!

 

Faro Editorial lança livro com mais 25 milhões de leitores e que será adaptado para os cinemas

Depois de um gigantesco sucesso em publicação independente, Alison Gervais foi disputada em leilões e livro será publicado em Junho no Brasil

 

A vida de Hadley era comum para uma garota rica do colégio JFK, até que uma tragédia virou de cabeça para baixo suas visões de mundo. Archer Morales, o solitário da escola, tirou a própria vida. Eles não eram amigos, mas aquilo mexe com Hadley. E se fossem? Tentando entender o que está sentindo, ela vai até o velório do colega, e lá é abordada por um homem estranho que diz ser a Morte, e que ela terá uma segunda chance de fazer diferença na vida de Archer. Será que ela consegue convencê-lo em 27 dias a mudar de ideia?

A Faro Editorial lança este mês o livro “27 dias”, da autora Alison Gervais, revelação da literatura YA no Wattpad, com mais de 25 milhões de leitores e adaptação para os cinemas já em negociação. Nessa história tocante, cheia de ação e auto descoberta, vamos acompanhar a missão de Hadley em impedir que um colega tire sua própria vida em apenas 27 dias.

Hadley Janison era a típica garota rica do Ensino Médio em Nova York. Alternando sua vida entre o colégio JFK, a rotina com seus amigos no Uper East Side e os conflitos com os pais ausentes. Até que uma tragédia faz com que Hadley mude completamente sua postura diante da vida. A morte abruta de um colega de escola.

Archer Morales não era dos garotos mais populares, quer dizer, ele não tinha sequer um amigo, mas parecia não se importar. Sendo o isolado no colégio, muitos ficaram sem entender, afinal de contas, o que causou essa decisão tão desesperada. Tentando achar respostas ou até acalmar o aperto inexplicável que sentia no peito, Hadley vai ao velório de Archer, e lá, a Morte faz uma proposta: salvar a vida de Archer em 27 dias.

E por que 27 dias? Porque esse foi o exato intervalo de tempo que fez Archer tomar essa decisão, e Hadley terá que voltar no tempo, se aproximar do garoto de alguma forma e impedi-lo. Mas entrar na mente de uma pessoa em desespero pode colocá-la igualmente em perigo, e existem forças que não querem que o curso das coisas seja alterado. Será mesmo que é possível fazer alguém escolher viver, apesar de tudo?

Um livro emocionante e sensível sobre saúde mental, amizade, família, bullying, acolhimento e amor.

Ficha técnica

Título: 27 dias

Nº de páginas: 288

Preço: R$54,90

 

Sobre a autora:

ALISON GERVAIS começou a escrever aos cinco anos de idade e ficou conhecida ao divulgar seu trabalho na plataforma Wattpad. Ela se formou como professora de Inglês, mas ainda está descobrindo o que gostaria de fazer na vida. Por enquanto, ela continua escrevendo, relendo Harry Potter e assistindo Supernatural. Alison vive com seu marido e dois gatos, Jane e Smoke.

 

Para mais informações:

Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

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Duologia, que será adaptada por Amy Adams, vai ser lançada no Brasil

Série mescla fantasia com sustentabilidade de forma inédita chegará as plataformas de stream em 2022

Um universo fantástico em florestas sombrias, habitadas por um povo mágico e ancestral, que evita o contato com seres humanos a todo custo – “essas criaturas desprezíveis e destruidoras da natureza”. Willa é um desses seres da natureza, com poderes de se fundir a natureza com sua pele mágica, ela passeia entre os dois mundos, buscando coisas que os humanos não sentirão falta, na calada da noite. Até ela ser ferida por um homem, e descobrir que existem segredos dos líderes da aldeia de seu próprio povo, e que esse respeito pela natureza está ameaçado por aqueles que deviam protegê-la.

A Faro Editorial lança este mês mais uma série juvenil pelo selo MilkShakespeare, do autor best-seller Robert Beatty. “Willa, a garota da Floresta” também vai ganhar uma adaptação para as plataformas de streaming, produzida pela atriz Amy Adams, e a duologia já teve seus direitos de publicação vendidos para Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Espanha, entre muitos outros.

Neste livro, vamos conhecer os Faeran, um povo ancestral, que mora no coração da floresta, que tem o dom de conversar com as arvores e os animais, mas que estão perdendo essa essência e assumindo apenas o papel de ladrões noturnos. O Padaran, chefe do clã, diz que os humanos são cruéis, perigosos, e que sem os furtos das coisas dos humanos, eles não podem sobreviver. Willa sabe disso, afinal os humanos mataram seus pais e sua irmã.

Mas numa dessas incursões noturnas nas casas dos humanos, ela acaba se ferindo e ficando presa durante o dia em nosso mundo e precisará invocar forças ancestrais para retornar ao lar. É quando uma verdade sobre o que seus líderes fazem e se apresenta como a verdadeira ameaça à sobrevivência de seu povo.

Um livro mágico que vai levantar uma questão necessária sobre a relação dos homens com a natureza, mas que traz reflexões menos maniqueístas sobre o que significa, de fato, preservação: nem todo uso dos bens naturais são ruins, o que precisamos entender é o uso sustentável. E mostra que a natureza é nossa maior aliada, e esse equilíbrio precisa ser mantido.

 

Ficha Técnica

Título: Willa, a garota da Floresta

Nº de páginas: 304

Preço: R$54,90

Sobre o autor:

ROBERT BEATTY é mundialmente conhecido por suas histórias incríveis para leitores de todas as idades. Suas obras recebem prêmios, e esta, além de ter os direitos vendidos para muitos países, será adaptada para o cinema numa grande produção da Disney. O autor vive nos Estados Unidos com a esposa e três filhas, suas primeiras leitoras de cada livro, e que também o inspiram a escrever suas histórias.

 

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Faro Editorial lança livro de pastor americano que demonstrou como os ensinamentos cristãos podem ser aplicados ao mundo contemporâneo

Rob Bell, eleito um dos homens mais influentes do mundo pela Times, apresenta nesse livro uma nova forma de enxergar a ligação entre a vida física e a espiritual

 

A fé pode ser um porto seguro para as maiores incertezas da vida, mas também pode criar uma falsa sensação de que nada tem ligação com a vida terrena e somente o espiritual é importante. Mas então por que tantas pessoas sofrem de depressão? Por que o sofrimento é físico? Se o nosso espírito não está diretamente ligado ao nosso corpo, porque o fardo da vida tantas vezes é difícil de carregar, mesmo se agarrando a fé? Afinal, do que nós somos feitos? Existe sim uma resposta, porque todas as coisas estão conectadas! E tudo – absolutamente tudo – é espiritual.

A Faro Editorial lança este mês o mais novo livro do autor e pastor Rob Bell, um dos maiores pregadores do mundo cristão moderno, não só por sua visão moderna sobre alguns dos  dogmas cristãos, mas por entender que fé e ciência estão ligadas e fazem parte do que nos torna humanos.

Em “Tudo – absolutamente tudo – é espiritual”, o autor nos leva numa viagem de autoconhecimento, refletindo muitos dos ensinamentos que ele recebeu ao longo de sua vida.

Desde jovem, Bell tinha a sensação de que havia algo maior acontecendo aqui. Que o planeta não é um lugar frio ou morto, mas que está vivo e de maneira misteriosa. Este livro é sobre dar vazão a esse sentido: ouvir, seguir e confiar nele. Algumas vezes, essa busca pode ser devastadora; outras, emocionante, mas ambas fazem parte da compreensão sobre nós mesmos e crescimento individual.

Perceber todas as forças gigantescas que estão acontecendo ao nosso redor que afeta a nossa vida diária, como o movimento dos planetas, as rotações da terra, os ciclos da vida, é o convite que o autor nos faz. Descobrir as relações entre os eventos pessoais, os sentimentos, e suas conexões com o mundo. Entender essa ligação vai mudar sua forma de enxergar a vida, a fé e o universo.

“Rob Bell é capaz de pegar os antigos ensinamentos religiosos e a ciência moderna e combiná-los em uma sabedoria que faz bastante sentido. Suas reflexões mexem com meu intelecto, confortam meu coração e me fazem acreditar que em todo o caos assustador do universo ainda há um lugar sagrado. Seu trabalho é um presente para o mundo” – Elizabeth Gilbert – autora do best-seller “Comer, rezar, amar”

 

Ficha Técnica

Título: Tudo – absolutamente tudo – é espiritual

Nº de páginas: 208

Preço: R$44,90

 

Sobre o autor:

ROB BELL é autor de mais de dez livros, todos ocupando os primeiros lugares nas listas de mais vendidos. Seu podcast RobCast já foi eleito o melhor do ano pelo iTunes e a revista Time Magazine o elegeu como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Sua coragem de falar sobre temas polêmicos também é uma marca. Rob vive em Los Angeles com a esposa e três filhos.

