Faro Editorial lança novo livro de Fabiola Simões “Textos para acalmar tempestades”

Crônicas partem de trechos e insights inspirados clássicos da Literatura que “conversam” com temas necessários de nossos tempos.

 

A solidão pode machucar e pode construir. A alegria pode durar dias ou apenas alguns segundos, mas mudar toda a sua vida. O importante de tudo isso é que a vida não no parecerá sempre justa, não é previsível e nosso papel é aprender a desfrutar de todos os momentos, sejam bons ou ruins, e tirar aprendizados que vão nos ajudar a seguir em frente. Afinal, toda tempestade tem um fim, e após ele a esperança de dias melhores está bem ali, na frente. E é esse o convite de Fabíola Simões: Acalmar as tempestades dentro de cada um de nós.

A Faro Editorial lança este mês o quinto livro da autora Fabíola Simões, “Textos para acalmar tempestades”. Conhecida por reflexões inspiradas, no tom de conversa pessoal e verdadeira que falam ao coração das milhares de pessoas pelas redes sociais, Fabiola nos leva nessa viagem de autoconhecimento, mesclando crônicas delicadas, com histórias e passagens contidas em livros clássicos, filmes e músicas.

De Charles Dieckens, Jane Austen, Emily Brontë, Milan Kundera a Ana Maria Machado, Clarice Lispector, Lya Luft e Caio Fernando Abreu, Fabiola fala sobre amores, família, solidão, autocrítica, sofrimento, autoestima e como esse período tão difícil na história nos modificou e continuará a mudar a nossa forma de interagir com o mundo e com nós mesmos.

Um livro sensível, verdadeiro, visceral, para aquecer os corações. Para ela, todos as respostas para nossas vidas estão nos clássicos…e essas ideias são apresentadas por meio de crônicas sobre o nosso cotidiano.

 

 

Ficha Técnica

Título: Textos para acalmar tempestades

Nº de páginas: 168

Preço: R$39,90

 

Sobre a autora

FABÍOLA SIMÕES é uma escritora brasileira contemporânea, criadora do blog A Soma de todos os Afetos. Há 8 anos começou a compartilhar seus pensamentos e escritos na web, e aquilo que parecia ser só mais um dia, um dia comum, foi o pontapé inicial de uma jornada sem volta: o sonho de menina de se tornar escritora ganhou contornos definitivos, e hoje já são quatro livros e milhares de seguidores nas redes sociais. Mineira de Itajubá, dentista e mãe de um adolescente, Fabíola mora em Campinas com o marido e o filho. Textos para acalmar tempestades é seu quarto livro, e foi uma forma que seu coração tempestuoso encontrou para transformar caos, dúvida e alegria em poesia. Pela Faro Editorial, também publicou Deixei meu coração em modo avião.

 

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Andrea Jocys

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Faro Editorial lança quinto volume da série “Os últimos jovens da Terra”

Adaptada para uma série da Netflix, saga de livros terá todos os volumes lançados no Brasil, incluindo os volumes June’s Wild Flight e o Guia do Sobrevivente

 

E se depois de tudo que Jack, Quint, June e Dirk passaram ao longo de toda a série acontecesse algo sobrenatural? Pois é, parece que o Fatiador de Jack é muito mais do que uma arma pós-apocalíptica irada, talvez o contato com o sangue de tantos monstros e criaturas sinistras possa ter transformado a arma de Jack em algo mais poderoso. E há alguma coisa estranha acontecendo com o Dirk… será que nossa turminha vai ter mais confusão enquanto tentam encontrar outros sobreviventes?

A Faro Editorial lança este mês “Os Últimos Jovens da Terra – A lâmina da meia-noite” o quinto livro da série criada por de Max Brallier, com ilustrações de Douglas Holgate e que já teve os três primeiros volumes adaptados pela Netflix com o título “Os 4 contra o apocalipse”, com Mark Hamill, o Luke Skywalker da série Star Wars, como um dos dubladores do projeto.

E os fãs da série já podem ficar tranquilos, que os direitos de todos os livros foram adquiridos pela Faro, que lançará os próximos volumes, “June’s Wild Flight”, com uma aventura solo da June, “Skeleton Road” – sexto e último livro da saga – e o Guia do Sobrevivente no apocalipse zumbi.

Em “A lâmina da meia-noite” nossos amigos estão aprendendo a lidar com Dirk, que depois de quase virar zumbi parece ter ficado um pouco estranho. Será Dirk não focou totalmente curado do veneno zumbi?

Além disso, Jack descobre que tem uma arma muito mais poderosa do que imagina, e o Fatiador pode esconder um segredo poderoso, que pode ajudar a turma a derrotar o mal que os assombra, mas também pode ser uma grande maldição se cair em mãos erradas. E eles ainda terão que resolver outros problemas antes de começar a jornada para encontrar mais sobreviventes.

Com um enredo que vai além da aventura, abordando temas como bullying, abandono familiar, igualdade, ciência, perdão, amizade e união, a série “Os últimos jovens da Terra” tem se destacado desde o primeiro volume e conquistado leitores de todas as idades.

“Terrivelmente divertido!  Uma série cheia emoções e risadas ainda maiores.” – Jeff Kinney, autor do best-seller Diário de um banana

 

Ficha Técnica

Título: Os últimos jovens da Terra – A lâmina da meia-noite

Nº de páginas: 304

Preço: R$44,90

 

Sobre os autores:

Max Brallier é autor de mais de vinte livros infantis e adultos e é designer de jogos. É o criador de Galactic Hot Dogs, uma série da web em andamento voltada para o ensino.

Douglas Holgate é um artista e ilustrador freelancer de quadrinhos, baseado em Melbourne na Austrália, há mais de 10 anos. Com trabalhos para a Image, Dynamite, Abrams e Penguin Randon House.

 

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Avis Rara lança “Tolerância Zero”, livro que aponta caminhos para a redução da criminalidade no Brasil

Programa criado a partir da teoria das “Janelas Quebradas”, que reduziu até 80% de crimes na cidade de Nova York, mostra que a redução da violência nas cidades só tem efeito com o fim da impunidade, até nos pequenos delitos.

 

Nova York, 1990. A cidade enfrentava uma onda de violência e drogas sem precedentes. Nada parecida com o cartão-postal e roteiro amado por turistas que vemos hoje. Como essa mudança aconteceu? Com a implementação de um programa segurança pública baseado na teoria das “Janelas Quebradas”, executado pelo prefeito da cidade Rudolph Giuliani. A não tolerância a qualquer tipo de desvio social tirou Nova York do limbo e a colocou no topo das cidades mais seguras do mundo. E será que a proposta poderia inspirar programas em outras partes do mundo?

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o livro “Tolerância Zero”, do capitão da Polícia Militar do Estado de São Paulo Davidson Abreu. Neste estudo, Davidson apresenta algumas possibilidades e caminhos para combater a criminalidade urbana e a corrupção, em todos os setores do nosso país.

A Teoria das Janelas quebradas foi apresentada pela primeira vez em 1982 por James Q. Wilson e George L. Kelling. E mostrava de forma simples o quanto a desordem atrai desordem, e a falta de repressão de pequenos delitos aumenta a criminalidade. Essa teoria foi baseada em um experimento realizado pelo professor Philip Zimbardo, da Universidade de Stantford, que colocou um veículo em duas localidades dos Estados Unidos, uma violenta, o Bronx em Nova York, e outra com histórico de segurança, Palo Alto na Califórnia. Em uma semana, o carro do Bronx havia sido depredado e vandalizado, e o em Palo Alto estava intacto. Zimbardo então quebrou uma das janelas deste veículo, e em poucos dias, o mesmo também estava destruído.

Davidson Abreu se debruçou sobre o programa, seus pontos fortes e as críticas sobre a legislação daquela época e a brasileira, para apresentar os seus princípios teóricos, diretrizes legais, sua aplicação tanto no ambiente escolar, onde a violência tanto compromete a segurança de professores e alunos quanto promove evasão, uma cultura de vandalismo e, consequentemente, aprendizado deficiente.  Mas ela pode ser aplicada em qualquer área. Uma delas, aponta como extremamente importante o combate ao tráfico, ao uso de drogas em espaços públicos e dentro do sistema penitenciário.

Em cada capítulo o autor expõe os problemas e caminhos questões como drogas, políticas de controle de armas, corrupção, vandalismo, e violência nas escolas, no ambiente doméstico e nas comunidades, com o olhar de quem vive esse cenário diariamente nas ruas da maior cidade do Brasil.

Mas o livro não trata de forma utópica. Propõe começar com passos para reduzir a prática de crimes ao trazer experiências de sucesso (inclusive no Brasil) e como elas poderiam ser aplicadas em estados e municípios do nosso país – e como muitas das nossas leis poderiam ser revistas para permitir a implantação de um programa mais efetivo de redução de crimes.

A democracia pode, e deve, conciliar a liberdade e a ordem. O brasileiro deseja uma política que reduza a violência criminal, que combata a impunidade e quer que o exemplo venha de cima.”

 

Ficha técnica

Título: Tolerância Zero

Nº de páginas: 176

Preço: R$44,90

 

Sobre o autor:

DAVIDSON ABREU é Capitão da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, palestrante e Professor do Curso Superior de Formação de Soldados e do Estágio de Aperfeiçoamento Profissional. É autor de livros técnicos na área de Segurança e também de ficção.

 

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Faro Editorial lança este mês “Virtuosismo moral”, livro que debate a era do cancelamento

Escrito por dois filósofos que estudaram o fenômeno que ganha força a cada dia, obra debate as origens – porque acontecem e o porquê está mais frequente, e os riscos desse comportamento a longo prazo.

 

Cancelar alguém e ser cancelado, eis a questão. Esse é um termo que tomou conta das redes sociais, da mídia, das conversas triviais e até de reality shows. Todo dia uma nova pessoa é cancelada na internet, e o julgamento moral da web se tornou uma máquina de humilhação, perseguição, que enfraquece debates pertinentes para a sociedade e inviabiliza a discussão saudável. Hoje muitos se apressam em julgar para não serem julgados. Mas será mesmo que aqueles que apontam o dedo, acreditam piamente no que dizem?

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o livro “Virtuosismo moral” dos filósofos Brandon Warmke e Justin Tosi. Defensor do livre discurso, Warmek, que também é professor na Bowling Green State University, começou a questionar se a defesa desenfreada de ideias é mesmo algo bom para a sociedade, e se não estávamos criando um dilema ético ao demonizar todas as ideias contrárias.

Até que ponto o debate, seja através de posts, artigos, vídeos e comentários nas mídias sociais é mesmo uma defesa dos ideais e pontos de vista e não apenas uma forma de chamar atenção ou de se dar algum status social? E será mesmo que as brigas e discussões na web ajudam a defender ideais ou servem para apontar quem são os heróis e vilões. Segundo os autores, esse debate moral está criando uma geração de pessoas arrogantes.

Hoje é comum atacarmos mais as pessoas que as ideias, seja na internet ou em conversas casuais sobre política, questões de gênero e sexualidade, e até mesmo sobre saúde e ciência. Difamamos aqueles de quem discordamos e fazemos afirmações mais ousadas do que poderíamos defender com argumentos. Queremos ser vistos como quem está numa posição moral elevada, com comprometimento e indignação. A ideia poderia até parecer boa, mas ultrapassou todos os limites.

Nesta obra, os autores escrevem extensivamente sobre a arrogância moral, essa superioridade que não é apenas irritante, mas perigosa. À medida em que a política fica cada vez mais polarizada, as pessoas em ambos os lados do espectro se distanciam cada vez mais, e permitem que a arrogância atrapalhe a cooperação, prejudicando mesmo as causas que defendes e impedindo debates necessários.

Analisando exemplos contemporâneos sob conceitos da psicologia, economia e ciência política, os autores mergulham profundamente na origem contemporânea de como nossa sociedade passou a se armar para um diálogo. Usando as ferramentas analíticas da filosofia moral, eles explicam o que nos leva a nos comportar dessa maneira e o que perdemos quando levarmos esse comportamento adiante. E o mais importante:  como reconhecer o problema e reconstruir um debate público do qual vale a pena participar.

 

Ficha Técnica

Título: Virtuosismo Moral

Nº de páginas: 256

Preço: 49,90

 

Sobre os autores:

Brandon Warmke atua nas áreas de filosofia e psicologia moral. Seus trabalhos já foram publicados em veículos como Scientific American, The Guardian e HuffPost. Possui PhD pela Universidade do Arizona.

Justin Tosi é professor de filosofia. Escreve sobre filosofia social, política, jurídica e moral, especialmente legitimidade do Estado e moralidade social.

 

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Faro Editorial lança este mês novo livro dos roteiristas de How I Met Your Mother

Os autores também lançaram “Des-grávida”, que já foi adaptado para a HBO Max e filme deve ser lançado no Brasil em junho deste ano

 

Cam Webber tem um grande problema para resolver. Além de ser um ativista ambiental, que  faz campanhas para libertar o tubarão branco do aquário da cidade, salvar o pântano e acabar com o uso dos canudos na escola, ele precisa tomar coragem de chamar Kaia para sair. Na verdade, ele precisa primeiro fazer Kaia terminar com Steve, o namorado babaca dela. Mas surgiu um pequeno detalhe que pode atrapalhar seus planos – bem, talvez não seja bem algo pequeno. Steve descobriu que tem um câncer, e agora Cam se meteu numa roubada ao propor uma campanha para levantar fundos para o tratamento do Steve, e quem sabe, fazer Kaia se apaixonar por ele no processo.

A Faro Editorial lança este mês “Estúpida Promessa”, segundo livro dos roteiristas de How I Met You Mother no Brasil. O primeiro, “Des-grávida”, lançado em 2020, já ganhou adaptação cinematográfica pela HBO Max, e estreará em breve no Brasil.

Nesta trama divertidíssima vamos conhecer o triângulo amoroso de Cam, Kaia e Steve. Cam e Kaia são amigos, participam dos mesmos grupos de militância na cidade, os mesmos clubes do colégio, e Kaia é a garota dos sonhos de Cam. Já Steve é o garoto babaca e popular do colégio, que não se preocupa com o meio ambiente, com o direito das mulheres e nem tem consciência de classe. Como é que Kaia se apaixonou por ele e não por Cam?

E para ajudar, Steve descobre um câncer. Como é que Cam vai competir com o senhor popularidade, que também é o cara que precisa de ajuda em “A culpa é das estrelas”?

Sem saber como lidar e, para chamar a atenção da garota, ele resolve encabeçar uma campanha de arrecadação de fundos para Steve, e quem sabe fazer Kaia perceber que, apesar da doença, o cara é mesmo um babaca. Mas o plano de Cam tinha uma barreira. Ele estava subestimando Steve, que descobre seu plano e ambos os rapazes começam uma batalha pelo amor da garota.

Um livro divertido sobre amizades, sobre primeiros amores, com diversos debates pertinentes ao universo jovem, causas sociais, e ainda por cima, Michelle Obama. Precisa de mais? Mergulhe nessa história que vai te garantir boas risadas e até algumas lágrimas.