 

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Faro Editorial lança clássico identifica o fanatismo presente nas ideologias políticas

Albert Mathiez, em seu estudo laureado pela Universidade de Sorbonne, analisa as principais revoluções de nossa história

 

Se os revolucionários de ontem falavam em neoliberalismo, reforma agrária, distribuição de renda e direitos do trabalhador, os de hoje concentram-se em questões de divisões identitárias: raciais e de gênero. Os de ontem combatiam intolerâncias, corrupção e perseguições políticas; os de hoje não se envergonham de fechar os olhos para os escândalos, se for para defender sua causa ideológica. Se é assim, que é que pode haver de comum entre eles? O que querem os revolucionários?

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara “Fanatismo Ideológico – As origens dos cultos revolucionários” do historiador Albert Mathiez. Neste clássico, publicado na França em 1904, Mathiez apresenta um profundo estudo sobre o fanatismo político, que foi a base para sua tese de Mestrado na Universidade de Sorbonne. Ao examinar os cultos das Revoluções Francesa e Bolchevique, sua obra consegue lançar luz sobre toda a política contemporânea.

Por maiores que sejam as diferenças de conteúdo discursivo entre o revolucionário que combatia o capitalismo com um fuzil e aquele que combate o machismo com um iPhone, a forma do culto que um e outro praticam é exatamente a mesma.

Quem acompanha o noticiário político e cultural observa a imensa variabilidade de formas com que o movimento revolucionário se faz presente. Embora haja, por exemplo, uma relação de identidade entre os antigos trabalhistas e os novos progressistas, o cerne dos respectivos discursos é bem diferente.

Quais são as crenças e práticas comuns dos revolucionários? Segundo Mathiez, todas elas derivam dos teóricos iluministas do século XVIII, principalmente Jean-Jacques Rousseau. E desde então, provou-se que o cerne da revolução é mais do apenas a questão social ou econômica, o poder e a ganância acabam transformando uma ideologia numa obsessão, quase uma nova religião.

Este livro é uma lanterna na selva escura. É uma ferramenta indispensável para quem deseja compreender a era em que vive, saber do que fala e agir com propriedade.

 

Ficha Técnica

Título: Fanatismo Ideológico – As origens dos cultos revolucionários

Nº de páginas: 176

Preço: R$39,90

 

Sobre o autor:

ALBERT MATHIEZ (1874 – 1932) foi um historiador francês, mais conhecido por sua interpretação marxista da Revolução Francesa. Polemista vigoroso, argumentou que o conflito de classes a partir da revolução iniciada em 1789 colocou a burguesia contra a aristocracia, e depois contra o proletariado. Mathiez viu a Revolução Francesa como o primeiro estágio crítico do que viria a fomentar, em muitas nações, uma ditadura em nome do proletariado. Ele traz neste trabalho as experiências de quem esteve envolvido com esses eventos, pois foi membro ativo no Partido Comunista Francês de 1920 a 1922. Em 1930, atacado por historiadores stalinistas, foi “condenado” como adversário da revolução proletária. Em sua própria defesa, depois desses eventos de 1930, ele apresentou uma crítica severa do stalinismo.

 

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Assessoria de Imprensa

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“A Vingança de Gutemberg” com Diego Drumond

O post de hoje vai ser um pouco diferente. Há um artigo muito interessante sobre a força dos livros físicos que foi publicado em 2018 por uma conceituada consultoria americana e hoje eu trago a versão traduzida aqui. Vale a leitura!

 

A vingança de Gutenberg

Por que a venda de livros físicos é a única que está crescendo

Da imprensa escrita aos computadores pessoais, a indústria midiática e do entretenimento tem um longo histórico a aderir inovações disruptivas, mas a rápida mudança do físico para o digital na última década foi realmente revolucionária. No geral, as mídias físicas sofreram muito. Jornais e revistas impressos migraram para versões on-line, enquanto DVDs e CDs foram substituídos por streamings de filmes e música.

 

Já a mídia impressa mais antiga do mundo está se mantendo muito bem, obrigado. De acordo com uma pesquisa da PwC’s, o mercado consumidor de livros físicos e impressos está se mantendo firme em um mundo cada vez mais digital. Entre os anos de 2018 e 2022, espera-se que as vendas de mídias físicas de videogame, vídeo e música diminuam ano a ano, em alguns casos em porcentagem de dois dígitos. Em contraste, as vendas de livros físicos devem crescer, modestamente, cerca de 1% ao ano, todos os anos. Até 2022, é esperando que consumidores em todo o mundo gastem mais de 50 bilhões de dólares em livros de formato físico ou em áudio (ou seja, não e-books) em comparação com 47,8 bilhões de dólares gastos em 2017.

 

A Association of American Publishers (AAP) informou que nos Estados Unidos os livros impressos, principalmente os de capa dura, continuam sendo uma fonte de crescimento para as quase 1.200 editoras da associação. Um relatório revelou que a receita de livros trade aumentou de 96 milhões (1,3%) para 7,6 bilhões de 2016 a 2017. O crescimento foi atribuído a um aumento de 3% na categoria de livros adultos, que representa mais de 65% de todas as receitas de livros comerciais.

 

Ao mesmo tempo, o número de pessoas que aderem a dispositivos de leitura como kindle ao invés de livros físicos atingiu seu limite. De acordo com a AAP, as vendas de e-books em 2017 caíram pelo terceiro ano consecutivo, queda de 4,7% em relação a 2016, de 1,16 bilhões para 1,1 bilhão.

 

Qual a explicação? Vários fatores estão em jogo.

 

“As pessoas amam imprimir livros por alguns motivos” diz Marisa Bluestone, diretora de comunicações da AAP, citando a questão tátil dos livros em relação a outras mídias. “A sensação do papel nas suas mãos, o cheiro dos livros, exibir uma estante com seus livros em casa” são todos fatores importantes que sustentam o crescimento contínuo das vendas de livros impressos segundo Marisa.

 

Já Jim Milliot, diretor editorial da Publishers Weekly, aponta para um sintoma da vida cibernética conhecido como fadiga de tela. “As pessoas que ficam olhando para telas o dia todo no escritório não querem voltar para casa e olhar para outra tela. Elas ficam felizes em ler o bom e velho livro,” diz ele.

 

A demografia também desempenha um papel significativo, aponta James DePont, um auditor da PwC. “É um fato bem estabelecido que os livros impressos inclinam para um público com mais idade. Acrescentando que os babyboomers ficarão nessa faixa por um tempo, a indústria também foi impulsionada por um grupo demográfico mais jovem que compra livros vinculados a franquias de filmes de grande bilheteria, como Harry Potter e Jogos Vorazes”.

 

Os modelos de negócio, especialmente aqueles que reduzem os preços unitários por meio de modelos de streaming ou assinatura, também ajudam a explicar as diferentes trajetórias de livros e outras mídias físicas.

 

Veja como os mercados físicos de música e vídeo foram prejudicados por modelos de negócio disruptivos. O mundo evoluiu rapidamente para que os consumidores pudessem ter acesso a versões digitais idênticas da mídia física por uma pequena fração do custo. Após a confusão em torno da questão do download gratuito, como músicas no antigo Napster, a Apple montou o iTunes que vendia música por 99 centavos cada. Em seguida vieram os serviços de streaming à vontade como Spotify e outros que hoje oferecem versões gratuitas sem anúncios por apenas 10 dólares ao mês. Ou seja, os consumidores de música podem comprar muito mais música em sua forma digital por menos dinheiro do que na forma física.

 

A Netflix estimulou o modelo de locação de filmes enviando DVDs pelo correio, depois passar a fazer streaming de filmes e programas de TV até chegar ao ponto de desenvolver suas próprias produções. Hulu e Amazon seguiram o exemplo. Netflix e Amazon tem palnos de assinatura aa partir de oito dólares por mês, enquanto o Amazon Prime por 99 dólares ao ano inclui acesso a filmes, música e ainda frete grátis para produtos Amazon. Compare isso com uma assinatura de TV a cabo, por cerca de 100 dólares ao mês, ou a compra de DVDs por em média de 15 a 30 dólares cada, ou CDs por pelo menos 10 dólares. Não tem como negar que a economia para os consumidores é atraente.

 

Os e-books pareciam estar em um caminho semelhante quando chegaram ao cenário editorial há quase uma década. A Amazon abriu o caminho, oferecendo livros digitais por 10 dólares cada. A Apple também foi atrás de um pedaço dessa torta eletrônica, mas a preços de 13 a 15 dólares por título. A categoria ficou confusa, no entanto, quando o Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação antitruste contra a Apple e as cinco grandes editoras de livros em 2012, alegando que eles haviam conspirado para aumentar o preço dos e-books. A Apple pagou uma multa de 450 milhões de dólares em 2016 e, no ano passado, a Amazon comandava mais de 83% do mercado de e-books.

 

Veja o ponto principal: hoje em dia, a diferença de preço entre um livro impresso e um e-book não é grande. Por exemplo, a Amazon oferece o best-seller The President Is Missing, de Bill Clinton e James Patterson, por 17,99 dólares em capa dura, 12,38 em brochura e 14,99 em e-book. Vale a pena mencionar, também, que surgiram modelos de “streaming” para e-books. Os dois principais são o Scribd (9 dólares por mês) e o Kindle Unlimited da Amazon (10 dólares por mês) – mas nenhum deles atingiu o nível de sucesso da Netflix ou do Spotify , uma possível razão é que títulos das cinco maiores editoras americanas não são oferecidos.

 

Um formato de livros eletrônicos, no entanto, está crescendo rapidamente. As vendas de audiolivros nos EUA aumentaram 29,5% no ano passado, de acordo com a AAP, de 265 milhões para 343 milhões de dólares em 2016. Isso ainda é apenas um pequeno nicho para editoras, mas “eles não têm tanto medo de canibalizar as vendas impressas como tinham com os e-books”, diz Milliot.

 

Há outro fator que continua a apoiar a venda de livros físicos: a sobrevivência teimosa dos livreiros, especialmente os independentes que sofreram uma série de ataques como grandes redes de livrarias e gigantes da internet como Amazon.

 

As livrarias independentes estão ganhando espaço. Como o professor da Universidade de Harvard Ryan Raffaelli escreveu na Harvard Business Review, a indústria de livrarias independentes está experimentando um “ressurgimento tecnológico”, já que o número de livrarias independentes nos EUA aumentou 35% entre 2009 e 2015, de 1.651 para 2.227.

 

Uma dinâmica semelhante, notavelmente, não ocorreu entre os varejistas de música e vídeos físicos. A Blockbuster está reduzida a uma única loja remanescente em Oregon. E as cadeias de lojas de música já se foram.  Livrarias independentes resistem expandindo além dos livros impressos para oferecer uma variedade de presentes e artigos de papelaria de alta qualidade, organizando eventos de autógrafos ou abrindo um café dentro da loja.

O artigo original você pode encontrar aqui: https://www.strategy-business.com/article/Gutenbergs-Revenge?gko=23435

 

Papo Editorial com Pedro Almeida

Adultos que gostam mais dos livros infantis que as crianças

Sou o único que pensa que há muito os livros infantis parecem terem sido criados para adultos? Ou, você já se deparou com um livro com toda a cara de infantil, mas com texto incompatível com a idade?

Bem, você não está sozinho, nem ficando louco! Há muitos desses livros. E geralmente são tão incensados que você acaba acreditando que realmente funcionam para as crianças.  Vou revelar uma coisa: elas não gostam. É que os que elogiam fazem muito barulho e passam a ideia de que tais livros são o que há de melhor para as crianças.

Se há uma coisa que aprendi participando como conselheiro e curador do Prêmio Jabuti é que os superespecialistas acadêmicos de uma área não são os melhores juízes para formação de leitores. Devem ser ótimos para apontar o novo, para quem tem interesse em estudos acadêmicos, mas para indicar o livro relevante para as pessoas, não, pois estão presos a aspectos técnicos.

Mas aí precisamos nos orientar sobre qual é o propósito de um livro infantil. Buscamos um livro infantil esperando que as crianças gostem e sejam, se possível, originais e interessantes, ou livros que soam bem pra nós, os adultos? Um tipo de livro ou tema que adultos acham importantes para as crianças?

Bem, encontro demais o segundo caso.  Não é à toa que, por quase 20 anos, as pesquisas sobre hábitos de leitura no país indiquem que não saímos da casa dos 50% de leitores. Mas, essa porcentagem precisa de análise: Se tirarmos os livros didáticos (que respondem pela metade dos leitores), leitores da Bíblia e as pessoas que mentem dizendo, por vergonha, que leram alguma coisa, deve sobrar uns 10% da população como leitora dos livros que não são obrigatórios ou devocionais.

É onde entra a prática dos livros para a criança.  O processo viciado é o seguinte:  Livro para um público que agrada APENAS quem os criou, os pares, os especialistas e imprensa, é a receita para afugentar leitores.

E isso, encontro também em livros para adultos.  Mas vou me ater aos voltados para crianças.

Quando um livro inadequado é enaltecido, passa-se uma mensagem ruim e que retroalimenta toda a cadeia: professores acreditam que aquilo é bom mesmo que discordem ou que não consigam animar uma aula; autores e editoras passam a alimentar o mercado com o mesmo tipo de literatura, e as crianças, público final, aprendem que livro é pior que droga.

João e Maria querem a droga do açúcar… e nós só oferecemos brócolis. Tem criança que gosta? Tem.  Mas deveria ser acompanhada por um psicólogo. Outro dia vi muita gente compartilhando, felizes, a reportagem de um menino prodígio que leu mais de 230 livros num ano. Um menino de 11 anos! (Podem procurar a reportagem). E todos os adultos felizes! Que desgraça. Se um menino de 11 anos está lendo tanto assim, ele só pode estar fugindo de algo: do bullying, da dificuldade de socialização ou, é tão carente de afeto, que tenta agradar aos pais e professores. Não é algo para ser valorizado por si. É provável que haja um problema.

E onde está nossa responsabilidade nisso?  Do tema que comentei no início. Adultos passando seus sonhos para crianças. No passado era a mãe querendo que a filha fosse bailarina, o pai que o filho fosse médico. Agora querem que leiam os livros que eles não gostavam. Se vingar nos adolescentes é a maldade do momento. Antigamente faziam isso registrando com nomes estranhos.

Eu tenho visto tanta coisa assim que precisei escrever esse artigo para me livrar de um câncer. Incômodo, quando não se coloca pra fora, passa pro corpo. Em mim, não!

Vi livro colorido de imagem, feito para crianças de 4 a 7 anos, falando de política, de ícones de movimentos sociais, alguns, estrangeiros, recebendo grande atenção e prêmios. Só podem estar brincando…

Voltemos a João e Maria? Pois é. Há outra lição para extrairmos dali. História de criança tem de ser como droga. Doce é droga. Oferece algo que pode atrair a criança e ela gosta tanto que se vicia.  Hoje, ajo como traficante. Vivo com livros no carro, na mochila, em sacolas… se acho alguém que não lê normalmente, eu saco da bolsa um livro. Geralmente tenho três para a chance de escolha e pergunto se a pessoa quer de graça (não me venham os leitores aqui chegarem perto achando que vão ganhar algo. Viciados têm de comprar!), quero é atrair, viciar e criar mercado pro futuro. É algo honroso? Não. Não é. Estou pensando só no meu futuro como editor.  Mas há efeitos colaterais: educação, formação de senso crítico, cidadania, reflexos positivos em todas as áreas da vida. Quero é aumentar esses 10%.

Não precisamos de pesquisas para entender que o caminho está errado.  Temos de ouvir o que as crianças nos ensinam quando olham para um livro e decidem folhear. Sem interferir. Dar liberdade de escolha até viciar. Depois, apresentar coisas novas, mais profundas, até enviesadas. Aos poucos. Logo, o processo se completa.

E quem sabe, este novo leitor, quando adulto, não se torne também um viciador em livros?

 

Dicas da Deia com Andrea Jocys

Livros com mulheres fortes

Dia das mães acabou de passar, e eu reencontrei a minha depois de muito tempo. E aí fiquei pensando, acho que deveria fazer uma lista de livros com personagens femininas fortes! Porque a gente sempre tem essa referência de uma grande mulher na nossa vida né, e isso se reflete na literatura. Então, hoje, vou indicar leituras em que a mulherada é a dona da p*hshs@ toda mesmo!!!!

A mulher com olhos de fogo – Nawal El Saadawi

Que livro senhoras e senhores!!! Nawal El Saadawi foi uma das principais autoras feministas do Egito, e nesse livro ela nos conta uma história que é ficção, mas foi inspirada em histórias reais que ela ouviu numa prisão feminina egípcia. Vamos conhecer o relato de Firdaus, uma mulher condenada a morte, e que vai contar para a autora como ela foi parar ali e porque ela vai aceitar seu destino de cabeça erguida. Gente, sério, ler os relatos do que é a vida das mulheres sob o islã, dói na alma. A gente aqui reclama de tanta coisa, mas ali, ser mulher é quase um castigo. Livraço!!!!!