Ficha técnica

Título: Estúpida Promessa

Nº de páginas: 256

Preço: R$49,90

 

Sobre os autores:

A mãe de Jenni Hendriks costumava reclamar que ela era muito “espertinha”, então, Jenni decidiu tornar desse talento sua carreira. Ela se mudou para Hollywood e trabalhou como roteirista da série de sucesso How I Met Your Mother. Formada em Cinema, a autora também se aventura, como cartunista, no mundo dos quadrinhos .

Ted Caplan trabalha na indústria cinematográfica há mais de vinte anos como roteirista, designer de som e editor de música. Ele também ajudou a criar trilhas sonoras para muitos filmes de sucesso como: Maze Runner, Logan e Deadpool.

 

 

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Nota de falecimento de Nawal El Saadawi no O Globo

Pioneira na luta pelos direitos das mulheres, Nawal El Saadawi nos deixou no último domingo, aos 89 anos. Conhecida como a Simone de Beauvoir do Oriente Médio, Nawal era conhecida por sua luta contra a mutilação genital feminina – terror que ela mesma sofreu na infância-, uma prática muito comum na África e em países árabes.

Era crítica do que chamava as prioridades atuais do movimento feminista ocidental. Com a Faro, lançou “A mulher com olhos de fogo”, um relato da luta de uma mulher, no corredor da morte, que precisou se defender e teve de fazer justiça com as próprias mãos.

Inspirado em fatos reais, esse relato comovente percorreu o mundo, relevando uma tragédia que ocorre ainda nos dias de hoje.

As palavras e a luta de Nawal seguem vivas em seus livros, em suas personagens marcantes e no grito por igualdade que jamais vai se calar!!!

Obrigada por tudo pequena grande mulher!

Para ler a nota na íntegra:

https://oglobo.globo.com/celina/nawal-el-saadawi-uma-das-mais-importantes-feministas-do-seculo-xx-morre-aos-89-anos-1-24936073

Faro Editorial lança este mês livro da italiana, Viola Ardone

Vendido para mais de 23 países, obra narra a história de crianças que foram separadas de suas famílias no período pós-guerra na Itália

 

Amerigo tinha apenas 6 anos e só um par de sapatos gastos. Não conheceu seu pai, ele teria ido para América fazer fortuna, dizia a mãe, e por isso os dois precisavam se virar como podiam. Era um bom menino, e fazia de tudo para que sua mãe não o vendesse para os russos, como ocorria com outras famílias. Ele não queria ser mandado no trem que trazia tantas histórias e levavam em troca muitas crianças. Mas a guerra, a miséria e a fome se tornaram insuportáveis, e Amerigo ia descobrir que existia uma outra vida ao norte do país.

A Faro Editorial lança este mês “Crianças da guerra”, romance aclamado da escritora italiana Viola Ardone, vendido para mais de 23 países, e que narra uma ficção baseada numa história real, a migração de crianças pobres na Itália durante o pós-guerra.

Assim como outras 70 mil crianças, Amerigo foi um dos muitos ajudados por associações e comitês humanitários entre 1945 e 1952 na Itália, resgatando crianças da fome e da pobreza e as levando para viver com outras famílias em diversas regiões italianas.

O pequeno Amerigo foi levado para Bolonha, onde conheceu a família que mudaria sua vida para sempre. Ao invés de trabalhar, como fazia em Nápoles, ele agora frequentava a escola e tinha aulas de violino. Mas havia chegado o momento de voltar para casa, e Amerigo não queria mais aquela vida de que se lembrava. Ao voltar para sua mãe e sua vida em Nápoles, Amerigo é obrigado a abandonar a escola e seu violino, e acaba fugindo daquele destino que não lhe pertence mais.

Muitos anos depois, com a morte da mãe, ele retorna a Nápoles como um violinista famoso e descobre que tem um irmão, que está preso, e um sobrinho, que o faz lembrar de si mesmo quando menino. E ele não pode ficar indiferente.

Um romance emocionante sobre a família, o abandono, os sonhos, a vida violenta na Itália do pós-guerra e acima de tudo, uma história sobre esperança, amor e arte, que está atravessando continentes para contar eventos poucos conhecidos sobre nossa última grande guerra.

Ficha Técnica

Título: Crianças da Guerra

Nº de páginas: 240

Preço: R$44,90

Sobre a autora:

VIOLA ARDONE nasceu em Nápoles em 1974. Formada em literatura, atua como professora de latim e italiano e trabalhou com publicação acadêmica. Crianças da Guerra é seu terceiro livro, já foi traduzido para mais de 25 idiomas.

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Faro Editorial lança best-seller francês que aborda a estupidez dos nossos tempos

Obra reuniu alguns dos grandes pensadores do nosso tempo como Dan Ariely, Antonio Damasio, Daniel Kahneman, Edgar Morin…

 

“O bom senso é o que há de mais universal no mundo”, escreveu Descartes. Mas e a estupidez? Quer transpire, quer borbulhe, quer goteje, quer se alastre, ela está em toda parte. Sem fronteiras, sem limites. Não há como escapar da estupidez humana, mas podemos tentar aprender algo com ela, afinal, lidamos com esse mal todos os dias e em todos os lugares. Estamos cercados de ignorantes e ignorados. Vivemos num mundo cheio de idiotas, afinal.

A Faro Editorial lança este mês o best-seller “A psicologia da estupidez”, editado pelo psicólogo e editor chefe do jornal Le Cercle Psy, Jean-François Marmion. O livro conta com textos de Dan Ariely, Antonio Damasio, Pascal Engel, Howard Gardner, Daniel Kahneman, Edgar Morin, e muitos outros.

Entender os idiotas é um desafio, algo que nunca foi realizado de forma profunda. Estudiosos e especialistas em comportamento humano se juntaram para tentar analisar como a estupidez se processa e quais seus mecanismos: entendê-la parece ser a melhor forma de combater sua disseminação. Isso parece ser o grande mal desse momento histórico.

Com ensaios de psicólogos, psicanalistas, filósofos, sociólogos e escritores de diversas partes do mundo, os textos deste livro discorrem sobre a estupidez humana e como é impossível um mundo sem ela. Um estudo que pode soar excêntrico e também necessário sobre o que é a estupidez e como identificá-la nos diversos momentos ao nosso redor.

O objetivo deste livro é preparar o leitor para esse juízo final de quem tem de aturar a estupidez continuamente. Afinal, como diria Nelson Rodrigues, “os idiotas vão dominar o mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos”.

 

Ficha técnica

Título: A psicologia da estupidez

Nº de páginas: 320

Preço: R$59,90

 

Sobre o autor:

Jean-François Marmion nasceu na França, é jornalista científico da revista Sciences Humaines e editor-chefe do Cercle psy. Neste livro reuniu nomes como Edgar Morin, Daniel Kahneman, Dan Ariely, Antonio Damasio, Pascal Engel, Howard Gardner e Ryan Holiday para criar um verdadeiro tratado sobre a estupidez humana. Sim. Há esperanças.

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O humor Gabriel Tennyson chega ao catálogo da Faro Editorial

Obra é um roteiro de histórias divertidas sobre as durezas da vida do pobre

 

Ser pobre é uma escola da vida, mas ser pobre no Rio de Janeiro, num calor escaldante dentro do BRT não é para qualquer um. E se ainda for feio, a desgraça é completa, aí sim é preciso jogo de cintura e muita lábia para a sobrevivência. E Gabriel Tennyson mostra que já que se está na pior, melhor rir da sua desgraça, afinal, a gente é pobre sim, mas se diverte! Ou tenta!

A Faro Editorial lança este mês “Deu merda”, primeiro livro de humor Gabriel Tennyson, o coach da pobreza na internet. Conhecido por seu livro de fantasia, que está em fase de adaptação para cinema, Tennyson abre o coração sobre a vida do pobre carioca, com muito sarcasmo, sagacidade, e claro, um toque de maldade, porque ninguém é de ferro.

Tirando sarro de si e da própria falta de dinheiro, o autor começou a postar crônicas de humor no Facebook, seu habitat natural, onde passa o tempo livre gerando raiva em pessoas que levam política a sério demais. E depois de publicar uma dezena delas, surgiu o convite da Faro Editorial para transformar o humor ácido em livro que fala sobre a desgraça, o politicamente correto, a vida do jovem adulto moderno porém duro, e as “tretas” nas redes, sem se levar a sério demais.

Segundo o autor: Este seleto tratado de sociologia não vai mudar sua vida, mas vai ajudar o autor a comprar pastel com caldo de cana, já que ele foi registrado no SERASA quando nasceu. E a dívida só aumenta.

 

Rap do Vagão de Metrô

O projeto também terá um booktrailer diferente, com o rap de Ícaro Andrei, aka Chavo, um artista itinerante do metrô de São Paulo, que conhece de perto essa realidade que Tennyson reconta tão bem.

“Ao ser contratado para fazer a campanha “Deu merda”, a Faro Editorial conseguiu me tirar um sorriso em meio a pandemia, e ao mesmo tempo acender uma chama que jamais se apagará, porém ela precisa de lenha pra queimar e queimar…”, revela o artista

 

Ficha Técnica

Título: Deu merda

Nº de páginas: 160

Preço: R$34,90

 

Sobre o autor:

GABRIEL TENNYSON é escritor amador e pobre profissional. Quando não está irritando pessoas no Facebook, trabalha como publicitário, roteirista e procrastina a continuação de Deuses Caídos, seu primeiro romance, que teve os direitos vendidos para o cinema.

 

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Faro Editorial lança este mês “O essencial de Joseph Schumpeter”

Livro faz parte da coleção Biblioteca do Liberalismo em parceria com o canadense Fraser Institute, publicada pelo selo Avis Rara

 

Embora pouco conhecidas fora dos círculos acadêmicos, as teorias de Joseph Schumpeter se mantêm como farol para empreendedores do mundo inteiro mesmo décadas após o seu falecimento. Essas ideias influenciam os estudos dos economistas até hoje acerca do empreendedorismo, da inovação e do progresso econômico.

A Faro Editorial lança este mês “O essencial de Joseph Schumpeter”, pelo selo Avis Rara. A obra integra a coleção Biblioteca do Liberalismo, que já apresentou ao leitor brasileiro grandes pensadores do movimento liberal como Hayek, John Stuart Mill e Milton Frieadman.

Joseph Schumpeter é um dos grandes teóricos da Economia. Dentre suas muitas contribuições está sua pesquisa pioneira sobre empreendedorismo, uma das características primordiais de todas as economias de mercado. A sua descrição atemporal do processo empresarial como “destruição criativa” talvez só fique atrás do conceito de “mão invisível” de Adam Smith.

Schumpeter foi um dos pioneiros a prever que as inovações tecnológicas seriam o motor do desenvolvimento capitalista: algo claramente visível hoje, quando os rumos da economia mundial estão sendo ditados justamente pelas nações onde há concentração de investimentos, inovações, modernizações e revoluções constantes em tudo que envolve tecnologia

Conhecer os princípios dessa teoria nos oferece caminhos para entender os mecanismos do mundo, da visão empreendedora e sua busca constante por inovação, ocupação de espaços, competição, desenvolvimento tecnológico e o que deve surgir nas próximas décadas.

 

Fica técnica

Título: O essencial de Joseph Schumpeter

Nº de páginas: 96

Preço: R$24,90

 

 

Sobre os autores

JASON CLEMENS é vice-presidente executivo do Fraser Institute e presidente da Fraser Institute Foundation. Já publicou mais de 300 artigos que foram veiculados em jornais como Wall Street Journal, Investors Business Daily, Washington Post, Globe and Mail, National Post, e em diversos outros jornais dos Estados Unidos e Canadá.

RUSSELL S. SOBEL é professor de economia e empreendedorismo na Baker School of Business na Carolina do Sul (EUA). É autor e coautor de mais de 250 livros e artigos. Suas pesquisas já foram publicadas no The New York Times, Wall Street Journal e Washington Post.

 

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Faro Editorial lança “O rato trapaceiro”, obra inspirada no curta “A fábula da corrupção”

Livro é da produtora gaúcha Cartunaria, criadora de curta para a canal Disney

 

A corrupção, sabemos, está em todos os lugares. E sendo um dilema ético tão grande, trazer isso para o universo infantil e para ensinar as crianças dos malefícios desse comportamento é fundamental. E quem vai nos contar essa história é o João, dono de uma venda onde havia diversos animais e todos viviam em harmonia. Até a chegada de um rato, um grande trapaceiro que, com suas tramoias, convenceu todos de que mereciam mais e causou uma tremenda confusão! Mas que ratão malandro!

A Faro Editorial lança este mês pelo selo MilkShakespeare o livro “O Rato Trapaceiro”, de Lisandro Santos, com ilustrações de Maumau. “O rato trapaceiro” nasceu a partir da animação em curta-metragem “A fábula da corrupção” – projeto que foi contemplado em um edital da CGU e pelo Escritório das Nações Unidas (UNODC)-,  que ganhou dezenas de prêmios em festivais pelo país.

Inspirado nas fábulas de Esopo, em que personagens animais espelham as ações humanas, a história, toda rimada, surgiu com num estalo para o autor, que precisou de poucos ajustes para chegar ao resultado final. A opção da estética da animação, junto ao formato da fábula e ao estilo rimado, contribuiu para que temas complexos pudessem ser apresentados de forma leve e cativante às crianças.

João, o dono do armazém.
não fazia mal a ninguém.

Vivia com o Cão e o Gato,
E a cooperação era um trato.

Até que o Rato ali chegou,
E um plano sujo bolou.
Acabou com o dinheiro e a comida,
E do patrão arruinou a vida.

 

Ficha Técnica

Título: O Rato Trapaceiro

Nº de páginas: 36 – 4 cores

Preço: R$29,90

 

Sobre os autores:

Lisandro Santos começou a trabalhar com animação em 1990. Desde então, fez animações para cinema e internet, participou do primeiro longa– metragem gaúcho de animação, criou vídeos institucionais, séries e comerciais para TV, além de ilustrar para o mercado publicitário e editorial. Em 2002, criou a Cartunaria Desenhos, produtora de animação sediada em Porto Alegre/RS. Entre seus principais trabalhos como roteirista e diretor estão os curtas- – metragens Cidade fantasma, A fábula da corrupção e X-coração, que virou uma série exibida na Disney XD e na TV Brasil.

O ilustrador Maumau é também animador, quadrinista, designer de jogos e professor; além de mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Como editor e coautor da revista Adeus, Tia Chica!, foi indicado ao Prêmio HQMix em 2009. Desenvolveu cenários para os curtas- -metragens de animação O retorno de Saturno, A fábula da corrupção e Os sustentáveis, todos de autoria da Cartunaria Desenhos.

 

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Faro Editorial lança pelo selo Avis Rara, “O renascimento do Liberalismo” de F.A. Hayek

Um livro com caráter profético, que chega no tempo em que todas as suas previsões se confirmaram

 

  1. A. Hayek, um dos maiores economistas de todos os tempos, foi laureado com o prêmio Nobel em 1974, quando se tornou mundialmente conhecido por sua filosofia social e política. Em particular, por sua previsão do colapso do socialismo quando muitos ainda olhavam para o regime com otimismo. Mas não se refere àquele momento histórico. Ele vem sendo redescoberto num momento em que a liberdade se tornou um tema mais importante também nas discussões políticas no ocidente.