Crianças da guerra – Viola Ardone

Apesar do livro ser pelo ponto de vista do pequeno Amérigo, aqui vamos ver duas mulheres extremamente fortes, cada uma em sua circunstância. O livro nos conta a história de um trem que levava crianças italianas para o Norte no pós-guerra. E vamos conhecer duas “mães” de Amérigo. Sua mãe biológica, que no meio da fome, da miséria, das injustiças da vida se vê renunciando a um filho para que ele tenha uma vida melhor. Uma mulher dura, muitas vezes fria para nós leitores, mas que soube o momento certo de ter uma linda atitude de amor e entrega. E do outro lado a mãe adotiva, uma mulher solteira, que decide dar ao garoto todo amor que ela guardava no peito e mal sabia ser capaz de oferecer a alguém que ela mal conhecida. Gente, separa o lencinho já.

Invisível – Tarryn Fisher

Mulher forte não é só para dar bom exemplo e segurar a bronca da sociedade não. Ela também pode virar no Giraya e resolver fazer justiça com as próprias mãos. E é o caso de Margô. Uma menina criada pelo abandono e a indiferença da mãe, num bairro violento, que depois da morte trágica de uma garotinha, resolve caçar um por um, os culpados por fazer tantos inocentes sofrerem. Margô usou a força que ela não achava que tinha para castigar aqueles que ela achava que mereciam. Olha, eu não julgo… o que será que cada um de nós faria numa situação extrema de violência?

Deixada para trás – Charlie Donlea

Apenas um minuto de silêncio para celebrar a maravilhosidade que é a Dra, Livia Cuty!

Sério, que personagem!!!! Lívia é a irmã de Nicole, uma garota que desapareceu misteriosamente há um ano, e não deixou rastros. Mas Nicole sumiu no mesmo dia que Megan, e ela conseguiu fugir do cativeiro. Livia quer respostas, e carrega com ela a culpa de não ter atendido o último telefonema da irmã antes de ser raptada. Agora, ela se especializou em medicina legal, porque não tem esperança de encontrar a irmã vida, e sabe que somente o corpo de Nicole vai dar as respostas que ela tanto busca. Vraaaaaaah

Gente, que mulher inteligente, decidida, corajosa, e na falta de um adjetivo melhor, FODA!!!! Por mim Charlie podia dedicar uma série de livros só pra Dra. Livia!

O vale dos mortos – Rodrigo de Oliveira

Eu vou falar de uma personagem só, mas ao longo de toda a série do Rodrigo de Oliveira teremos muitas mulheres poderosas sobrevivendo ao apocalipse zumbi, algumas delas inclusive vão mudar todo o rumo da história lá no meio da série, mas aí vocês vão ter que ler pra saber. Hoje eu vou falar da primeira mulher que vamos conhecer, e que vai ser uma das fortalezas dessa saga, que é a Estela.

Estela é uma mãe de família comum, que no desespero se torna uma leoa para proteger sua família e outras pessoas que vai encontrar pelo caminho. Imagina só você estar com a sua família num shopping e de repente as pessoas desmaiarem e acordarem atacando umas as outras? Estela e Ivan são o casal principal da saga, e de cidadãos comuns, vão virar dois guerreiros que ajudarão outros sobreviventes a enfrentar o apocalipse zumbi. Estela aprende a matar, a atirar, a fazer estratégias, a comandar uma comunidade, sem perder a doçura e o amor por cada um dos que estão ao seu lado. MULHERÃO!!!!

E você, qual a sua personagem feminina mais marcante? Conta pra gente aqui nos comentários. E logo eu volto com mais uma listinha!!!!

 

Faro Editorial compra os direitos de sua primeira série de fantasia, que vai misturar magia com a realidade

Um mundo mágico que existe atrás de um véu. O Reino Unido como o conhecemos, mas com o monarca Edward VIII no trono ao invés da rainha Elizabeth II. Uma batalha entre humanos e fadas. Uma garota de 12 anos vivendo entre os dois mundos paralelos em busca de sua mãe. E tudo isso misturado a magia, lutas feéricas, e o mundo real. Essa é a premissa da série fantástica “Hedgewitch Series”, da australiana Skye McKeena, que a Faro Editorial acaba de adquiria em preemptive.

Considerada uma promessa da fantasia para os próximos anos, e apresentando um mix entre a História sem Fim, O mundo sombrio de Sabrina, A sociedade secreta dos Sete e a saga Harry Potter, a autora nos leva para um universo onde os Tudor reais entraram em combate com as fadas, e um mistério gira em torno dessa batalha épica. Nos dias atuais, pouco se fala sobre essa lenda, mas crianças estão desaparecendo misteriosamente em todo o Reino Unido.

Quem vai nos contar essa história é a pequena Cassie Morgan, de apenas 12 anos, que vive em um internato desde os 5 anos, quando sua mãe desapareceu. Sempre em busca do paradeiro da mãe, lidando com o bullying dos colegas e ao mesmo tempo fascinada por essa história mística da Grã-Bretanha, Cassie vai descobrir durante uma fuga do colégio que na verdade esse mundo de fantasia é mais real do que parece, e as fadas não são nada como nos livros.

Cassie é uma bruxa, descendente de uma linhagem antiga de feiticeiras que protegem o balanço entre o mundo real e o feérico, e que estão investigando o desaparecimento das crianças. Disposta a encontrar a mãe, e ao mesmo tempo saber quem realmente é, Cassie vai começar a despertar a magia que existe nela, e também criaturas das trevas que a querem morta.

A série, composta de 5 livros, será lançada em 2022 nos Estados Unidos e também no Brasil, pelo selo Milk Shakespeare.

“A história da Filosofia” no podcast Página Cinco

Podcast Página Cinco do UOL indicou nossos volumes de “A história da Filosofia” de Will Durant, e Rodrigo Casarin bateu um papo com o Editor Pedro Almeida sobre essas publicações!

Faro Editorial vai lançar série infanto-juvenil para os fãs de videogames

Muitos fãs de jogos eletrônicos devem imaginar como seria se a vida fosse um videogame, com jetpacks, tanques de guerra, vidas infinitas e bônus, mas Jesse Rigsby, de 12 anos, sabe que ser sugado para um videogame não é tão divertido quanto você pensa.  A Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de uma nova série infanto-juvenil para o selo MilkShakespeare, “Trapped in a Videogame”, de Dustin Brady.

Com ilustrações e aventuras que lembra em muito o game Minecraft, o autor nos mostra que talvez a vida num jogo não seja tão divertida quando parece, e pode ser tão perigoso quanto as pessoas que criam esses mundos.  Com muita ação, grandes reviravoltas e toneladas de humor, esta série fará com que seu fã de videogame implore por apenas mais um capítulo.

Rigsby, de 12 anos, agora odeia videogames – e por um bom motivo: um personagem de jogo está tentando matá-lo. Depois de ser sugado para o novo jogo Full Blast com seu melhor amigo Eric, Jesse rapidamente descobre que está sendo seguido por uma figura misteriosa. Se ele não descobrir o que está acontecendo rápido, ele ficará preso para sempre! Afinal, o que acontece quando seu jogo favorito se volta contra você?

A série de 5 livros deverá começar a ser lançada no Brasil em 2022.

Batendo Emenda com Carla Sacrato

Oi, pessoal!

Eu sou a Carla do departamento editorial da Faro e pra começar essa coluna vou contar um pouco do que eu faço!

Antes de tudo, você sabe o que o nome da coluna significa? Para quem é do meio a palavrinha “emenda” diz muita coisa e pode ser um pesadelo se vierem aos montes! Antes do livro chegar bonitinho pra você ler são feitas várias revisões! E, ao longo dessas revisões, são feitas diversas correções que nós chamamos do quê? Emendas!

As emendas podem ser feitas no arquivo de Word, PDF ou para os mais saudosistas em uma prova de papel mesmo (já já eu explico o que é uma prova). Num momento mais avançado do processo cabe ao designer fazer as emendas. E nós editores vamos bater as emendas, isso quer dizer que vamos verificar se as correções foram feitas.

Bater emenda pode ser um processo demorado porque você precisa checar uma por uma, é um pente fino pra ter certeza que não passou nenhum errinho.

 

Bom, agora que já expliquei o que é emenda, vamos falar das provas! A cada correção vai sendo gerada uma nova prova. Nós podemos ter as provas digitais que alguns chamam de ozalid ou temos as provas físicas que são impressas na própria editora numa impressora comum ou feita na gráfica e enviada para o escritório.

Termos como prova e emenda são corriqueiros na rotina de uma editora, mas isso é só uma parte pequenininha de todo o processo. O editorial lida com diversos setores da editora. O próprio nome diz! Dentro de uma editora tudo nasce do editorial.

Nós solicitamos ao departamento gráfico os orçamentos dos próximos livros, informando número de páginas, tipo de papel, quantidade de cores, acabamentos, etc. Passamos ao departamento comercial as informações cruciais para o sucesso do livro no mercado. Alinhamos com o departamento de comunicação e marketing a estratégia e público-alvo de cada publicação… calma que tem mais!

Lidamos com autores (afinal é dali que vêm os livros), com os agentes, designers, preparadores, revisores… é um universo de pessoas e atividades que entrelaçadas fazem os livros nascerem.

Podemos passar uma vida falando do processo de fazer livros e mesmo assim não teremos tempo suficiente, mas, aos pouquinhos, vamos mostrando mais do nosso mundo e dando pistas do que vem por aí!

Até a próxima (:

Faro Editorial lança “Super Performance” de Diógenes Lucca, especialista em formação de equipes de elite no Brasil

Obra identifica os atributos fundamentais das pessoas que buscam a excelência na atividade profissional

Quando a sociedade tem um problema ela chama a polícia, e quando a polícia tem um problema? Ela chama as tropas de elite. E nas empresas? Como e a quem recorrer nos momentos de crise ou de necessidade de aprimoramento, mais qualidade na produção e realinhamento de produtos e serviços? É aí que os profissionais de alta performance fazem toda a diferença, mas afinal, quais são as competências e como aprimorar esse potencial?

A Faro Editorial lança este mês o livro “Super Performance”, de Diógenes Lucca, um dos comandantes criadores do GATE – tropa de elite da Polícia Militar de São Paulo -, um dos maiores negociadores da polícia brasileira, e professor de negociação na FIA. Na obra, Diógenes explica como os fundamentos das tropas de elite da polícia são aplicáveis no mundo corporativo para profissionais de elite.

Em todo o mundo, as equipes de elite têm como particularidade uma mesma característica: serem verdadeiras ilhas de excelência dentro das próprias instituições. Essas tropas são times que têm como obsessão a busca pelo erro zero, o trabalho perfeito, cliente feliz e o trabalho que que retroalimenta o ciclo pelo alto nível em todas as fases de uma atividade em equipe.

Com sua experiência no comando de tropas especiais em mais de uma década, Diógenes Lucca mostra como essas excelências exigidas podem ser aplicadas no mundo corporativo.

O autor oferece ferramentas comportamentais e indica quais atitudes precisam ser incorporadas para alcançar níveis de máxima performance. Quem deseja estar muito acima da média é necessário investir na mudança de mentalidade sobre como explorar a criatividade, trilhar caminhos novos, chegar sempre na frente e cumprir seu objetivo, sem queimar etapas.

 

Ficha Técnica

Título: Super Performance

Nº de páginas: 144

Preço: R$44,90

 

Sobre o autor:

DIÓGENES LUCCA foi um dos fundadores e comandante do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo). Com o apoio de sua equipe foi o responsável por uma mudança de paradigma que projetou o GATE em um nível que inspira outras equipes no país. Todo esse aprendizado atualmente é compartilhado nas suas palestras no mundo corporativo e nas redes sociais. Também atua como professor de Negociação do MBA da FIA/ USP, comentarista de segurança e sócio diretor da The First Consultoria.

 

Para mais informações:

Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

+55 (11) 98146-2630

Faro Editorial lança edição do clássico “A Arte da Guerra” se Sun Tzu

O maior guia de estratégias de batalha em campo, que inspirou gerações de comandantes, empresários e personalidades ao redor do mundo

Escrito no século IV antes de Cristo, e um dos livros mais lidos e aclamados ao longo de milênios, os ensinamentos de Sun Tzu seguem inspirando pessoas em todo mundo por seu espírito atemporal. Como isso é possível? As táticas para vencer uma batalha, conhecer seu inimigo, o campo do combate e as consequências de suas escolhas, não mudam. O que muda é quem as coloca em prática e de que forma, essa é a verdadeira arte da guerra!

A Faro Editorial lança mais um clássico pelo selo Avis Rara, “A Arte da Guerra” de Sun Tzu. Uma das leituras obrigatórias para empreendedores, gestores de todas as áreas, militares e universitários, o livro apresenta táticas de batalha que são aplicáveis em todas as áreas da vida, e que seguem acompanhado gerações e gerações.

Hoje, seus ensinamentos foram transportados para longe dos campos de batalha, tornando-a uma das obras mais importantes sobre estratégia profissional, tanto para empresas quanto para indivíduos que desejam alcançar sucesso em qualquer área da vida.

Algumas das lições fundamentais de Sun Tzu sobre lutar e vencer todas as batalhas:

  • A excelência suprema consiste em minar a resistência do inimigo e vencê-lo sem que haja qualquer batalha.
  • Informação é crucial. Nunca vá para a batalha sem saber o que pode enfrentar.
  • Um líder comanda pelo exemplo, não pela força.
  • A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca mostra que ela é abundante.
  • A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.

 

Ficha Técnica

Título: A Arte da Guerra

Nº de páginas: 160

Preço: R$34,90

 

Sobre o autor:

Sun Tzu foi um estrategista, general e filósofo chinês que viveu há cerca de 2.500 anos. Este livro foi colocado no topo dos Clássicos Militares da China em 1080 pelo imperador Shenzong de Song e, desde então, tem sido o texto de estratégia mais influente no Leste Asiático. Descoberto nas últimas décadas pelo mundo ocidental, passou a influenciar o pensamento militar, as táticas de negócios, as estratégias de retórica e muito mais. Seus conselhos inspiram legiões de líderes a motivarem outros na busca do sucesso em qualquer empreendimento, por meio da persistência, paciência e tática adequada.

 

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Andrea Jocys

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Avis Rara lança livro que debate a Guerra Cultural e a narrativa de desconstrução do Ocidente

Obra do filósofo canadense Stephen R.C Hicks explica as ideias que fundamentam o Marxismo Cultural

 

O pós-modernismo é definido por uma atitude de ceticismo, ironia ou rejeição aos estudos consagrados de toda a trajetória humana. É também extremamente crítico da racionalidade do Iluminismo e concentra seus esforços no papel da ideologia para a manutenção do poder político ou econômico. E em grande parte, é nele que tem se baseado o discurso da esquerda moderna, e é preciso entender o porquê dessa mudança e como isso atinge diversas camadas sociais.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara “Guerra Cultural”, livro do filósofo canadense Stephen R.C Hicks, que explica o pós-modernismo e como ele se infiltrou na mídia, na cultura, na educação, na política e em outras esferas sociais.

O pós-modernismo frequentemente propõe a flexibilização de conceitos ou tenta ressignificar ideias, a fim de estabelecer suas narrativas, quase sempre, impossíveis de serem verificadas, afinal, sua proposta é manter-se no ambiente das incertezas. E essa é sua principal arma política.

Com base em uma detalhada análise filosófica, Stephen Hicks explica como determinadas ideias – a reação cética ao Iluminismo, as premissas coletivistas e a consciência da crise do socialismo real – serviram de fundação para a emergência da nova esquerda pós-moderna.

Essas ideias foram adotadas não apenas por motivos teóricos, mas também políticos: o relativismo e o niilismo presentes nas ideias pós-modernas permitem que a esquerda possa, de uma só vez, subjugar seus adversários e manter sua fé num projeto coletivista que a história já demonstrou inviável.

“Stephen Hicks detalha todo o percurso que culminou na estratégia pós-moderna da esquerda contemporânea” – GUSTAVO MAULTASCH, Diplomata, doutor em administração pública pela Universidade de Illinois-Chicago.

“Nossa cultura se encontra atualmente envolvida em uma guerra de ideias, e essas ideias precisam ser compreendidas” – JORDAN PETERSON autor de 12 regras para a vida

 

Ficha Técnica

Título: Guerra Cultural

Nº de páginas: 240

Preço: R$44,90

 

Sobre o autor:

Stephen Hicks é um filósofo canadense-americano. Ele leciona na Rockford University, onde também dirige o Center for Ethics and Entrepreneurship. Hicks obteve seu bacharelado e mestrado em artes pela University of Guelph, e seu doutorado em filosofia pela Indiana University Bloomington.