A Faro Editorial lança este mês “O renascimento do Liberalismo” do economista F.A Hayek. Neste livro o autor traça as raízes intelectuais para a Escola Austríaca, a tradição centenária fundada na Universidade de Viena e o renascimento do pensamento liberal clássico. Hayek continua a fornecer lições inestimáveis para o desenvolvimento do mundo.

Por décadas, seus vaticínios foram ignorados e a academia escolheu pautar o Ocidente pela proposta de Keynes, onde havia a defesa da atuação forte do Estado na Economia. Milton Friedman, apesar de conciliar em seus estudos as atuações de ambos, Keynes e Hayek, identificava-se com o liberalismo de Hayek, avaliando que a intervenção do Estado reduzia a capacidade do mercado de criar riqueza.

Desde as últimas três décadas, vimos a ascensão econômica de nações com economia mais liberal e a ruína das que mantiveram o Estado como tutor dos cidadãos. E, como consequência, o surgimento de ditaduras. E, depois de tantos exemplos, o Liberalismo real, como pensou Hayek, parece encontrar terreno mais fértil em todo o mundo.

Ficha Técnica

Título: O renascimento do Liberalismo

Nº de páginas: 272

Preço: R$49,90

 

Sobre o autor

  1. A. HAYEK(Viena, 1899 – Alemanha, 1992) estudou na Universidade de Viena, onde fez doutorado em Direito e Ciência Política. Após vários anos no serviço público, foi nomeado diretor do Instituto Austríaco para Pesquisas dos Ciclos Econômicos. Em 1931, atuou como professor de Economia e Estatística na London School of Economics, e em 1950 tornou-se professor de Ciências Sociais e Morais na Universidade de Chicago. Retornou à Europa em 1962 para assumir a cátedra de Economia na Universidade de Friburgo, onde recebeu o título de Professor Emérito em 1967. Membro da Academia Britânica, Hayek foi agraciado com o Prêmio Nobel de Economia em 1974. É autor de mais de 15 livros, entre os quais O caminho da servidão, The Constitution of Liberty and Law, Legislation and Liberty. Hayek visitou o Brasil por três vezes, entre os anos de 1977 e 1981. Em pleno regime militar, Hayek foi ignorado tanto pelos governantes quanto pelos intelectuais do país, apesar de ter concedido inúmeras entrevistas à imprensa. Faleceu em Freiburg, aos 92 anos. Pela Faro Editorial também publicou Os erros fatais do socialismo e, em breve virão mais 4 livros.

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Faro Editorial lança este mês livro de roteirista de Bob Esponja

A obra faz parte de uma série com três livros que serão lançados nos Estados Unidos, Espanha, Hungria, Brasil, entre outros países.

 

Ser adolescente já é complicado. Começar o Ensino Médio então, nem se fala. Agora imagina ter que fazer tudo isso e ainda ser meio vampiro, meio lobisomem e meio zumbi? Pois é, essa é a vida de Tom, que além de esconder uma espinha feia, vai ter que dar um jeito de ninguém no colégio perceber que ele é um transmorfo. Tá bem fácil mesmo ser o Tom…

A Faro Editorial lança este mês “Vambizomem”, o primeiro livro da trilogia “Mordidas na escola” criada por Steve Craig Banks, roteirista do mundialmente famoso personagem Bob Esponja. A série infanto-juvenil, com ilustrações ao estilo cartoon feitas por Mark Fearing, será lançada pelo selo MilkShakespeare, e também teve os direitos adquiridos por diversos países.

Tom está prestes a ingressar no Ensino Médio e vive o dilema de todo garoto da idade dele, ou quase. Porque para Tom, além de lidar com a nova escola, com o possível bullying e com os estudos, ele tem de tentar esconder um traço de sua personalidade, digamos, um tanto inusitada: Tom é um meio vampiro-lobisomem-zumbi.

Isso mesmo, Tom, teve num período de 24 horas uma série desafortunada de mordidas desses monstros e se tornou um metamorfo, quase um mutante, um milkshake de monstros, mas ainda precisa parecer um adolescente comum e, para seu melhor amigo, Zeke, vai ser super tranquilo – pelo menos para ele que quer tirar alguma vantagem de ter um amigo desses ao seu lado. Mas será que o colégio Hamilton está mesmo pronto para essa aventura?

“A primeira mordida que levei foi às 2h54 da madrugada, quando eu dormia na minha cama. A segunda veio três horas depois, durante a minha corrida por uma estrada escura na floresta. E a terceira, naquela tarde, em um trailer velho e abandonado de circo. Tudo aconteceu no segundo pior momento do ano — o último dia das férias de verão…”

Ficha Técnica

Título: Vambizomem – Mordidas na Escola

Nº de páginas: 304

Preço: R$49,90

Sobre os autores:

STEVEN BANKS é escritor e já colaborou para diversos sucessos infantojuvenis como Bob Esponja, As Aventuras de Jimmy Neutron e CatDog. Banks vive na Califórnia com a esposa. Uma vez ele foi mordido por um burro, mas, por sorte, não se tornou um.

MARK FEARING nunca foi mordido por um lobisomem, um zumbi ou um vampiro. Já ilustrou diversos livros que foram vendidos para o mundo todo. Ele mora em Oregon com a família.

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Faro Editorial lança clássico que detalha vida e obra dos maiores filósofos da nossa história

Obra escrita pelo historiador Will Durant apresenta a origem, a formação e as principais ideias, de Platão a John Dewey.

 

Dos primórdios da filosofia com Platão, Sócrates e Aristóteles, seguindo ao encontro dos maiores pensadores da humanidade como Francis Bacon, Espinosa e Voltaire, passando por Kant e o idealismo alemão, Schopenhauer, Nietzsche e outros filósofos contemporâneos, o historiador Will Durant nos apresenta um registro extraordinário dos mais importantes filósofos de nossa história.

A Faro Editorial lança este mês a coleção “A História da Filosofia” volumes 1 e 2, do historiador Will Durant, que esmiúça as ideias, a origem e a formação dos maiores pensadores da nossa história. O primeiro volume, nos apresenta os clássicos, de Platão a Voltaire, e o segundo volume traz autores mais contemporâneos, indo de Kant a John Dewey.

O grande diferencial do trabalho de Durant é o estudo da vida dessas figuras. Ele faz a relação entre as experiências, trajetória e o que os fizeram elaborar suas propostas filosóficas. Das mentes notáveis desses filósofos, Durant extrai um material conciso e brilhante para leitores e estudiosos e oferece obras que podem ser lidas em sequência ou por capítulos aleatórios e utilizadas como referência.

Trata-se de uma coleção-chave para qualquer leitor que deseja pesquisar a história e o desenvolvimento das ideias filosóficas no mundo ocidental. Poucos escrevem para o não especialista como Will Durant: a visão e a inteligência em suas análises nunca deixam de impressionar. O autor viajou o mundo para conhecer, na prática, como todas as manifestações culturais e filosóficas interagem com o conhecimento que adquirimos no decorrer dos séculos.

“A ciência nos dá conhecimento, mas só a filosofia pode nos oferecer sabedoria.” – WILL DURANT

 

Ficha Técnica

Título: A História da Filosofia – Volume 1: De Platão a Voltaire

Nº de páginas: 288

Preço: R$49,90

Título: A História da Filosofia – Volume 2: De Kant a Nietzsche

Nº de páginas: 320

Preço: R$49,90

 

Sobre o autor:

Filósofo e escritor, WILL DURANT (1885 – 1981) está entre os maiores historiadores de todos os tempos, tendo recebido inúmeros prêmios ao longo de sua carreira, dentre eles o Pulitzer, em 1968. Um dos grandes feitos de Durant é levar a um público mais amplo o conhecimento que antes estava restrito ao ambiente acadêmico. Em companhia da esposa, Ariel Durant (1898 – 1981), escreveu mais de 20 livros, dentre eles “12 lições da História”, publicado pela Faro Editorial.

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Livro mostra drama psicológico, que aproxima dois irmãos, sobre um evento que não pode ser verbalizado.

A Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de publicação de um drama psicológico, recheado de mistério, tragédias, mentiras e busca por justiça, “The Damage”, livro de estreia de Caitlin Wahrer.

Com previsão de lançamento nos Estados Unidos no segundo semestre de 2021, e vendido para vários países, o romance parte de uma tragédia familiar, numa pequena cidade da Nova Inglaterra, a luta por justiça.

Os Hall são uma família um tanto disfuncional, que já enfrenta seus próprios dilemas até que se vê em mais uma tragédia. Nick, o irmão mais novo, chega em casa depois de sofrer abuso e, com o apoio de todos, decide denunciar o agressor.

O tema, forte, é tratado com discrição – Ninguém está confortável em falar sobre o assunto -, e a história vai ganhando tons sombrios quando o acusado é preso, indiciado, está disposto a se vingar das acusações feitas por Nick. Sua família, agora presa àquele evento, está disposta às últimas consequências para que o rapaz não fique impune, seja pela lei, seja por suas próprias mãos.

O livro de estreia de Caitlin mergulha no drama narrativo da violência sexual masculina, os traumas e tabus que isso traz, a dificuldade em se falar sobre o assunto e se fazer justiça.  Muitos têm comparado ao Moonlight, pela aridez do tema, sobre como os personagens, constrangidos, tentam lidar com o assunto que se apresenta grave diante da fragilidade masculina.

 

 

Faro Editorial vai lançar o romance Float Plan no Brasil

Considerado um dos romances mais tocantes sobre segundas chances e autodescoberta, e com os direitos de tradução vendido para mais de 8 países, a Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de “Float Plan” de Trish Doller, que deverá ser publicado no Brasil em 2021.

Trata-se de uma narrativa sobre vidas que tiveram seus destinos mudados de formas trágicas, e que em meio a dor, encontraram caminho para voltar a viver. E esse caminho foi trilhado em alto-mar.

Desde que perdeu seu noivo, Ben, Anna passou o último ano mergulhada em tristeza e dor, incapaz de seguir em frente. Mas o lembrete de uma viagem a Porto Rico, planejada um anos antes por Bem, a traz de volta para tudo que foi perdido.  Anna decide, repentinamente, que fará essa viagem sozinha. Familiares e amigos ficam bastante preocupados com os riscos da viagem. Mas ela parte num veleiro disposta a viver tudo o que havia planejado com o homem de sua vida.

Sem experiência em velejar sozinha, Anna aceita que precisará de ajuda para cumprir seu objetivo, e talvez assim vencer a dor que a afoga dia após dia. E é nesse momento que Keane entra em sua vida. Também enfrentando seus próprios demônios, uma história que pesa sobre seus ombros, ele tem motivos para aceitar a proposta. Vê, com convite de Anna, uma maneira tirar o foco daqueles problemas. E embarca numa viagem que pode mudar a vida dos dois.

Thriller mostra como um grupo de amigos se desfaz diante do instinto de sobrevivência

Às vésperas da maior feira de negociações de direitos do primeiro semestre, a London Book Fair, a Faro editorial acaba de adquirir em preemptive, via agência Riff, os direitos de publicação do thriller “Gap Mountain”, da autora americana Jennifer Lynn Alvarez. O livro, que será lançado nos Estados Unidos em 2021, mostra uma pequena mentira tomando proporções gigantescas e, nesse caminho, destruindo tudo pela frente. Inclusive a relação de um grupo de jovens amigos – os protagonistas da história.

Nele vamos conhecer Hannah Warner, filha da xerife da cidade de Gap Mountain, na Califórnia. Uma jovem de 18 anos que sonha em trabalhar no FBI e que é uma das moradoras da cidade mais engajadas no combate e conscientização sobre os incêndios florestais, comuns naquela região, ainda mais no verão.

Mas num dia de farra com os amigos perto do lago Mountain, Hannah acaba se tornando uma dessas pessoas incautas, e o grupo provoca um incêndio. O que, a princípio não parece ser grande coisa, vai se alastrando, destruindo casas, matando pessoas e atingindo a reserva do Parque Nacional de Yosemite. E aquele simples descuido, ganha proporções catastróficas.

Logo no início do pequeno incêndio, com receio das autoridades, Hannah e seus amigos decidem manter silêncio sobre o que realmente aconteceu. Mas quando uma das garotas que estava disposta a contar a verdade desaparece, a história toma contornos diferentes. E mostra como os sentimentos aflorados vão descobrindo camadas e camadas perversas fundadas no primitivo sentido de sobrevivência.

Faro Editorial compra os direitos de best-seller sobre a exibição do virtuosismo digital, do filósofo Brandon Warmek

A Faro Editorial adquiriu os direitos do livro “Virtuosismo Moral” do filósofo Brandon Warmek, em parceria com o também pensador social Justin Tosi. Defensor do livre discurso, Warmek, que também é professor na Bowling Green State University, começou a questionar a defesa desenfreada de ideias é mesmo algo bom para a sociedade, e se não estávamos criando um dilema ético ao demonizar tudo e todos na web.

Até que ponto o debate digital nas mídias sociais é mesmo apenas uma defesa dos ideais e pontos de vista e não apenas uma forma de chamar atenção ou de se dar algum tipo de status social? E será mesmo que as brigas e discussões na web ajudam a defender ideais ou polarizam ainda mais os debates, dividindo as opiniões apenas em heróis e vilões. Na verdade, esse debate moral pode estar nos tornando uma geração de arrogantes.

Hoje é comum nos atacarmos, seja na internet ou em conversas casuais sobre política, questões de gênero e sexualidade, e até mesmo sobre saúde e ciência. Difamamos aqueles de quem discordamos e fazemos afirmações mais ousadas do que poderíamos defender. Queremos ser vistos como tendo uma posição moral elevada, com comprometimento e indignação. Mas, infelizmente, estamos exagerando.

Nesta obra, que será ser publicada no primeiro semestre de 2021, os autores escrevem extensivamente sobre a arrogância moral, essa superioridade, que não é apenas irritante, mas perigosa. À medida em que a política fica cada vez mais polarizada, as pessoas em ambos os lados do espectro se distanciam cada vez mais, e permitem que a arrogância atrapalhe a cooperação, prejudicando as causas e debates necessários.

Analisando exemplos contemporâneos sob conceitos da psicologia, economia e ciência política, os autores mergulham profundamente em porque e como nossa sociedade passou a se apresentar em um diálogo. Usando as ferramentas analíticas da filosofia moral, eles explicam o que nos leva a nos comportar dessa maneira e o que perdemos quando levarmos esse comportamento adiante. E o mais importante:  como reconhecer o problema e reconstruir um debate público do qual vale a pena participar.