 

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Avis Rara lança livro sobre os 20 maiores nomes do liberalismo

De John Locke a Jordan Peterson, Rodrigo Constantino esmiuça as ideias e obras daqueles que formaram a escola Liberal ao longo dos séculos

O ambiente de ideias no Brasil se mostra bastante contaminado por conceitos errados e até mesmo bizarros. Segundo Rodrigo Constantino, uma névoa ofusca a razão dos brasileiros e reina no país um verdadeiro apagão intelectual. Na esperança de contribuir para reduzir esse blecaute mental, o autor fez uma grande análise da obra de vinte dos principais pensadores do liberalismo, desde os mais libertários até os mais conservadores, afinal, conhecimento é a melhor arma contra a desinformação.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o novo livro do economista e articulista Rodrigo Constantino. Em “Pensadores da liberdade”, Constantino apresenta ao leitor o resultado de duas décadas de estudos dos grandes mestres do pensamento liberal, incluindo, entre outros, John Locke, David Hume, Adam Smith, Edmund Burke, Ludwig von Mises, Friedrich Hayek, Ayn Rand e Karl Popper.

Analisando e sintetizando pensamentos que muitas vezes são bastante complexos de autores clássicos e contemporâneos, o autor expõe um panorama claro, preciso e bem formulado dos principais argumentos que constituem a base do liberalismo. Por meio da influência desses mestres, o livro oferece uma visão e um entendimento a respeito da liberdade e o que devemos fazer para chegarmos mais perto desse ideal.

O que Pensadores da liberdade oferece é matéria consistente para que cada pessoa possa construir a própria reflexão sobre os valores de uma sociedade verdadeiramente democrática.

 

Ficha Técnica

Título: Pensadores da Liberdade

Nº de páginas: 448

Preço: R$79,90

 

Sobre o autor:

Presidente do conselho deliberativo do Instituto Liberal e membro fundador do Instituto Millenium, RODRIGO CONSTANTINO nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de julho de 1976. Formou-se em economia pela PUC-RJ em 1998 e obteve o MBA em finanças pelo IBMEC em 2000. Atuou no mercado financeiro de 1997 a 2013. Frequentemente polêmico, como articulista, colunista e comentarista, foi colaborador de importantes meios de comunicação, como Veja, Valor Econômico, O Globo, Istoé, Jovem Pan. Entre os vários livros que escreveu, incluem-se Esquerda caviar, Contra a maré vermelha e Confissões de um ex-libertário.

 

 

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Faro Editorial lança sobre capa especial para “O Escravo de Capela”

Em sua terceira reimpressão desde o lançamento em junho de 2017, o romance de terror do cineasta Marcos DeBrito volta para as livrarias este mês com uma sobrecapa especial comemorativa, focando também no público que ainda não conhece a obra e é atualmente o maior consumidor de livros: as mulheres.

O Escravo de Capela poderia muito bem ser um romance histórico, pois o drama principal são as relações entre os membros da família Cunha Vasconcelos e as consequências pelos longos anos de tratamento cruel dado aos escravos. Mas o autor é conhecido por entregar uma visão aterradora dos males reais que afetam o ser humano, trazendo terror às suas tramas como representação do pior que existe dentro de nós.

Sobre a nova arte de capa, o Publisher Pedro Almeida explica o motivo da escolha da nova ilustração “Decidimos fazer uma sobrecapa para comemorar a terceira reimpressão do livro com uma versão enigmática, mas em primeiro plano, do personagem principal em fuga – o seu momento crucial da história, antes dele se transformar na lenda do folclore brasileiro”.

O romance se passa no ano de 1792, auge da era colonial brasileira, quando a produção de açúcar nas fazendas de cana era controlada pelas mãos impiedosas dos senhores de engenho. Os homens acorrentados que não derramassem seu suor no canavial encontravam na dor de um lombo dilacerado o estímulo para o trabalho braçal. Não eram poucos os negros que recebiam no pelourinho a resposta truculenta para sua rebeldia. Pior ainda àqueles que, no desejo por liberdade, acabavam mutilados pelo gume de um terçado. No retorno de um morto que a terra deveria ter abraçado surge o pior dos pesadelos. E como se não bastasse o terror que assombra a casa-grande ao cair da noite, um conflito que parecia enterrado é reavivado, podendo destrancar um segredo capaz de levar todos à ruína.

Aqui nossas lendas não parecem fábulas para crianças. Aqui elas são muito mais próximas do real.

Faro editorial acaba de comprar mais um livro das autoras de “A Garota Anônima”

A Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de mais um livro das autoras Sarah Pekkanen e Greer Hendricks, o thriller “You are not alone”. Depois do lançamento bombástico do primeiro livro das autoras pela casa em janeiro de 2021, “A Garota Anônima”, que segue como um dos livros mais elogiados pelos leitores neste início de ano, mais uma história que vai mexer com os nervos dos fãs de um bom suspense.

Neste livro vamos conhecer duas histórias de vida completamente opostas, mas que vão se cruzar de uma forma sinistra e inesperada. Um thriller poderoso, tortuoso e emocional que investiga o lado sombrio das emoções humanas, a obsessão e as linhas tênues a serem cruzadas em nome da amizade e pertencimento.

Você provavelmente conhece alguém como Shay Miller. Ela quer encontrar o amor, mas nunca consegue um relacionamento que dure. Ela quer ser realizada, mas seu trabalho é um beco sem saída. Ela quer pertencer a algum grupo, mas sua vida está se tornando cada vez mais isolada.

E você provavelmente não conhece ninguém como as irmãs Moore. Eles têm um círculo de amigos sólido. Elas vivem uma vida de glamour e perfeição. Elas sempre conseguem o que desejam. Shay acha que ela quer a realidade delas. Mas o que as irmãs realmente querem é a vida de Shay, literalmente.

O livro deverá ser lançado no Brasil em 2021 e já teve os direitos de publicação vendidos para Itália, Coréia e Rússia.

No Prelo com Diego Drummond

O jeito Faro de fazer

Primeiro de tudo quero me apresentar para você leitor da Faro. Meu nome é Diego Drumond, atuo na área administrativa e operacional da editora. Eu sou daqueles por trás dos holofotes e na frente das máquinas, e faço parte da equipe que recebe o livro das mãos dos artistas para cumprirmos a missão de replicar inúmeras cópias e distribuirmos aos leitores.

Acho que muita gente que conhece a Faro, que compra e lê os nossos livros, já percebeu que existe um padrão Faro de qualidade nas nossas edições, e hoje eu resolvi contar para vocês um pouco sobre como nós criamos esse nosso modelo de editar e imprimir livros.

E aí vale relembrar o início mesmo da editora, lá em 2012, quando esse sonho começou a ganhar corpo. Quando a ideia de criar a Faro surgiu, o mundo estava mergulhado numa crise – a primeira de muitas que o mercado editorial, e o resto dos setores, iria enfrentar, lembra da marolinha? -, mas naquele momento, a criação de uma nova editora chamou atenção, tanto é que a manchete que saiu no Estadão anunciamos o lançamento da editora foi “Jovens ignoram crise e se unem para criar a Faro”.

Agora o “jovens” já não vale mais, e já estamos enfrentando a enésima crise. E naquele momento, o que nós buscávamos como profissionais que já estavam no mercado editorial há tempos, era algo que nos destacasse dos demais. Eu e o Pedro sempre tivemos o costume de nos encontrar em livrarias para conversar, fazer planejamentos, e ficávamos andando pelos corredores, pegando livros na mão e afirmando que a nossa editora faria algo diferente.

O que notamos nessas incursões é que muitas editoras estavam perdendo qualidade, talvez por desespero com o cenário desfavorável, usando papel mais fino nas capas, tirando verniz, laminações especiais, relevo… As editoras estavam removendo os acabamentos mais “luxuosos” das capas para baratear o livro. Papel não tem tabu. Se você reduz formatos economiza papel, se opta por uma gramatura mais fina, mais leve, diminui o custo – já que o papel do livro é pago por quilo -, usando papéis mais finos e de qualidade inferior, o gasto com a matéria prima era menor.

Percebemos que aquilo estava virando uma tendência de mercado naquele ponto – e era uma forma que as editoras acharam para economizar -, por isso nós decidimos ali algo que virou de certa forma a marca registrada da Faro, andar na contramão e fazer justamente o contrário: se algumas editoras precisaram reduzir a qualidade, nós vamos subir a nossa régua com os acabamentos e procurar o melhor papel para imprimir nossos livros. Começamos a pesquisar então qual papel tinha maior corpo para imprimir livro-texto no mercado, qual dava o melhor contraste com preto sem ofuscar a visão, para uma leitura menos cansativa… e foi aí que chegamos no Pólen Bold 90gr.

Esse é sem dúvida o melhor papel para impressão de livros, com um tom off-white, que aos olhos parece mais amarelado, e que permite a leitura por mais tempo do que a folha branca. Optamos por um papel de gramatura 90, quando a maioria dos livros é impresso com papel 70, 80… isso não apenas ajuda na leitura, mas deixa o livro mais encorpado, mais bonito.

E depois de escolher o papel ideal, decidimos que colocaríamos todos os efeitos possíveis e imagináveis, deixando os designers livres para usar a criatividade, tratando a capa como ela realmente é: a embalagem mais bonita possível para as histórias dos livros. Então foi aí que fizemos dezenas de testes com relevos e pantones especiais, até chegar no que temos hoje.

A ideia era justamente fazer um  livro para que o leitor desejasse aquela edição na sua estante, quisesse ter aquele exemplar nas mãos, que fosse um belo presente, era pra despertar a vontade de ter aquele material físico pelo excelente projeto gráfico e pela história contida nele. O pacote completo!

Então, naquele momento, eu e o Pedro decidimos por isso, e resolvemos seguir esses padrões na editora como forma de entregar um livro superior ao que era média de mercado naquele tempo. Nós hoje temos títulos com três tipos de hot stamping – que é um efeito especial metalizado, que onera de forma pesada o custo de impressão – na mesma capa, como se pode ver no livro Vozes do Joelma. Esse é um baita exemplo! Esse é o tipo de livro que pouca gente faz, e que desconhecemos similar em livros de alta tiragem, por que quem faria três hot stampings na capa de um livro só para dar o efeito de fogo?

Mas a gente entende que é justamente essa ousadia, essa liberdade de criação, e não o quanto vai custar, que fazem a diferença! É isso que permite que aquele livro vire realmente uma peça especial, que seja também uma obra de arte, que tenha muita criação ali, de um designer, de artistas, de pessoas que pensaram o livro também como um material diferenciado para se ter nas mãos, para se querer em casa.

Isso foi um dos grandes diferenciais que ajudaram a Faro a se destacar no mercado e ganhar muito espaço junto às livrarias e aos leitores, e é nosso maior trunfo no campo da produção gráfica: demos liberdade aos artistas e designers, sem limites estreitos vindos da área industrial, assim eles podem criar o que de mais bonito puderem para nossos leitores.

Todas as nossas edições possuem capas com orelhas, todos eles têm também uma impressão no verso da capa… A gente brinca que tem aversão a papel branco, papel foi feito para ser impresso, com arte. E aí o céu é o limite, optar por uma cor especial, tinta ouro, artes especiais, ilustrações, pintamos de acordo com a personalidade de cada livro.

Então essa vontade de transformar o livro numa obra de arte, numa peça para ser também admirada, para ser possuída, presenteada, fez com que criássemos essa personalidade da produção gráfica da Faro, toda diferente, toda especial.

Eu posso te desafiar a avaliar nossos livros! Não tem nenhuma edição aqui que você pega na mão e fala ‘nossa, é banal’. Você sempre verá nos livros nossa personalidade!

Acho que deu para entender um pouco como tudo começou, e logo eu volto pra falar mais sobre esses acabamentos especiais que eu citei, e que aposto que você leitor ficou curioso!

Até o próximo No Prelo!

Dicas da Deia com Andrea Jocys

Olá faroníacos!!!!

Pra quem ainda não me conhece, eu sou a Andrea da comunicação da Faro – aquela loirinha que vira e mexe tá no stories da editora. E a título de curiosidade, que ninguém perguntou, eu AMO uma lista!!! E Pedro Almeida sabendo disso, me incumbiu de fazer algumas para vocês com indicações de livros.

Então quinzenalmente virei aqui com listas temáticas e muitas leituras incríveis!!! E pra estrear essa coluna, nada melhor do que falar do nosso best-seller, o autor Charlie Donlea!!! Hoje o post é para você que amou os livros do nosso gênio supremo do suspense!

Vou falar de 5 livros que podem te interessar porque tem toques do que o Charlie nos apresenta em suas histórias, então bora conhecer outros thrillers??

Morte Lenta – Matthew Fitzsimmons

Este é um thriller policial INCRÍVEL! Super indicado pra quem gosta de livros com ação, porque gente, tem perseguição, tem complô político, tem segredos de família, tem morte, prisões injustas… tudo que a gente adora numa história dessas!

Vamos acompanhar a trama de dois personagens centrais: Gibson Vaughn e a Suzanne Lombardi. Os dois cresceram juntos, porque o pai do Gibson trabalhava com o da Suzanne, eles eram como irmãos. Mas rola uma treta, babado e confusão, e o pai do Gisbon é preso injustamente, e ele era aquele adolescente revoltado high tech que manja das coisas de TI, decide hackear uns documentos do Benjamin Lombardi, pra tentar provar a inocência do pai.

Mas gente, esse homem era APENAS um senador americano, então claro que o Gisbon se dá mal, e vai preso também. E nesse meio tempo, a Suzanne desaparece! A única pista da menina é um vídeo de um posto de gasolina, e parece que ela estava fugindo. De quem? Com quem? Pra onde? Não se sabe!

Voltamos para o presente, 10 anos se passaram, Gibson sai da prisão e Suzanne ainda é um mistério. E então ele resolve tentar descobrir o que afinal aconteceu com ela, com o pai dele, e aí… gritaria e ranger de dentes!!!! Um suspense envolvente que se desenrola nos bastidores da Casa Branca, onde todos podem ser suspeitos, e muito pouco pode ser dito. RECOMENTO FORTE!!!!

Rio Vermelho – Amy Lloyd

Aqui temos mais um thriller psicológico plus aquelas séries de mulheres que se apaixonam por criminosos, manja? O mote desse livro é um romance entre uma professora e um condenado pela morte de diversas mulheres.

Sam vive na Inglaterra, e ela é uma daquelas pessoas fissuradas por crimes sem solução. Nos fóruns de debate na internet ela conhece o caso de Dennis, um cara que foi condenado nos Estados Unidos pela morte de várias mulheres, mas que alega ser inocente. E como nenhum corpo foi encontrado, não tem nada que prove a culpa real dele nesses crimes.

Sam começa a se envolver nessa história, e a trocar cartas com ele. E aí minha gente, bota Britney para tocar: “Mama I’m in love by a criminal…”.

Ela se apaixona por ele, larga tudo e vai para os Estados Unidos encontrar o boy probleminha. Paralelo a esse romance, vamos conhecer a história do Dennis, que era um garoto confusão na cidade, e meio que foi acusado por tudo isso porque afinal, quem mais poderia ter sido além do encrenqueiro da região? E isso desperta o interesse de um daqueles cineastas que gostam de provar a inocência de pessoas enquanto ganham milhões com uma série documental.

Enfim, Dennis vai sair, Sam tá lá esperando o grande amor, mas minha gente, MINHA GENTE… a coisa começa a ficar estranha. Os dois vão pra uma cabana no meio da floresta, e começa a bater aquele arrependimento de #quequeeutofazendocomaminhavida na Sam… Quem é inocente e quem é culpado, é o que vocês têm que descobrir com a leitura!

Garota anônima – Greer Hendricks e Sarah Pekkanen

Nosso lançamento de janeiro, e uma das melhores leituras que fiz em 2021. SÉRIO!!! Sou fã de thriller psicológico e não nego, agora imagina um desses que realmente tem um psicólogo envolvido? Medo real!!!!

Nesse livro, não tem nenhum santo, já vou avisando!!! Jéssica, a personagem central, é uma quebrada!!! E ela entra num esquema de uma pesquisa da Universidade de Nova York sobre comportamento humano, se passando por outra pessoa. Começou bem hein Jess!

Só que ela desperta o interesse da pessoa que comanda esse estudo, porque ela é realmente #sincerona nas respostas, e isso faz com que ela seja chamada para mais conversas, e para mais testes. Mas a coisa vai ficando meio fora de controle, a pessoa por trás do estudo pode estar usando a Jess para outras cosias além de uma simples pesquisa comportamental, e ela começa a tentar entender o que está rolando ali.

Gente… mortes, mentiras, manipulação, chantagem… tem como não amar????

Stalker – Tarryn Fisher

O primeiro e mais importante ponto dessa história: ela é real!!!! Não totalmente, mas a Tarryn tem sim uma stalker, que era sim uma amiga dela, e fez grande parte das coisas que ela conta no livro. Então só aí, Deus me dibre!