Faro Editorial lança, pelo selo Avis Rara, livro que mergulha nos ideais de Milton Friedman

Obra faz parte da coleção Biblioteca Liberal, que apresenta grandes pensadores do liberalismo

 

Milton Friedman é um dos nomes mais conhecidos da economia moderna. Além de economista por formação, era estatístico, e esse seu conhecimento o levou a embasar seu trabalho analisando o consumo, seja ele individual, empresarial e até governamental. E muito do que Friedman apontou, moldou a forma como os economistas passaram a enxergar os impactos do mercado financeiro na vida do cidadão comum. Afinal, muito mais do que movimentar bolsa de valores e mercados cambiais, as mudanças econômicas afetam a nossa vida, todos os dias.

A Faro Editorial lança este mês, pelo selo Avis Rara, o livro “O essencial de Milton Friedman”, escrito pelo professor e economista Steven E. Landsburg. A obra é uma introdução e uma síntese do trabalho desenvolvido pelo célebre economista, estatístico e escritor norte-americano, ganhador do Nobel de Economia, Milton Friedman.

A influência de Friedman se estendeu além dos economistas. Ele foi o principal defensor da liberdade econômica e pessoal. Por meio de seus escritos e aparições na mídia, ele educou milhões sobre como os mercados funcionam e como os governos frequentemente falham. Ele restaurou a respeitabilidade das noções liberais clássicas que haviam caído em desgraça, e não o fez mediante propaganda engenhosa, mas transmitindo uma compreensão profunda e duradoura das próprias ideias.

Ele revolucionou a maneira como os economistas pensam sobre consumo, dinheiro, política de estabilização e desemprego. Friedman demonstrou o poder de se comprometer com algumas suposições simples sobre o comportamento humano e então perseguir implacavelmente suas implicações lógicas.

Em mais de 60 anos de carreira, desenvolveu e ensinou novas maneiras de interpretar dados, testando suas teorias por meio de sua capacidade de explicar vários fenômenos díspares. Seriam necessários vários volumes para fazer justiça às contribuições extraordinárias de Friedman para a teoria, prática e política econômicas, mas aqui o leitor tem uma síntese delas.

“Uma sociedade que coloca igualdade antes da liberdade acabará por ficar sem nenhuma. A sociedade que coloca liberdade antes da igualdade acabará com uma boa medida de ambas.”

MILTON FRIEDMAN

 

Ficha técnica

Título: O essencial de Milton Friedman

Nº de páginas: 112

Preço: R$29,90

 

Sobre o autor:

STEVEN E. LANDSBURG é professor de economia da Universidade de Rochester. Ele é autor de diversos livros sobre economia, matemática e filosofia. Escreve regularmente para a revista Forbes, The Wall Street Journal, The New York Times e outras publicações.

Prêmio Nobel de Economia e principal nome da escola de Chicago, MILTON FRIEDMAN foi um economista, estatístico e escritor norte-americano. É conhecido por sua pesquisa sobre a análise do consumo, a teoria e história monetária, bem como por sua demonstração da complexidade da política de estabilização.

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Faro Editorial lança este mês o suspense “Oito detetives”

Um autor que fez sucesso com uma “fórmula” para thrillers ou um diário de pistas sobre crimes reais?

 

Riqueza de detalhes. Requintes de crueldade. Uma vítima. Um suspeito. Um detetive. Essa parece ser a fórmula para criar uma boa história de assassinato, e foi o que o matemático Grant McAllister fez em seus 7 contos de crimes baseados nessa máxima. Mas quando a editora Julia Hart decide reeditar esse material e entender algumas inconsistências do texto de Grant, ela começa a perceber que essa conta pode ser baseada em muito mais do que cálculos, e podem revelar crimes reais.

A Faro Editorial lança este mês o livro “Oito detetives” do autor estreante Alex Pavesi, que teve os direitos vendidos para mais de uma dezena de países e reuniu uma série de elogios de escritores e jornalistas pelo mundo. Um thriller alucinante sobre um autor, suas histórias, uma editora ambiciosa, e uma série de assassinatos que nunca foram resolvidos.

Existem regras para mistérios de assassinato. Uma vítima, um suspeito e um detetive. O restante é apenas embaralhar a sequência de fatos para enganar o leitor. E foi essa lógica que o matemático Grant McAllister usou para escrever sete histórias de detetive, calculando as diferentes ordens e possibilidades. E, por trinta anos, essas histórias pareceram perfeitas aos olhos de quem as lia. Mas depois de um grande sucesso, e como o autor não criou mais nenhuma obra, o livro foi esquecido no fundo das prateleiras dos sebos.

Agora, vivendo recluso numa remota ilha do Mediterrâneo, vendo a vida passar, o autor aceita um encontro marcado com Julia Hart, uma editora ambiciosa e extremamente sagaz. Julia quer reeditar o livro de Grant, mas nota muitos pontos inconsistentes, quase propositais. Aos olhos de uma profissional, parecem falhas que um escritor tão dedicado não cometeria, e lembram mais confissões do que suposições. E ela decide investigar, se afinal essas histórias não foram baseadas em fatos reais.

Em uma batalha intelectual com um adversário perigosamente inteligente, Júlia percebe que há um mistério maior por trás dos livros. Grant deixou as pistas para conectar os livros ou assassinatos verdadeiros? Será que Julia está correndo perigo ou sua mente inquieta está sendo manipulada por um autor genial? Uma leitura que irá pegar em cheio fãs de Agatha Christie e Arthur Conan Doyle.

“As reviravoltas acontecem sem parar, até o fim.” – The New York Times

“Este foi um dos romances policiais mais divertidos dos últimos tempos.” – Sunday Times

“Quando você leu pela última vez um thriller genuinamente original? Aqui está a sua chance.” – A. J. Finn

 

Ficha Técnica

Título: Oito detetives

Nº de páginas: 288

Preço: R$49,90

 

Sobre o autor:

Alex Pavesi mora em Londres, onde escreve em tempo integral. Trabalhou como engenheiro de software e, antes disso, obteve doutorado em matemática. Ele gosta de quebra-cabeças e longas caminhadas. “Oito detetives” é o seu primeiro livro e foi aclamado pelos maiores autores do gênero.

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Faro Editorial lança este mês o livro que revelou o maior escândalo do esporte mundial

Escrito pelo químico Dr. Grigory Rodchenkov, a obra revela todo esquema de manipulação de doping feito com aprovação do governo russo

Sochi, 2014. Um esquema quase que hollywoodiano para burlar o sistema de antidoping dos Jogos Olímpicos de Inverno começa a se desenrolar. Sistema criado pelo governo russo e encabeçado pelo Dr. Grigory Rodchenkov, o químico responsável pelo laboratório antidoping autorizado pelo COI para fiscalizar justamente os atletas russos. Um esquema para “melhorar” a performance dos atletas do país, que estava tão bem estruturado, que era capaz de produzir recordes mundiais, levando a Rússia a alcançar o topo das competições de elite. Esse era o protocolo!

A Faro Editorial lança este mês o livro “O protocolo russo”, escrito pelo Dr. Grigory Rodchenkov, químico responsável pelo maior esquema de doping da história do esporte mundial. Neste relato, Dr. Rodchenkov conta como que a Rússia foi banida dos próximos Jogos Olímpicos em Tóquio, e como os recordes e medalhas dos esportistas do país podem ter sido maculados pelo uso estratégico de anabolizantes e esteroides.

Dr. Grigory Rodchenkov, foi um atleta universitário, que conheceu os anabolizantes como esportista, e posteriormente, como químico. Ele sabia as reações fisiológicas no rendimento do atleta e como essas substâncias “sumiam” no organismo. E foi com esse conhecimento prático e técnico que ele começou a montar um sistema de doping “responsável”. Era simples. Como representante oficial de antidoping do COI na Rússia, ele sabia quais substâncias poderiam ser “pegas” nos testes, e então estudou a forma de “limpar” os atletas antes das competições.

E toda essa estratégia era feita embaixo do nariz dos diretores da WADA (Agência Mundial Antidoping), do COI (Comitê Olímpico Internacional) e com proposta pelo governo Putin. Um protocolo que levou diversos atletas a quebrar recordes e angariar diversas medalhas de ouro. E que, ao ser denunciado, tirou a possibilidade dos esportistas russos de representarem seu país nos Jogos Olímpicos, na Copa do Mundo e em outros eventos esportivos nos próximos quatro anos.

Um livro que revela os bastidores de uma fraude mundial, que mancha a história do esporte de alta performance, a corrupção de um país que queria se manter no topo a qualquer custo, e de atletas que aceitaram se tornar “cobaias” para garantir premiações e privilégios. E também a história de um homem que hoje se tornou o inimigo mais procurado de seu país e está condenado a viver na clandestinidade e pagar o preço de sua ambição.

“O livro do ano!” – The Guardian

“O caso de amor da Rússia com o doping.” – The Times

Ficha Técnica

Título: O protocolo russo

Nº de páginas: 224

Preço: R$44,90

Sobre o autor:

Dr. Grigory Rodchenkov levou mais de três anos para escrever este relato. Atualmente ele vive com a família nos Estados Unidos, com um nome falso e escondido pelo sistema de proteção a testemunhas. Putin colocou todo o serviço de espionagem internacional atrás dele. Sua vida se resume a manter-se anônimo, com todas as consequências sociais e emocionais que resultaram da decisão de contar o fato. Não se trata apenas de uma simples delação, mas de revelar um sistema que criava uma competição corrupta que deixou um rastro de destruição na formação de atletas da Rússia.

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“O ano que a Terra parou”, do jornalista Luciano Trigo chega às livrarias este mês

Obra analisa os acontecimentos que marcaram o ano de 2020, escondidos pelos debates enviesados e pelas discussões ideológicas

Quem poderia imaginar um ano em que tudo parou? A canção profética de Raul Seixas sempre pareceu a todos nós como uma fantasia divertida. Mas não foi. Uma pandemia se espalhou pelo planeta, matou mais de um milhão e meio de pessoas e impôs regras de confinamento social a populações inteiras, gerando recessão e desemprego em uma escala inimaginável. Mas isso não foi a única tragédia de 2020. Será esse o pior ano de todos os tempos?

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara, “O ano que a Terra parou”, do jornalista Luciano Trigo. O autor analisou os principais fatos que marcaram o ano, e conecta a feitos e eventos de outras épocas que nos oferecem um cenário do que realmente aconteceu, e como isso nos afetará nos anos vindouros.

Um ano que também ficará marcado pela escalada da insanidade provocada pela polarização política e pela consolidação de uma agenda que inclui a defesa da censura, a perseguição a adversários e, na prática, a ditadura de pequenos grupos de poder – tudo isso em nome da defesa da democracia.

Neste livro, Luciano Trigo examina o que há por trás das diferentes manifestações desse fenômeno na vida cotidiana, sempre buscando apontar caminhos para a sua superação. E alerta para os riscos decorrentes da erosão dos valores compartilhados, sem os quais nenhuma sociedade consegue sobreviver.

Uma leitura necessária para entender os tempos muito estranhos que estamos vivendo – e para manter o equilíbrio e a sanidade em meio à nova guerra de narrativas.

O autor responde:

Podemos afirmar que 2020 foi o pior ano de todos os tempos?

Seguramente houve muitos anos piores na História, em termos de volume de mortes e de sofrimento humano, bastando citar os anos do Holocausto nazista, do Holodomor stalinista e da Grande Fome chinesa, isso para ficarmos só nos genocídios do século 20. O que 2020 teve de peculiar foi lembrar à humanidade que, no fundo, ela não tem controle sobre nada nem garantia de nada, que a qualquer momento uma pandemia pode parar o planeta e provocar a morte de milhões de pessoas. A Covid-19 é um tapa na cara de uma sociedade que não passou por nenhuma das tragédias citadas acima e desaprendeu a lidar com o aspecto trágico da existência, daí o seu impacto psicológico e emocional brutal sobre as pessoas.

Acha que esse cenário ainda deve continuar? E quais seriam as piores consequências?

Vivemos um momento de grande otimismo em relação às vacinas, mas só o tempo dirá se elas são realmente eficazes e por quanto tempo, se surgirão novas mutações do coronavírus etc. Acho que o vírus não vai desaparecer, e que algumas mudanças vieram para ficar. Certamente vamos nos acomodar em algum tipo de normalidade, que será diferente da anterior, talvez isso seja questão de meses. Mas muito provavelmente a Covid-19 vai continuar fazendo vítimas, como outras doenças que não existiam até poucas décadas atrás, e com as quais aprendemos a conviver. O ser humano se adapta a tudo. Entre as consequências negativas está o aumento do controle da sociedade pelos governos, suprimindo-se liberdades individuais com o pretexto do combate à pandemia.

O que podemos esperar da sociedade daqui para frente?

O problema é que a pandemia de Copvid-19 não foi a única tragédia de 2020, ano que também ficou marcado pelo acirramento insano da polarização política, pela cultura do cancelamento, pela defesa da censura, pelo “ódio do bem”, pela vandalização de monumentos históricos e pelo que se convencionou chamar de “lacração”. Hoje vivemos uma verdadeira ditadura de grupos minoritários barulhentos, que impõem suas agendas a uma maioria silenciosa. A razão de viver desses grupos é impor sua vontade no grito, perseguindo e esfolando todos aqueles que discordarem.

Estudando possíveis cenários, o que você acha possível acontecer em 2021?

Ainda que contem com o apoio da grande mídia e do meio acadêmico, que continua totalmente dominado pelo pensamento de esquerda e progressista, muitas dessas agendas – as bandeiras identitárias, por exemplo – pela forma agressiva e intolerante como estão sendo conduzidas, podem acabar provocando uma reação das pessoas comuns, que estão vendo seus valores e crenças serem diariamente atacados. A eleição de Bolsonaro já foi, em parte, uma reação do Brasil real a pautas no campo dos costumes que são rejeitadas pela maioria dos brasileiros. O Brasil real é muito diferente da timeline das redes sociais dos professores, intelectuais e artistas. Mas é claro que o futuro desse governo e a possível reeleição de Bolsonaro dependerão, fundamentalmente, do desempenho da economia, como aliás acontece com todos os governos.

 

Ficha Técnica

Título: O ano em que a Terra parou

Nº de páginas: 256

Preço: R$ 49,90

 

Sobre o autor

Luciano Trigo é jornalista e escritor. É autor dos ensaios “O viajante imóvel – Machado de Assis e o Rio de Janeiro de seu tempo”, “Engenho e Memória – O Nordeste do açúcar na ficção de José Lins do Rego (premiado pela Academia Brasileira de Letras), “A grande feira – Uma reação ao vale-tudo na arte contemporânea” e “Guerra de narrativas – A crise política e a luta pelo controle do imaginário”. Também escreveu obras de ficção, de poesia e livros infantis. Mantém atualmente uma coluna sobre cultura e política na “Gazeta do Povo”, o fascismo ao lado dos trotskistas e anarquistas socialistas. Seus dois romances mais famosos, A revolução dos bichos e 1984, são tanto fruto de sua rica experiência de vida, como uma enfática condenação ao totalitarismo. Orwell morreu de tuberculose em Londres, em 1950.