O livro vai nos contar a história da Fig Coxburry, uma mulher amarga, invejosa, que vai entrar na vida de Jolene e fazer a maior confusão. Vamos ler pelo ponto de vista de três personagens: A Fig, Darius que é marido da Jolene – e um safado, sem vergonha naquela cara dele –  e a Jolene.

Não temos uma trama policial, nem assassinatos, mas o interessante é ver uma psicopata como a Fig se instalando na vida de gente comum, e conseguindo destruir laços de amor e amizade, apenas para satisfazer suas próprias vontades. Eu não boto minha mão no fogo de que seja desse jeito que os assassinos comecem a pegar gosto pela coisa viu… uma mentira ali, uma manipulação aqui, não pagar por um crime acolá… e aí, já viu.

Mas a Fig vai simplesmente cismar que quer a filha desse casal, a casa deles, as roupas da Jolene, as amigas, o jeito de falar, e por que não, a vida toda da Jolene! Cuidado com os migues hein!!!!

Colega de quarto – Victor Bonini

E por último, mas não menos importante, um thriller nacional, de um detetive que eu ADORO!! Colega de quarto é o primeiro livro do Bonini em que seremos apresentados ao detetive Conrado Bardelli, o Lyra. Nosso personagem é um ex-policial aposentado, que resolve abrir uma agência de detetives particular, e um belo dia recebe a visita de um garoto que o deixa perturbado. Eric é um menino de 21 anos, de uma família tradicional, que chega no escritório do Lyra meio que “mandando” ele resolver um mistério.

Oi, filhinho, senta lá vai…

Lyra não dá muita atenção para o Eric, porque a história parece mais um delírio de um cara mimado – e possivelmente a base de alguma droga. Onde já se viu, inventar que tem alguém morando no seu apartamento e você não vê a pessoa? Eric relata isso para o Lyra, de que existe um colega de quarto invisível em seu apartamento, deixando escova de dente no banheiro, chinelos no quarto, ligando micro-ondas à noite, dando descarga… e como Lyra não é um caça-fantasmas, ele manda o Eric embora. Só que, tchan, tchan, tchan, TCHAAAAAAAN… o Eric cai, ou pula, da janela do seu apartamento no 15º andar. E Lyra resolve entender, afinal, quem estava ali? Era delírio ou realmente esse garoto estava sendo perseguido?

Só leiam!!!

Bom, é isso gente, logo eu volto com mais uma lista pra vocês!!!

Boas leituras!

Sexto livro do autor best-seller Charlie Donlea será lançado pela Faro Editorial no segundo semestre

Com mais de meio milhão de exemplares comercializados no Brasil, há quase 2 anos na lista dos 10 livros mais vendidos no país, o autor Charlie Donlea acaba de entregar seu novo livro. “Twenty Years Later”, será lançado no segundo semestre de 2021 no Brasil e nos Estados Unidos e depois em mais de 20 países.

Com uma história cheia de reviravoltas, que levam seus personagens entre presente e passado, o romance inicia contando sobre um crime ocorrido em 2001, que teve seu desdobramento encerrado no maior ato terrorista da década, o atentado as Torres Gêmeas do WTC.

Uma mulher acusada de um assassinato brutal foi uma das vítimas do terror daquele 11 de setembro, e sua inocência – ou culpa – nunca foram provadas. E ao ter seus restos mortais encontrados nas cinzas daquela tragédia, eis que seu passado volta a ser notícia para a jornalista Avery Manson, âncora de um programa televisivo de crimes reais, que é procurada pela irmã de Victoria Ford, para investigar novamente – agora, com o desenvolvimento de técnicas mais avançadas.

Avery vai mergulhar numa investigação alucinante pela verdade, ao mesmo tempo em que vai tentar manter o seu próprio passado escondido dos holofotes. Afinal, que é vítima nessa história?

 

Papo Editorial com Pedro Almeida

A re-reinvenção do autor

Ok. O tema parece batido. E você está certo! Mas desde o início da pandemia ocorreram muitas mudanças no cenário editorial, na forma como as pessoas divulgam e promovem seus livros, mesmo numa grande editora. E essa parte, sim, é a novidade.

Em todo o país, especialmente nos grandes centros, as livrarias ficaram fechadas por muito tempo…. e ainda não há como prever quando voltaremos ao normal (normal significa: lojas abertas, comércio aberto, shoppings abertos).

Depois que abrirem, segundo o dataPedro, pelo menos 30% de todas as livrarias estarão quebradas e não retornarão mais. Penso que o mesmo percentual de editoras também quebrará, mas a notícia das editoras não se tornará pública. Quando uma livraria quebra, a notícia se espalha. A loja fecha as portas e o lugar fica vago.  Quando uma editora quebra, ela simplesmente para de publicar. Às vezes, fica num estado de inércia que pode durar anos, e até voltar ao jogo, ou definhar vendendo o estoque remanescente nos anos seguintes.

O fato é que acabaram os espaços para pilhas de livros, vitrines, tabloides, mostruários perto do caixa, livros expostos por temas e afinidades, e esse sempre foi o grande diferencial de comunicação dos lançamentos. Uma livraria .com não tem esse espaço de comunicação com os leitores. Elas vendem livros especialmente para os leitores que os autores já têm.

O horizonte está nublado. Mas não podemos ficar esperando que tudo volte ao normal.

A crise está acontecendo com todo tipo de empresa, mas quem estiver preparado sofrerá menos. O que quero dizer aos autores é que eles terão de encontrar mais formas de se comunicar com os leitores. Comunicar com leitores não é postar foto de comida ou transformar as redes num catálogo de exibicionismo hedonista ou de lacração a qualquer polêmica do mundo. Isso estará mais para um blogueiro do Big Brother ou para quem quer ser convidado para uma edição de programas como “Perdidos em Floripa”.

A comunicação de um escritor ocorre com textos. Podem ser os não verbais? Pode. Mas sem exagerar, a menos que o seu livro seja de linguagem corporal.  E recomendo textos que se comuniquem com o seu público, que façam os leitores desejarem ler mais. “Ah… mas as pessoas não leem nada nas redes sociais.”  Mas se você está lá para contatar seus leitores e só fica postando selfies, qual o propósito? Insultará quem inventou a internet!

Mas como divulgar livros quando a simples exposição nas lojas e os eventos presenciais de lançamentos não acontecem mais?  Lives? Não sei mais quem aguenta tantas lives. Se quiser um inimigo me convide para uma. Ok. Esse texto eu escrevi para me preparar para uma LIVE, para compartilhar algo que estou percebendo. Mas live toda hora não dá. Prefiro comer Jiló. Cada vez que me chamam para uma live desisto de avaliar um livro (tô de brinks). Ok. Cada vez que uma live acontece um anjo perde a asa. Mas apenas uma. Que se descola em pleno voo para o tombo ser filmado e virar meme “Oh no! Oh, no!”

O autor precisa escrever e alcançar o seu público. Opiniões fortes, hoje, estão fora de moda. Todos querem opiniões agradáveis, fofas. Se tem uma opinião forte, poste e deixe visível apenas para você. Por isso aconselho a todos os autores com quem trabalho a não postar nenhum assunto em suas contas profissionais que não sejam sobre seus livros. Eles ouvem?  Acho que não.  Apenas me bloqueiam para que eu não fique irritado. Pra mim, traição que eu não vejo, não me interessa. Não deixem que eu saiba, porque se eu descubro, rogo uma praga.

Marketing digital ainda é uma incógnita. O que se vende de livro não paga os impulsionamentos, mas é preciso fazer. Na verdade, até que seu nome esteja estampado na calçada da fama você precisará investir na comunicação tanto ou mais tempo do que investiu na escrita. Super tímidos não passarão, a não ser que a timidez seja tão extrema que se torne o diferencial.

Assim, se exponha. Dedique-se a comunicação digital. Hoje ela é a forma de seu livro ser descoberto. Comunicação digital é a nova imprensa, a nova forma de lembrar continuamente que seu livro existe. Afinal, um livro, fruto de tantos meses de dedicação, alguns, que são um resumo de todo o trabalho de uma vida inteira, não pode ficar esquecido um mês depois do lançamento.

Ah. Falando nisso… vou fazer uma live com o Sandro Bier, do canal, Café com Escritor no dia 23, sexta. Ele me convenceu de que tínhamos de celebrar o Dia Mundial do Livro e dos direitos do autor. Eu relutei, relutei…. mentira. Topei na hora. Quem não tiver programa melhor numa sexta-feira, dê uma espiada. Pode beber enquanto assiste.  Será aberto para perguntas.  O canal é: https://www.youtube.com/c/CafedoEscritor

Até a próxima coluna!!!!