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Faro Editorial lança “A garota anônima” das autoras Greer Hendricks e Sarah Pekkanen

Conhecidas dos leitores brasileiros com o thriller “A mulher entre nós”, livro narra um suspense psicológico de tirar o folego

Jéssica Farris é uma mulher que beira a mediocridade. Sua vida não é o que ela sonhou, e ser apenas uma maquiadora artística não é bem o que ela quer para o futuro mudar. É quando surge uma oportunidade. Jéssica se inscreve numa espécie de estudo psicológico, com uma renomada psiquiatra, que promete manter o anonimato dos participantes e trazer excelentes recompensas. E o propósito parecia nobre: tratava-se de uma pesquisa que poderia mudar a vida de outras pessoas, e ainda ganharia dinheiro com isso. O que poderia dar errado?

A Faro Editorial lança este mês o novo livro de Greer Handricks e Sarah Pekkanen, “A garota anônima”, que já teve seus direitos de publicação vendidos para mais de 20 países. As autoras são conhecidas do leitor brasileiro com o best-seller “A mulher entre nós”, publicado em 2018.

Neste novo thriller, elas nos apresentam o encontro entre Jéssica Farris e a psiquiatra Dr. Lydia Shields. Tudo parecia ser perfeito: Jessica responderia a algumas perguntas, faria alguns testes de personalidade, ganharia receberia seu cheque e iria embora. Mas à medida em que as perguntas ficam mais invasivas, Jess começa a sentir como se soubessem o que ela está pensando… e, pior, o que está escondendo.

E o que parecia um simples estudo sobre moralidade e ética começa a tomar rumos estranhos, quando Jessica percebe que Dra. Shield sabe exatamente o que ela está pensando e está manipulando suas ações. É quando ela começa a duvidar de tudo, inclusive de si mesma.

Um thriller alucinante que trata de inúmeros assuntos escondidos na mente humana.

Ficha Técnica

Título: A garota anônima

Nº de páginas: 268

Preço: R$ 59,90

 

Sobre as autoras:

Greer Hendricks mora em Manhattan com o marido e dois filhos. Antes de se tornar escritora, Greer foi vice-presidente e editora da Simon & Schuster. Seus textos já foram publicados no The New York Times e na revista Publishers Weekly.

Sarah Pekkanen vive com o marido e os três filhos em Maryland, nos Estados Unidos. Seus livros sempre ocupam as listas de mais vendidos. Já escreveu para vários jornais e revistas como People e Washington Post.

 

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Faro Editorial lança nova edição do clássico “Amor de Perdição”

Obra original de Camilo Castelo Branco vertida para vocabulário moderno do Português

 

Um dos grandes clássicos da literatura portuguesa, releitura de Romeu e Julieta foi inspirado nas dores do próprio autor. Uma história de amor, de perda e desilusão. Simão amava Teresa, mas esse sentimento não poderia jamais existir. Mariana amava Simão, mas seu coração seria morada vazia… a paixão os rondava, mas ali ninguém seria feliz para viver um grande romance. O amor proibido por todas as famílias. E os amantes estavam dispostos a pagar o preço.

A Faro Editorial lança este mês “Amor de Perdição” do autor português Camilo Castelo Branco. Uma obra atemporal, que ganha uma edição integral, adaptada para o português moderno.

Em mais de 160 anos de mudanças linguísticas em nosso português, a edição da Faro busca aproximar o leitor do clássico, sem modificar a característica narrativa do autor. Um livro que trará o romantismo de Castelo Branco para o leitor moderno de forma cativante, capaz de ser compreendido em cada linha.

Considerada uma das principais obras do movimento ultrarromântico, marcado por idealizações do amor, paixões arrebatadoras e dores que afetam intensamente a alma, este romance atravessa décadas com a jovialidade de seus protagonistas: Simão, Teresa e Mariana.

Simão, um jovem de 16 anos, comete um crime contra o pretendente de sua amada. É jogado na cadeia enquanto espera sua pena: prisão ou exílio nas Índias. Teresa é igualmente afetada, posta em clausura, e Mariana, a jovem humilde que alimenta secretamente uma paixão por Simão, vive todas as emoções de um amor platônico, devotado, com fios de esperança de um dia ser correspondida.

“Lembro quando tu me dizias dos teus sonhos de felicidade! Que mal faria a Deus os nossos inocentes desejos?”

 

Exemplos do trabalho feito nessa edição de modo a mantê-la viva nas mãos de todos os leitores, especialmente jovens. Experimente ler os negritos sem um dicionário de termos antigos ao lado.

 

  • Parece que a fidalguia de Lamego, em todo o tempo orgulhosa de uma antiguidade que principia na aclamação de Almacave, desdenhou

 

  • Parece que a fidalguia de Lamego, em todo o tempo orgulhosa da sua própria origem e antiguidade, desdenhou

 

  • A rapariga, como ouviu os passos do pai, saiu lestamente por outra
  • A rapariga, como ouviu os passos do pai, saiu rapidamente por outra porta.

 

  • Salte do cavalo, que há de haver mostarda
  • Salte do cavalo, que há de haver confronto

 

 

Ficha Técnica

Título: Amor de Perdição

Nº de páginas: 208

Preço: R$39,90

 

Sobre o autor:

CAMILO CASTELO BRANCO nasceu em Lisboa, em 1825. Romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor, tornou-se um dos maiores escritores portugueses do século XIX. Amor de perdição é sua obra mais conhecida.

 

Para mais informações:

Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

+55 (11) 98146-2630

 

Faro Editorial lança edição do clássico “A Revolução dos Bichos” de George Orwell

Obra sairá pelo selo Avis Rara e capa inspirada na alegoria real de Orwell

 Uma fazenda se revolta contra seu dono. Animais cansados do que consideravam descaso do homem, resolvem tomar o poder a força e viver de acordo com suas regras, dividindo a comida, as tarefas e vivendo em harmonia com a terra. Bem… era o que pensavam no início, mas quando o poder muda de mãos, também mudam os comandantes da partida, e o que parecia ser a utopia de uma sociedade justa, se torna uma nova disputa de classes. A revolução dos bichos discute mitos que continuamente pairam em nossa sociedade, e foi escrito depois de um processo de desencanto de Orwell, quando esteve na linha de frente do projeto socialista.

A Faro Editorial lança este mês pelo selo Avis Rara o clássico, “A revolução dos bichos” de George Orwell. Publicado 75 anos atrás, a obra mantém em sua narrativa alegórica uma reflexão fundamental para os nossos tempos. Mas ao longo dos anos, os fatos que inspiraram o autor acabaram perdendo o protagonismo: a crítica contundente ao socialismo real que foi posto em prática por Stálin, e a figuras como Marx, Lenin e Trotsky.

Gerações e gerações de leitores conhecem a fábula política de George Orwell que mostra a revolta dos animais da fazenda contra os humanos, uma retomada do poder pela força de trabalho dos bichos. Mas o que parecia ser a utopia perfeita, acaba se virando contra os revolucionários, que apenas transferiram o poder a um novo tirano.

Os elevados ideais de liberdade, justiça e igualdade são traídos e um novo regime de opressão substitui a tirania anterior. “Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que os outros” passa a ser o único mandamento e condensa em poucas palavras como a disputa pelo poder pode se esconder até mesmo nas causas mais nobres.

Sátira política devastadora e fábula moral na tradição de Esopo, La Fontaine, Swift e Voltaire.

“As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já era impossível distinguir quem era homem, quem era porco”

Ficha Técnica

Título: A revolução dos bichos

Nº de páginas: 160

Preço: R$34,90

 

Sobre o autor

Autor de seis romances, além de inúmeros ensaios e artigos, George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, nasceu em 1903, na Índia, onde seu pai era alto funcionário do governo britânico. De 1917 a 1921, cursou como bolsista o tradicional e aristocrático Eton College. Porém, depois disso, rompeu com seu passado burguês, trabalhou como operário, lavador de pratos e professor e, em 1937, lutou contra o fascismo na Guerra Civil Espanhola, ao lado dos trotskistas e anarquistas socialistas até se desencantar com os crimes cometidos em nome da revolução. Seus dois romances mais famosos, A revolução dos bichos e 1984, são tanto fruto de sua rica experiência de vida, como uma enfática condenação ao totalitarismo fosse de qualquer ideologia. “A verdade, é claro, é que os inúmeros intelectuais ingleses que beijam o traseiro de Stálin não diferem da minoria que é fiel a Hitler ou Mussolini (…). Todos eles estão cultuando o poder e a crueldade bem-sucedida”.   Orwell morreu de tuberculose em Londres, em 1950.

 

Para mais informações:

Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

+55 (11) 98146-2630

A Tal Felicidade – SEJA FELIZ, PENSE NEGATIVO!

“Você tem que olhar no espelho e dizer: eu vou conseguir, vou atingir minha meta, vou chegar lá”, afirmou um guru motivacional em um evento que participei. No mundo da autoajuda, uma das crenças mais enraizadas é a de que pensar positivo faz maravilhas por nós. Segundo os profissionais da área, pensamentos têm frequências magnéticas e, uma vez que o objeto de seu desejo receba esta frequência, a “lei de atração” fará com que ele se mova em sua direção. No entanto, a Ferrari a qual eu transmiti meus pensamentos positivos continua na loja. Será que estou pensando positivo de forma errada, ou será que errado é pensar positivo?

Por mais de vinte anos, a cientista Gabrielle Oettingen da New York University fez descobertas que deixarão os fãs de O Segredo decepciona- dos. em uma de suas pesquisas, estudantes universitários do último ano deveriam informar quão positivo pensavam em encontrar um emprego. dois anos mais tarde, Oettingen descobriu que aqueles que pensavam positivo frequentemente eram os que tinham menos chances em estar empregados.

Resulta- dos similares ocorreram quando a cientista avaliou a probabilidade de pessoas iniciarem um relacionamento amoroso, tirar nota alta em uma prova e recuperar-se de uma cirurgia: quanto mais pensamento positivo, menos sucesso elas obtinham. Oettingen revela que o pensamento positivo gera uma redução na pressão sistólica do coração um sinal de relaxamento. evidências apontam relação direta entre pressão sistólica e motivação, portanto, quem pensa positivo perde o combustível que faria com que agisse em direção aos seus objetivos. Não por acaso, os universitários que fantasiavam frequentemente em encontrar emprego enviaram menos currículos!

infelizmente, o mundo da autoajuda está repleto de “gurus” que lucram alto vendendo aquilo que as pessoas gostariam que fosse verdade: é sedutor acreditar que o poder do pensamento traz Ferraris e cura o câncer. O ser humano é obcecado por atalhos para o sucesso, tornando-se presa fácil para charlatões com promessas milagrosas – os únicos a conseguir Ferraris, compradas à vista, é claro. É interessante perceber que, quando as pessoas não alcançam seus desejos mesmo após pensarem positivo e pagarem fortunas por livros, seminários, consultas e remédios, os gurus jogam a culpa na vítima: “você não está pensando positivo direito”. É óbvio: se você não

conseguiu a Ferrari ou curou-se do câncer, a culpa é toda sua, nunca do método ensinado pelo charlatão.

No entanto, seu caminho para a felicidade pode se tornar livre de furadas caso você siga outro método: o científico. Os experimentos de Oettingen revelam que “o segredo” para alcançar objetivos é, pasme, pensar negativo! Quando pensamos nas dificuldades a enfrentar para chegar onde almejamos, a peque- na carga de estresse gera melhor planejamento, aumento na motivação e, consequentemente, na probabilidade de agirmos. Portanto, quando estiver frente ao espelho, faça o seguinte exercício: Será que eu vou conseguir? como vencerei os obstáculos para atingir minha meta? O que pode me impedir de chegar lá? duvidar de si mesmo, por mais contraditório que pareça, é a ação que trará a felicidade que você tanto busca.

Fonte: Veja São Paulo

 

 

Uma vacina para o estresse

cientistas liderados por tali Sharot, da University college, organizaram um estudo onde participantes deveriam dar a sua opinião sobre a probabilidade de eventos negativos acontecerem com eles (ser roubado, sofrer um acidente de carro, etc). em seguida, era revelada a real probabilidade desses eventos acontecerem. Posteriormente, os cientistas pediam as pessoas reverem suas opiniões iniciais sobre estes riscos. Sharot descobriu que, quando estressadas, as pessoas acreditam ter um risco maior de sofrer com eventos negativos do que a real probabilidade indica.

Um estudo que analisou o impacto do estresse em 1 552 irmãs gêmeas revelou que quando uma das irmãs sofre mais com o estres- se, suas células aparentam ser sete anos mais velhas. Outros estudos apontam o estresse como o causador de doença cardíaca, câncer, diabetes, obesidade e outras condições. Já a neurocientista Rajita Sinha da Yale nos alerta que o acúmulo de estresse pode resultar em uma redução no volume do córtex pré-frontal do cérebro; uma área responsável pela resolução de problemas complexos, tomada de decisão, criatividade, linguagem, planejamento, raciocínio e projeção do futuro. Anos de pesquisa revelam que emoções negativas provocam a liberação do hormônio cortisol, cuja uma das funções é o desligamento do córtex pré-frontal, o que explica nossa dificuldade em raciocinar adequadamente em momentos de estresse.

Momentos de estresse, como o que estamos vivendo atual- mente, têm o poder de fazer com que acredite que a probabilidade de eventos ruins lhe atingirem é maior do que a chance real, aumentam suas chances de envelhecer antes do tempo e desenvolver doenças graves, diminuem o volume do seu cérebro e reduzem sua capacidade cognitiva.

Por outro lado, um grande corpo de estudos revela que emoções positivas liberam o hormônio ocitocina, que causa aumentos em nossa motivação, visão periférica, atenção e criatividade por estimular a atividade do córtex pré frontal. Além disso, estas emoções melhoram o sistema imunológico e fazem com que sejamos mais otimistas.

Apesar de todos desejarem a felicidade, existe um inimigo natural para ela, o Viés da Negatividade. Nossos ancestrais tinham de estar 100% do tempo atentos aos fatos negativos que poderiam acontecer com eles na selva, assim, nosso cérebro foi moldado pela evolução a ficar mais atento aos fatos negativos, que garantiam nossa sobrevivência. existem momentos incontroláveis em nossas vidas que acentuam o estresse, e o Viés da Negatividade piora a situação fazendo com muitos escolham se afundar ainda mais em notícias ruins.

felizmente, existe uma vacina para o estresse. depois de duas décadas de pesquisas, a cientista Barbara fredrickson descobriu a Pro- porção da Positividade. fredrickson revela que para cada emoção negativa diária, devemos buscar três emoções positivas. Assim a negatividade começa a ser cancelada, passamos a ter uma sensação maior de controle e colhemos todos os frutos da liberação da ocitocina. Não podemos controlar o coronavírus, por exemplo, mas podemos controlar as notícias que nos expomos. A qual lado tem escolhido se expor durante a quarentena? lembre-se: o lado que você escolhe se torna a sua realidade.

Livro de estreia de autora australiana foi arrematado em leilão pela Faro

Existe um fascínio estranho sobre a morte em si, mas um ainda maior sobre as histórias de garotas assassinadas. Seja pela trágica maneira em que são mortas, ou a forma como são encontradas; o caso é que esses crimes costumam a atrair a atenção não apenas da polícia, mas de curiosos, como narra a autora australiana Jacqueline Bublitz em seu romance de estreia “Before You Knew My Name”, o peso das lembranças, que será publicado pela Faro Editorial.

O Livro que passeia entre o mistério e sobrenatural, vai contar a história de Alice Lee, uma garota destemida, que sempre enfrentou a vida de peito aberto, mas que encontrou a morte prematuramente em Nova York. Mas ninguém sabe disso, porque Alice foi encontrada, mas não reconhecida, ela é somente mais um corpo no necrotério da cidade.

E a única pessoa que realmente quer entender o que aconteceu com Alice é Ruby Jones, a solitária mulher que encontrou o corpo durante uma corrida e ficou obcecada em saber quem era aquela garota.

Presa num limbo entre a vida e a morte, Alice vai achar uma forma de se conectar a sua “salvadora” e dizer quem ela realmente era e o que aconteceu, mas quem é que vai acreditar numa mulher como Ruby?

O livro tem sido destacado pela narrativa, muitas vezes lírica, revelando uma escritora de talento que, a partir de agora deve ser muito observada pela indústria editorial.

O livro deverá ser publicado no Brasil no segundo semestre de 2021.

SUA VIDA NÃO MERECE SER UM “E SE”

(Leia este texto ao som de Saving Grace)

As suas noites de solidão terão mais sentido quando você se deixar tocar pelos primeiros raios de sol da manhã. As cobertas vão pesar menos sobre o seu corpo, você vai perder a sensação de falta de ar que geralmente fica quando seu peito sente medo e não sabe exatamente para onde correr e fugir da escuridão.

Você não aproveita estes momentos, ou os aproveita pouco. Mas eu te entendo: também jogo horas de crescimento fora por estar sofrendo por situações que fogem do meu alcance. Penso em como seria a vida se, o que aconteceria comigo se, o que eu poderia fazer no futuro se… Sempre “se”, como se eles fossem verdadeiramente importantes para quem eu sou agora.

Sua vida vai ser repleta de decisões que vão mudar a direção para qual você caminha. Você merece ser feliz do modo que sonha, é verdade, mas a felicidade sempre se encontrará agora e em frente, nunca nas portas que você fechou ali atrás. Ponderar, calcular, entender os processos e essas coisas é fundamental, mas nunca pode ser o motivo dos seus sonhos se perderem na escuridão do quarto.

A proposta de emprego que você deixou passar, a demissão que você não pediu, a prova em que você precisaria ter ido apenas um pouco melhor, o amor que você não declarou para quem partiu cedo demais dessa vida são coisas que não voltam mais. É triste, mas infelizmente não volta. E isso pode se tornar perigoso se você continuar remoendo uma realidade que já não está ao seu alcance.

Se sentir dificuldades para descansar quando repousar a cabeça no travesseiro, peça perdão, confesse seus erros, levante a cabeça e busque o caminho outra vez. Existem coisas que só você pode fazer por você, e lutar é uma delas. Mas não tema: a responsabilidade ser sua não é motivo para ter medo; antes, é uma força a mais para você encontrar dentro do seu coração.

Lembra que um dia você quis estar exatamente onde está agora? Talvez não seja ainda o fim do seu caminho, mas é o decorrer dele. Aproveite o percurso.

Ficar pulando de “e se” em “e se” é perigoso porque a gente cai na ilusão de estar vivendo, quando só está inventando. A vida acontece agora. O seu presente não merece se tornar um “e se eu tivesse feito diferente” no futuro. Você também não merece.

Mas essa escolha só cabe a uma pessoa. E seu coração sabe quem é. 

Fonte: Julio Hermann 

 

Pedro Ivo entra para o time da Faro Editorial em livro escrito com Rodrigo de Oliveira

A Faro Editorial acaba de fechar contrato com mais um escritor nacional de ficção, o autor e ilustrador Pedro Ivo, num projeto escrito em parceria com o autor Rodrigo de Oliveira, criador da maior série de ficção brasileira, “As crônicas dos mortos”, e negociado via Agência Authoria.

O novo livro já está em fase de produção e será lançado pela editora até o final de 2020, e conta a história de um jovem genial, mas com uma vida medíocre, que movido pelo luto pela perda do pai, acaba criando uma forma de se comunicar com os mortos.

Rubens trabalha consertando smartphones, e sua habilidade parte para o campo das invenções. Ao desenvolver um protótipo de celular, percebe que ele está captando umas vozes e descobre que são de pessoas que já morreram… talvez esse seja o momento de conseguir respostas!

Sobre o projeto, Pedro Ivo conta como tudo começou. “A ideia surgiu depois que assisti a um desses filmes de terror e pensei: Por que os fantasmas simplesmente não dizem o que querem, em vez de só gritar e assustar todo mundo? O que os mortos diriam se pudessem conversar com os vivos e houvesse um meio de isso acontecer? Achei que era uma boa história e chamei o Rodrigo, um escritor experiente em causar medo nos leitores, para me ajudar a construir esse livro”, revela.

Já para Rodrigo de Oliveira, a ideia chegou no momento certo “Conheci o Pedro Ivo pelas redes sociais e depois pessoalmente na CCXP. Em plena véspera de ano novo, ele me mandou três áudios contando a ideia, e antes do fim do primeiro eu já tinha topado, pois achei fascinante unir tecnologia com a reflexão do que acontece depois da morte, tendo como pano de fundo os dramas de uma geração acostumada com internet, velocidade de informação, mas tendo que lidar com dramas universais, como perda, amor, luto, dor e intolerância”.

Série infanto-juvenil que será adaptada por Amy Adams vai ser lançada no Brasil

 

A Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de mais uma série juvenil para o seu novo selo MilkShakespeare, do autor best-seller Robert Beatty. “Willa of the Woods” também vai ganhar uma adaptação para a TV, produzida pela atriz Amy Adams, e já teve seus direitos de publicação vendidos para Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Espanha, entre muitos outros. No Brasil, a negociação aconteceu por intermédio da agência literária Villas-Boas & Moss

Neste livro, vamos conhecer um universo fantástico nas florestas sombrias de Great Smoky Mountains, habitadas por um povo mágico e ancestral, que evita o contato com seres humanos a todo custo – “essas criaturas desprezíveis e destruidoras da natureza”.

Willa é um desses seres noturnos da natureza, que passeia entre os dois mundos, buscando coisas que os humanos não sentirão falta, na calada da noite.

Mas quando a curiosidade de Willa sobre os humanos aumenta, ela acaba se ferindo e ficando presa durante o dia em nosso mundo e precisará invocar forças ancestrais para retornar ao lar, que vão lhe revelar uma verdade sobre o seu povo e a grande ameaça a sua sobrevivência.

Um livro mágico que vai levantar uma questão necessária sobre a relação dos homens com a natureza, mas que traz reflexões menos maniqueístas sobre o que significa, de fato, preservação: nem todo uso dos bens naturais são ruins, o que precisamos entender é o uso sustentável.

O livro será lançado no Brasil no segundo semestre de 2020 e a série está em produção.

Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de publicação do novo livro das autoras do best-seller “A mulher entre nós”

A Faro Editorial é a nova casa das autoras Greer Handricks e Sarah Pekkanen, autoras do best-seller “A mulher entre nós”, publicado em 2018. Pela Faro as autoras vão lançar seu mais novo suspense psicológico “An Anonymous Girl”, que já teve seus direitos de publicação vendidos para mais de 20 países.

Neste novo thriller as autoras nos apresentam Jéssica Farris, uma maquiadora artística, que tem uma vida beirando a mediocridade, mas que vê uma chance de mudar isso ao se inscrever para um experimento psicológico coordenado pela renomada psiquiatra Dr. Lydia Shields. O projeto promete total anonimato e excelentes recompensas financeiras, o que faz Jessica aceitar a oferta sem titubear.

Mas o que parecia um simples estudo sobre moralidade e ética começa a tomar rumos estranhos quando Jessica percebe que Dra. Shield sabe exatamente o que ela está pensando e está manipulando suas ações. Será mesmo que é possível confiar em um estranho?

Um thriller alucinante que fala sobre distribuídos de personalidade, paixões, manipulação e confiança e claro, sobre o poder da mentira na mente humana.

Os direitos de adaptação cinematográfica já estão em andamento e o livro deve ser publicado no Brasil em janeiro de 2020.

Coluna Babel

Criadora do blog “A soma de todos os afetos” é a nova autora da Faro Editorial

A Faro Editorial acaba de fechar o contrato de publicação do novo livro de Fabíola Simões, criadora de do blog “A soma de todos os afetos”, uma das páginas mais populares do Facebook, com mais de 2,5 milhões de seguidores.

Conhecida por seus textos que mexem fundo com o coração dos leitores e falam sobre amor, perda, relacionamentos, amizade, família, autoestima e aceitação, Fabiola lançará seu terceiro livro pela Faro Editorial.

O novo livro propõe a reflexão acerca do mundo moderno e das relações que permeiam o nosso tempo, e é destinado jovens adultos.

“Minha proposta ao escrever estas crônicas foi de convidar as pessoas a rever passos da sua vida, dar mais chances ao amor-próprio, ao autocuidado, perdoar a vida e sentir-se perdoado por ela.” Revela Fabíola.

A obra é composta por 88 crônicas que propõem ao leitor aprofundar-se em si mesmo, reconciliar-se com suas aflições, aprender a se divertir com mais frequência e buscar mais as coisas que fazem seus olhos brilharem. Nas crônicas ela registra as dificuldades da vida, mas aponta que todos temos de buscar nossos próprios caminhos para que ela seja boa. Tem que ter encanto, alegria, dança sem música e coração bobo. Cada texto traz uma reflexão singular, atinando sobre a relação que temos com o tempo, com a tecnologia, com as pressas, para que possamos dar valor as coisas que realmente nos tornam mais felizes.

A obra será publicada no primeiro semestre de 2020.

 

Faro Editorial vai publicar best-seller francês sobre a “Psicologia da Estupidez”

“O bom senso é o que há de mais universal no mundo”, escreveu Descartes. Mas e a estupidez? Quer transpire, quer borbulhe; quer goteje, quer se alastre; ela está em toda parte. Sem fronteiras, sem limites. Não há como escapar da estupidez humana.

Com mais de 60 mil de exemplares vendidos na França desde janeiro, a obra chegará ao Brasil pela Faro Editorial, que acaba de vencer um leilão com outras 4 editoras comandado pela Agência Literária, Villas-Boas & Moss. O livro apresenta um panorama de que infelizmente, o mundo nunca ficará livre da estupidez, mas podemos aprender a lidar com ela.

Editado pelo psicólogo e editor chefe do jornal Le Cercle Psy, Jean-François Marmion, o livro conta com textos de Dan Ariely, Antonio Damasio, Pascal Engel, Howard Gardner, Daniel Kahneman, Edgar Morin, e muitos outros.

“Cada um de nós vê, entende e lê estupidez, todos os dias, sem exceção. Ao mesmo tempo, cada um de nós faz, pensa, rumina e fala coisas estúpidas. Todos somos estúpidos ocasionais, que, de tempos em tempos, regurgitamos estupidez sem ligarmos para as consequências. A questão é conscientizar-se e arrepender-se, já que um erro é humano e admiti-lo é meio caminho andado para o perdão. Somos sempre o estúpido de alguém, mas muito raramente de nós mesmos…”, diz o autor na apresentação da obra.

Com ensaios de psicólogos, psicanalistas, filósofos, sociólogos e escritores de diversas partes do mundo, os textos deste livro discorrem sobre a estupidez humana e como é impossível um mundo sem ela. Um estudo divertido, nunca antes realizado, sobre o que é a burrice e como defini-la socialmente.

“Não contente em gerar a infelicidade alheia, o estúpido inoportuno ficará contente consigo mesmo. Inabalável. Imune à hesitação. Certo de estar no seu direito. O imbecil feliz não se importa em perturbar os outros. O estúpido considera suas crenças como verdades gravadas no mármore, embora todo o saber esteja alicerçado na areia. A dúvida enlouquece, a certeza estupidifica, é preciso escolher um lado. O estúpido sabe mais que todo mundo, inclusive o que se deve pensar, sentir, expressar e como se deve votar.”

No Brasil, o livro será lançado no segundo semestre de 2019.

 

Faro Editorial adquire direitos de thriller que será adaptado pela Fox

Vendido para mais de 33 países, e com adaptação para ao cinema confirmada sob as mãos de Scott Frank ( Logan), o thriller No Exit, de Taylor Adams, acaba de ser arrematado pela Faro Editorial em disputado leilão comandado pela agência Villas-Boas & Moss.

O livro narra a história de Darby Thorne, uma estudante universitária que está a caminho de visitar sua mãe em estado quase terminal, mas fica presa em uma nevasca nas montanhas do Colorado. Sem saída, ela estaciona em uma parada remota. Dentro estão algumas máquinas de venda automática, uma cafeteira e quatro completos estranhos.

Desesperada para encontrar sinal para o celular, Darby sai do local e volta para a tempestade… mas faz uma descoberta horrível. Na parte de trás da van estacionada ao lado de seu carro, uma menina está trancada em uma caixa de animais.

Sem sinal de telefone, internet e no meio do nada? Um de seus companheiros de viagem é um sequestrador. Mas qual deles?

Presa em uma situação cada vez mais perigosa, com a vida de uma criança e a dela em risco, Darby precisa encontrar uma maneira de tirar a garota da van e escapar.

Com um ritmo requintadamente controlado, Taylor Adams aumenta a tensão diabolicamente em todas as páginas e cria um suspense alucinante e de tirar o folego, onde cada minuto perdido diminui as chances de Darby salvar a menina e ainda se tornar sua próxima vítima.

O livro foi lançado nos Estados Unidos em janeiro e já é o Livro do Mês de mistério e suspense pela Amazon, além de ter recebido críticas elogiosas tanto da mídia quando de outros autores best-sellers como A.J Finn e Joe Hill.

O livro será ser lançado pela Faro no segundo semestre de 2019 e os produtores da Fox já estão trabalhando no roteiro!

Folha de São Paulo – Textos inéditos de Charlote Brontê serão publicados em 2019.

DO BAÚ A Faro editorial comprou os direitos de dois manuscritos inéditos de Charlotte Brontë encontrados, em 2015, dentro de um livro que pertenceu à mãe da autora e foi recuperado, em um leilão, pela Brontë Society. Os manuscritos trazem um texto em prosa e outro em 77 versos.

Coluna painel das letras – Maurício Meirelles

Faro Editorial compra direitos de manuscritos inéditos de Charlotte Brontë

Em novembro de 1812, um barco que transportava um baú de pertences de Maria Bradwell, colidiu com outra embarcação em Plymouth, e quase tudo se perdeu. Encalhado na costa de Devonshire, o baú foi praticamente despedaçado com a violência do mar e quase tudo o que tinha foi levado para o fundo do mar.

Maria Branwell havia deixado a cidade de Penzance no início do ano, para ficar com uma tia, e em sua casa conheceu o amigo do tio com quem viera a se casar.

Em uma carta escrita a Patrick  Brontë, pouco antes de seu casamento, Maria o informou:

Eu suponho que você nunca esperou ser muito mais rico, mas lamento informar que ainda sou mais pobre do que eu pensava. Eu mencionei ter enviado meus livros e roupas para cá por barco, mas recebi uma carta da minha irmã informando que o navio onde estava meu baú naufragou e quase todos os meus pertences foram engolidos pelo mar profundo.

Um dos poucos artigos recuperados foi um exemplar do livro “The Remains of Henry Kirke White”, de Robert Southey, publicado em 1810. Livros eram algo altamente valorizados na casa dos Brontë e quando Maria morreu, nove anos depois, este livro tornou-se a mais preciosa posse da família.

Com o passar dos anos, o pai de Charlote adicionou inscrições em latim, registrando o fato de que o livro pertenceu a sua querida esposa, e afirmando que tinha sido “salvo da ondas” e deveria ser preservado para sempre. O livro era muito amado pelas crianças, e anotações foram adicionadas por eles, incluindo um texto do filho, Branwell, que morreu aos 31 anos.

No entanto, a maior surpresa foi ter encontrado nas páginas do livro dois manuscritos desconhecidos de Charlotte Brontë. Trata-se de um texto em prosa e outro de 77 versos.

O Sr. Brontë teve uma vida longa, mais que de todos os seus seis filhos. Quando morreu, em 1861, os livros da família e objetos da casa foram vendidos em leilão. O paradeiro de muitos dos objetos permanecem desconhecidos. O catálogo manuscrito da venda de 1861 registra que um livro foi comprado por Rev. J. H. Wood, o ministro batista de Haworth, e agora sabemos que o livro que ele adquiriu foi a obra de Robert Southey. Recentemente a Brontë Society o recomprou.  Com as descobertas dos manuscritos nele contido, decidiu editá-los em um livro,  que será lançado no Brasil pela Faro Editorial.

“The Lost Manuscripts” celebra a descoberta desse material nunca publicado, um dos tesouros da família Brontë.

Além dos manuscritos inéditos, incluindo anotações do pai de Charlotte e esboços de Branwell,  a obra trará textos dos principais especialistas em Brontë no Reino Unido, contextualizando a descoberta para a obra da autora e as suas influencias no mundo literário.

O livro será publicado na Inglaterra no final do ano e no Brasil em 2019.

 

 

Faro acaba de adquirir o livro de uma das maiores vozes feministas do mundo árabe: Nawal El Saadawi

Publicado na Coluna Babel, Estadão, por Maria Fernanda Rodrigues

ROMANCE
Baseado em fatos reais
Publicado em 1973, Woman at Point Zero chega ao País pela Faro no início de 2019. Com os direitos sendo negociados para o cinema, o romance da feminista Nawal El Saadawi, de 86 anos, uma das principais intelectuais do Egito e chamada de Simone de Beauvoir do mundo árabe, é baseado em fatos reais e fala sobre uma camponesa que, após uma vida de abuso, toma uma ação drástica contra os homens que a dominaram e acaba numa prisão no Cairo.

 

Faro Editorial acaba de adquirir o livro de uma das maiores vozes feministas do mundo árabe: Nawal El Saadawi 

 

A Faro Editorial acaba de adquirir os direitos do livro atrávés da Agente Patricia Seibl , do livro“Woman at point zero”da veterana feminista egípcia Nawal El Saadawi. Aclamada como a Simone de Beauvoir do mundo árabe, Nawal é conhecida por sua luta contra a mutilação genital feminina – terror que ela mesma sofreu na infância-, uma prática muito comum na África e em países árabes e no embate contra a falsa luta feminista ocidental.

Para El Saadawi muitas lutas defendidas pelas feministas deixam de lado temas que são verdadeiramente difíceis e que precisam de apoio global. Levanta a bandeira de que o feminismo não deve apagar a diversidade da luta das mulheres em culturas diferentes, e que muitas vezes os níveis de opressão sofridos pelas mulheres em países dominados pela religião e o patriarcado não podem ser tratados com um discurso raso. Que a luta feminista é muito maior, mais dura e urgente do que defendemos hoje.

No romance feminsta “Woman at point zero” conhecemos a vida de Firdaus, uma camponesa egípcia, que em sua infância é vítima de uma crueldade incompreensível e da negligência até terminar numa cela de prisão no Cairo. Desde suas primeiras lembranças, Firdaus sofreu nas mãos dos homens – primeiro seu pai violento, depois seu marido violento e muito mais velho, até finalmente seu enganoso namorado que virou cafetão. Após uma vida inteira de abuso, ela finalmente toma uma ação drástica contra os homens que governam sua vida.

O livro deve sair no Brasil no ínicio de 2019 e já está com os direitos sendo negociados para o cinema.

Faro traz para a Bienal uma novidade de arrepiar

Fundada há cinco anos, a Faro Editorial se consolida como editora que investe fortemente em nacionais e traz uma surpresa para visitantes da feira.

Um projeto de série gigante, composto por 7 livros, criado em 2012 pela mente do analista de sistemas depois de um pesadelo, e rascunhado na viagem diária que faz da casa, em São José dos Campos, para o trabalho, em São Paulo, chega a sua conclusão na Bienal do livro de São Paulo.

Maquete do trono. O espaço contará com cenário e até objetos interativos para o público da Bienal.

No ano profetizado pela série para acontecer o Apocalipse Zumbi na Terra(2018), a Faro Editorial preparou um clímax e uma surpresa para os fãs de “As crônicas dos mortos”, um cenário assustador que vai marcar a Bienal Internacional do Livro de São Paulo: o trono de ossos de Jezebel!

“E no meio desse morro viase um trono imenso, muito pesado e com aparência antiga. E então, sentada nessa poltrona, uma criatura singular de aparência horrenda, disforme. Em seu rosto e seu cabelo haviam danos causados por extensas queimaduras. Seu corpo era coberto de escaras pútridas. Quando se aproximou, ele se deu conta do que eram as inúmeras peças brancas que cercavam o pequeno trono sobre o qual a aberração se sentava. Eram crânios e ossos humanos, espalhados de forma displicente no entorno daquele lugar. Aquele monstro os deixara ali como troféus, meras peças de decoração do seu trono doentio.”

Leonardo Bueno

É assim que o autor Rodrigo de Oliveira descreve a maligna personagem, Jezebel no livro “A Ilha dos Mortos”, sentada no “Trono do Anticristo”.  Jezebel, quando humana, era uma mulher que possuída poderes psíquicos. Ao ser contaminada por zumbis, ela se revoltou e, transformada, manteve a consciência e seus poderes psíquicos foram infinitamente multiplicados. Seu objetivo agora é acabar com a raça humana, e poder controlar todos os

 

Zumbis do planeta.

Rodrigo de Oliveira

 

Com m ais de 250.000 exemplares impressos, a saga que disputou espaço com autores internacionais e conquistou milhares de fãs ao redor do Brasil chega com o sétimo e último volume, “A era dos mortos – parte. 2”, a Faro Editorial presentea os fãs da série com o cenário do trono de Jezebel. O projeto foi pensado com tanto carinho e entusiasmo que até mesmo o criador da peça, o renomado designer de móveis Leonardo Bueno, ficou maravilhado com a ideia: “Diante da descrição que vi, pensei num trono cercado de crânios, numa estrutura que lembrasse um

a espinha dorsal, com as laterais parecendo ossos de costelas. É muito diferente do meu trabalho, mas me diverti bastante saindo da minha zona de conforto. E sendo algo voltado para a literatura jovem, uma série que incentiva a leitura de gente mais nova, algo tão necessário em nosso país, não pensei duas vezes. Queria participar!”

 

O Trono de ossos estará exposto durante toda a feira no estande da Faro Editorial, no corredor G080, e todos os visitantes poderão tirar fotos em meio ao terror do apocalipse zumbi. Sejam bem-vindos a era dos mortos!

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá do dia 03 ao dia 12 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo!

 

 

Para mais informações:

Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

+55 (11) 98146-2630

A personalidade mais polêmica das redes sociais: Milo Yiannopoulos

Meses atrás você pode ter visto uma gritaria geral em algumas universidades norte-americanas para impedir a fala de Milo Yiannnopoulos. Primeiro em Berkeley e depois em Harvard.  Se há tanta gente querendo calar uma voz talvez valha a pena conhecê-la. 

Depois houve o episódio de usar uma fala de Milo fora de contexto e transformá-la numa exaltação da pedofilia. E quem estava por trás dessa manipulação?  Seus opositores. Mas desta vez conseguiram promover um estrago em algumas de suas iniciativas:  o lançamento mundial de seu livro, Dangerous e sua demissão do cargo de editor do Beitbart. Mas nada disso o calou. E a edição brasileira de Dangerous vai mostrar que o perigo está na censura e que hoje, muitos dos grandes progressistas utilizam-se desse mecanismo para tentar abafar a democracia, as opiniões contrárias, e cada vez têm menos sucesso nisso.

A Faro vai lançar em setembro “Dangerous”, o livro do jornalista norte-americano Milo Yiannopoulos. Conhecido como o comentarista mais polêmico das redes sociais, Milo defende a livre expressão, doa a quem doer. MILO atraiu críticas de todos os lados! Do movimento alt Right, da direita conservadora, e também dos progressistas, feministas, anti-fascistas de Black Lives Matter, supremacistas e liberais.

Em seu livro ele fala sobre censura e liberdade de expressão, preconceito, homossexualidade, política, terrorismo sem papas na língua. Mas este não é um livro sobre discurso de ódio ou sobre desrespeito. Milo defende ideias que estão sendo debatidas em todo o mundo neste momento. Para a Faro, “você não precisa concordar com tudo o que ele afirma. A importância desse comunicador está em provocar a sociedade. Milo não acredita estar certo em tudo, mas quer ter o direito de dizer o que pensa mesmo que pareça cruel. E hoje, a opinião nua e crua é perigosa.” O livro atingiu o topo da lista de mais vendidos nos Eua, Austrália, Inglaterra, Japão, Índia entre outros.

Dangerous será lançado em Setembro no Brasil. E vocês vão conhecer um pensador muito bem preparado, que vai além das polêmicas nas redes sociais.

Das terras nórdicas a nova aposta da Faro – Thriller de suspense

Faro Editorial vence disputado leilão de nova aposta mundial  de suspense

(coluna Babel de 3.03.2018)

Agentes e scouts estão comparando esta série sueca a outra de grande sucesso: Millenium, de Stieg Laarson.

A Faro Editorial acaba de adquirir os direitos de publicação da série Doggerland, da escritora sueca Maria Adolfsson. Com um buzz e grandes leilões pelo mundo, a Faro comprou os direitos da obra em preemptive no Brasil. O livro será lançado em maio de 2018 na Suécia e Alemanha, e deve chegar ao Brasil no segundo semestre. A negociação foi realizada via Agencia Vikings do Brasil, de Pasi Loman.

O primeiro volume da série, intitulado Doggerland: Deception, foi considerado recentemente pela Publisher’s Weekly como “International hot book Property”, e desde então uma disputa pelos direitos movimentou o mercado editorial em diversos países.

A série nos apresenta a investigadora Karen Eiken Hornby, da ilha de Doggerland, uma ilha pacífica localizada no mar do Norte entre o Reino Unido, a Escandinávia e a Europa Continental. A vida dos moradores de Doggerland estava em paz até que o corpo de uma mulher brutalmente assassinada é encontrado, e Karen começará sua busca por respostas. Mas este não é um crime comum: a mulher foi encontrada morta na manhã seguinte em que Karen passou a noite com o seu chefe, marido da vítima. E este é o primeiro de outros tantos segredos e conflitos relacionados ao crime e farão Karen mergulhar numa busca implacável por respostas.

O Livro teve os direitos vendidos para 16 países e há bastante interesse para adaptação para o cinema.

Terror e suspense na Feira do Livro de Porto Alegre

Autor de um dos livros de terror mais elogiados de 2017, “O escravo de capela”, lançado pela Faro Editorial, e diretor do premiado filme “Condado Macabro”, o cineasta e autor Marcos DeBrito é um dos convidados da Feira do Livro de Porto Alegre deste ano.

Quando nos embrenhamos em uma obra que retrata uma história de horror, aceitamos navegar pela tormenta com a certeza de que sairemos vivos da experiência. Mas quais os artifícios utilizados por um autor para nos fazer sentir medo enquanto lemos? Seriam os mesmos que um diretor usa no cinema? Como adaptar uma obra literária para as telas, mantendo, nas diferentes mídias, o terror que a mesma se propõe?

Esses serão alguns dos assuntos da conversa com o autor e cineasta Marcos DeBrito, que acontece no dia 15/11 às 17h na Feira do Livro de Porto Alegre, mediada pelo organizador do Fantaspoa, João Pedro Fleck e com o convidado Marcelo Severo.

DeBrito vem sendo considerado a grande renovação na produção de filmes de suspense e terror no Brasil. Começou a escrever histórias que lhe vinham à cabeça apenas para lidar com seus próprios medos, na esperança de esconjurar seus fantasmas e isto acabou se tornando seu ofício. O destaque de sua produção está na crueza como retrata as diferentes faces da humanidade, mas não é apenas isso. Todas as suas histórias contêm elementos de mistério e surpresas que desafiam o público a desvendar a mente dos personagens. Diretor, roteirista e escritor, “O Escravo de Capela” é seu terceiro livro publicado, e reconta uma lenda brasileira conhecida do nosso imaginário, mas com um viés mais adulto e toques de romance histórico, retratando o período colonial no Brasil e o sofrimento dos escravos.

O filme Condado Macabro, que terá exibição comentada na Feira no dia 14/11 ás 19h no Cine Santander no Santander Cultural, já esteve nas salas de cinema do Brasil, México, Holanda, Espanha, Colômbia, Argentina, Panamá e Uruguai. Foi vencedor de 3 prêmios de Melhor Filme (no Fantaspoa, MAC Horror Festival e Festival Mondo Estronho), de Melhor Ator (MAC Horror Festival) e de Melhor Ator Coadjuvante (MAC Horror Festival). Este ano foi vendido comercialmente para EUA, Canadá, China, Reino Unido, Áustria, Alemanha e Japão. No Brasil, o filme estreou nas salas de cinema em 2015 e, atualmente, está sendo exibido na rede Telecine e em plataformas digitais como iTunes, Google Play, Amazon, Looke. Em breve deverá entrar na Netflix também, após o término do contrato de exclusividade com o Telecine.

E neste mês de outubro,  o curta-metragem APÓSTOLOS — que integra o longa-metragem HISTÓRIAS ESTRANHAS (uma antologia de terror que uniu os principais nomes nacionais do gênero e será lançada em breve) — está presente em 3 dos principais festivais de Terror e Fantasia do mundo: SITGES, na Espanha, SCREAMFEST, nos Estados Unidos e MÓRBIDO, no México.

 

Agenda completa Feira do Livro de Porto Alegre:

 

14/11 às 19h – Sessão comentada do filme Condado Macabro no Cine Santander no Santander Cultural

15/11 às 17h – Mesa Terror, Cinema e Literatura com João Fleck e Marcelo Severo na Sala O Retrato do CCCEV

 

15/11 às 18h30 – Sessão de autógrafos

 

 

 

Ficha Técnica do livro:

Título: O Escravo de Capela

Nº de pags: 288

 

Nosso Tarantino, Marcos DeBrito, na Rolling Stones!

Esqueça o Saci Pererê de Monteiro Lobato. A origem da criatura aqui é resgatada por meio de lendas contadas por senhos de engenho e os descendentes africanos” – Um trecho da resenha de “O escravo de Capela” publicada na edição da revista Rolling Stone que chegou ás bancas essa semana. O terror com mesclas de romance histórico traz uma releitura visceral de uma das nossas lendas mais conhecidas, com toques a la Quentin Tarantino!!!

Quiz – Você sabe mesmo tudo sobre o a-ha? Descubra

Quizz

 

1 – Qual animal mais exótico que Morten teve em sua infância?

2 – Qual o nome e a raça de seu cão na juventude?

3 – Qual o nome da banda de Blues que ele participou e fez sua primeira tour antes do convite para integrar o que seria o A-ha?

4 – Qual hit recente, ganhador de prêmio Grammy, anos usou a base de Take on Me?

5 – Qual foi a primeira turnê do A-ha que passou pelo Brasil?

6 – Em qual país o A-ha teve seu primeiro contato com a fama?

7 – Quem é o principal compositor do A-ha?

8 – Morten tem uma  paixão por uma espécie de plantas. Em homenagem e reconhecimento ao seu interesse, há uma espécie, descoberta há poucos anos, que recebeu seu nome. Qual é a planta?

9 – Qual integrante da banda passou uma noite na prisão por embriaguez?

10 – O que impedia que o A-ha se apresentasse ao vivo em seus primeiros shows, sobretudo em Londres?

3/5 acertos   Bom

6/7 Muito bom

8/9 – Excelente

10 acertos você pertence à banda.

( vamos postar as respostas em breve)

2o Concurso Cultural – My Take on Me – Ganhe uma Camiseta

Participe do concurso e concorra a uma linda camiseta exclusiva, do lançamento de My Take om Me – autobiografia de Morten sobre o a-ha.

Ela é criada sobre as artes do clipe mais famoso da banda: take on me.

Podem concorrer, todos os que adquiriram o livro desde o início da pré-venda até o dia 26/05

Use este link para comprar: [maxbutton id=”1″ url=”http://acesse.vc/v2/125471cad1e” text=”Compre o livro” ]

E responder a estas duas perguntas:

1 – Qual o nome do filme que teve uma música-tema cantada pela banda?

2 – Qual o nome da música?

As respostas devem ser enviadas até a próxima sexta-feira, dia 26 de maio, até 23:59, para o email pedro@edicaolimitada.com.br, junto com o comprovante de compra( pode ser email de confirmação ou número do pedido). E indicar o tamanho da camiseta: p, m, g ou gg – Modelo unissex.

Serão sorteadas 5 camisetas dentre os que acertarem as respostas.

Se você ainda não adquiriu ainda há tempo:[maxbutton id=”1″ url=”http://acesse.vc/v2/125471cad1e” text=”clique aqui para comprar” ]

Os resultados serão divulgados até o dia 29.  As camisetas serão enviadas pelo correio no prazo de uma semana.

Festa de Lançamento – My Take on Me – SP – 17 de Junho

Noite celebra o lançamento do livro do vocalista do A-ha, My Take om me, Faro editorial.

No sábado, 17 de junho, a festa Autobahn, criadora do revival Anos 80 no Brasil, e festa mais tradicional de São Paulo, realiza uma Mega Festa especial para os fãs de Anos 80, com o lançamento do livro autobiográfico de Morten Harket, vocalista do A-ha,  banda norueguesa mais bem sucedida de todos os tempos, e uma das bandas mais adoradas no Brasil na década de 80.

Os DJs residentes Marcos Vicente, Clarck Kasinov e Paully Le Bon revivem os clássicos dos anos 80 com ênfase nos grandes sucessos do A-ha. Além da discotecagem especial, haverá sorteio de livros, pôsteres e camisetas da banda.

            “Os clássicos do A-ha já tem presença garantida todo sábado no Autobahn! Com certeza na festa mais esperada do ano podemos esperar um set mais especial ainda para esse encontro histórico dos fãs da banda que amamos desde os anos 80”, afirma Marcos Vicente, idealizador do projeto.

 

Serviço:

Projeto Autobahn

Data: 17 de junho (sábado)

Horário: 22h às 6h

Local: 80’s Club (Rua Deputado Lacerda Franco, 342 / Vila Madalena)
Preço: R$ 58,00

Entrada permitida apenas para maiores de 18 anos

Aceita todos os cartões – SORTEIOS DE LIVROS, POSTERS E CAMISETAS

A Festa  Autobahn

Ter a sensação de que você foi colocado em uma máquina do tempo e voltou para os anos 80. É assim que você se sente ao entrar no 80’s Club, decoração inteiramente baseada nos anos 80, de brinquedos da nossa infância a quadros das principais bandas da década, nos bares drinks e bebidas dos anos 80, e das poderosas caixas de som os clássicos que embalaram uma geração.

A Autobahn é a primeira festa dedicada aos anos 80 no Brasil e se tornou referência no mundo todo, sendo citada por festas de Londres e Nova Iorque como fonte de inspiração, uma vez que a festa reúne turistas de diversos países em sua passagem por São Paulo, e já recebeu como DJs convidados Kurt Harland (vocalista do Information Society), Wayne Hussey (The Mission), Phil Oakey (Human League), entre diversos outros vocalistas de bandas icônicas da década.

www.anos80.com.br

( festa realizada e de responsabilidade do Projeto Autobahn)

4 lições de Maquiavel que tornará a sua vida melhor

Poder em Manipulação é o livro criado por Jacob Petry que traz a íntegra do livro O Príncipe, de Maquiavel no que ele tem de mais atual. Numa linguagem mais direta, numa ordem de capítulos que privilegia a boa compreensão dos fatos, e sem os trechos que perderam atualidade e interesse  como os que se referem às hierarquias reais na Itália, mais de 500 anos atrás. Enfim, nesta edição você terá o que é realmente importante, acrescido de uma análise do autor, ao final de cada capítulo.

 

Veja este vídeo. Mas veja até o final. Você irá sair do sentimento de espanto para um de descoberta.

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Malhar deixa você mais inteligente, feliz e realizado Duvida?

Procurando motivação para começar a malhar? Aqui estão três grandes razões, que vão muito além de simplesmente ter um corpo sarado.

Malhar dá um trabalhão.

Toma tempo. Deixa o corpo dolorido. Deixa menos tempo disponível para o sono ou para o lazer. Então por que algumas pessoas ficam tão obcecadas com isso? Por que elas raramente dormem até mais tarde ou encontram razões para ficar em casa depois de um dia cansativo de trabalho em vez de ir para a academia? O que tanto as motiva a malhar?

É vaidade? Elas têm necessidade de se sentir melhor que os outros? É o engodo narcisista da “estética”, o desejo de ser alvo de olhares e elogios? Ou será que elas descobriram alguma outra coisa? Será que não há razões mais profundas para que elas estejam dispostas a sentir dor, sofrer lesões, ficar fracas e às vezes até deprimidas, na saúde e na doença?

Bom, como uma dessas pessoas “obcecadas”, admito… ter um corpo bonito é definitivamente parte da coisa. Quem disser que não estará mentindo. Tanto os homens quanto as mulheres gostam de ter músculos, ficar magros, ter o tipo de corpo que faz com que as pessoas digam “uau!”. Mas há razões muito mais relevantes que essa.

O que normalmente começa como uma mudança no físico com o tempo acaba, sempre, se tornando uma transformação mental, emocional e o que alguns chamam de transformação… espiritual. 

 Neste artigo explicarei as razões motivadores mais profundas para começar a malhar imediatamente referentes a esses três aspectos.

Razão motivadora #1:
Malhar deixa você mais feliz

Não digo que malhar deixa você mais feliz num sentido filosófico: trata-se de um efeito emocional e imediato. Fazer exercícios vai deixar você mais feliz.

Como funciona isso exatamente? Na verdade é fisiológico. Fazer exercícios faz com que o corpo libere hormônios do prazer, como serotonina, dopamina e norepinefrina, todos eles  têm papel fundamental no humor e na sensação geral de bem-estar. O efeito é tão poderoso que pesquisas indicam que exercícios podem, sozinhos, tratar e prevenir a depressão.

Portanto, é simples assim: comece a malhar hoje que seu sistema endócrino fará o melhor possível para lhe manter cronicamente feliz.

 

Razão motivadora #2:
Malhar deixa você mais inteligente

Assim como o aumento da felicidade, o aumento da inteligência é bem real e quantificável. E “mais inteligente” não significa “tipo se sentindo mais inteligente”, significa melhor funcionamento cerebral de forma mensurável.

“Apenas dez minutos já podem mudar o cérebro”, diz John Ratey, psiquiatra da Harvard Medical School e autor do livro book Corpo ativo – Mente desperta. De acordo com Ratey, os exercícios provocam mudanças químicas no cérebro que o ajudam a criar novas células e novas conexões entre as células. O que isso significa em termos práticos?

  • Memória melhor
  • Mais facilidade de aprendizado
  • Raciocínio mais rápido
  • Maior capacidade de concentração
  • Proteção contra doenças cerebrais causadas pela idade

Ironicamente, a verdade é que a academia é um dos melhores lugares para trabalhar o cérebro, além dos músculos.

 

Razão motivadora #3:
Malhar melhora sua vida

Uma das minhas crenças é a de que quem conseguir conquistar o corpo dos sonhos também será capaz de conquistar a vida dos sonhos. Como assim?

Bem, eu acredito que alcançar nossas metas de boa forma pode nos mudar fundamentalmente como pessoas. Acredito que esse processo pode nos mostrar como superar nossos medos e fraquezas e nos ensinar muito a respeito de como ter sucesso em todas as áreas da vida.

Em verdade, acredito que malhar nos ensina três poderosas lições de vida:

Malhar regularmente nos ensina que aquele que se esforça colhe os frutos do esforço. E quanto maiores os esforços, mais numerosos os frutos.

A maioria das pessoas têm um terror secreto de se esforçar na vida, por isso sempre procuram atalhos, querem mais por menos; querem ser mais espertas, não mais esforçados, achando que tem de haver um caminho fácil. Ora, isso é conversa fiada.

Queira você muito dinheiro, um bom casamento ou um corpo bonito, eis uma regra que será sempre verdadeira: Na vida, só há atalhos para a mediocridade. Se você quiser mais, precisará fazer mais.

Ou se faz o trabalho ou não se faz. Faça-o bem e você conseguirá vencer. Malhar é um lembrete diário disso e pode transformar você em um filho da puta forte e resistente que simplesmente não desiste.

Malhar regularmente nos ensina a aceitar o processo de chegada.

Quantas pessoas você conhece fantasiam a respeito da conquista das coisas mas rapidamente se entendiam com o “processo trabalhoso” necessário para isso? Bom, essa obsessão patológica pela gratificação imediata, que é muito comum, é uma maneira certa de falhar em, na verdade, praticamente tudo.

Seja na perda de peso ou no trabalho, o sucesso sempre leva mais tempo do que gostaríamos. Em face disso, quanto menos sensações de inquietação, impaciência e frustração tivermos, melhores serão todos os nossos empreendimentos na vida.

E o que malhar tem a ver com isso? Tudo, pois nos ensina a apreciar o processo de chegada e nos desvicia da ideia de que a satisfação só vem de ter, não de fazer. Se você malhar regularmente, aprenderá a apreciar o processo de fazer melhoras pequenas e estáveis que, com o tempo, gerarão uma grande mudança.

 

Se você aplicar essa mentalidade para outras áreas da sua vida, coisas maravilhosas poderão acontecer.

Malhar regularmente prova que você pode fazer mais do que imagina.

 

Quando decidem fazer algo criativo ou construtivo, a maioria das pessoas encontram forças internas que parecem querer que elas falhem. Essas forças dizem que somos idiotas, fracos demais, preguiçosos demais, medrosos demais. Algumas pessoas as chamam de resistência, enquanto nossos ancestrais as chamavam de demônios. Chame-as você do que quiser, o fato é que elas são reais e ótimas no que fazem.

Se damos ouvidos a esses sussurros, eles crescem. Se continuamos a prestar atenção neles, eles nos convencem de forma traiçoeira que é melhor ficar pequeno e jogando na reserva. Que é melhor nem tentar.

Mas quando você malha regularmente, aprende a abafar essas vozes. Aprende que você consegue estabelecer e alcançar metas na academia, e essas pequenas vitórias reforçam sua crença em si mesmo. Quanto mais ganha na academia, mais você acredita que pode ganhar na vida e isso pode ser uma grande virada de mesa.

 

Se você estiver pronto para começar a ter ganhos reais na academia, você precisa ler estes livros…

 

Vamos dizer a verdade: nada é mais desmotivador do que malhar todo o dia e não ver melhora nenhuma.

A verdade é que se você treinar, comer e descansar direito, poderá ganhar músculos e perder gordura semanalmente… e até ver as mudanças no espelho.

Foi por isso que escrevi Mlahar, secar, Definir – A  Ciência da Musculação . Nesse livro, eu ensino EXATAMENTE o que você precisa saber para ganhar músculos e perder gordura com facilidade e rapidez, e tudo isso comendo coisas gostosas e saudáveis. No livro ainda incluo um plano de preparo para malhação.  Preparado dar dar um novo salto em sua qualidade de vida?

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Quiz – 2o Concurso Cultural – E concorra a uma camiseta

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E responder a estas duas perguntas:

1 – Qual o nome do filme que teve uma música-tema cantada pela banda?

2 – Qual o nome da música?

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Resenha Morte Lenta – Blog Minha Velha Estante

Com uma capa linda e uma sinopse de deixar inquieto qualquer amante de livros de suspense e policiais, Morte Lenta foi uma pedida certa.

Primeiro livro da série Gibson Vaughn, nosso protagonista, Morte Lenta é dividido em três partes, de acordo com o local onde a história se passa naquele período: I – Virgínia, II – Somerset e III – Geórgia e narrado em terceira pessoa.

Apesar do desaparecimento de Suzanne Lombard ser o pano de fundo e gatilho para o desenrolar dos acontecimentos, o livro trata mesmo é da vida de Gibson Vaughn, seu melhor amigo de infância.

Suzanne, 14 anos, filha de um senador, desaparece sem deixar vestígios. Sequestro? Fuga? Após dez anos do acontecido ainda não se tem uma resposta concreta sobre o que verdadeiramente aconteceu com Ursa, apelido que só Gibson usa para Suzanne.

 

(… )

Se você deve ler o livro??? familiares e de histórias densas com personagens em processo de redenção. E olha que não falei Claaaaaro que sim. Se você gosta de um bom suspense, de intrigas políticas, de problemas tudo!

 

Leia resenha completa.

http://www.minhavelhaestante.com.br/2017/04/leitura-da-drica-e-sorteio-morte-lenta.html