Descrição
A LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM RISCO E POR QUE PRECISAMOS AGIR, AGORA.
Há um autoritarismo perverso no mundo e ele está calando todas as vozes…
E então, havia uma terra nos confins da Ásia. Seus habitantes tinham tanta liberdade econômica que a região se tornou uma das mais desenvolvidas do mundo. Mas um dia, sem avisar, uma ditadura, a China Comunista, decide roubar-lhes a liberdade. E a repressão começou forte. O primeiro alvo foi a doutrinação escolar, seguida da perseguição aos opositores.
É aí que este livro começa…
Qual é o momento certo de enfrentar o mal? Para Joshua Wong foi aos 14 anos. Enquanto os adultos permaneciam calados, Wong vislumbrou o que estava acontecendo em seu país e organizou o primeiro protesto estudantil em Hong Kong, se opondo à implementação doutrinária do currículo escolar imposto pela China comunista. Não foi fácil, mas venceu. Ao se tornar mundialmente conhecido pelos protestos, a surpresa foi não ter sido sequestrado ou desaparecido, como tantos opositores da autoridade comunista. Criou omovimento dos guarda-chuvas amarelos, chamando a atenção da comunidade internacional para o momento de perda de liberdades que Hong Kong vive e que começa a se estender para outras nações, com o controle da comunicação e do que se pode falar sobre a China.
Joshua Wong narra o caminho que o levou para o ativismo, revela as cartas que escreveu durante sua prisão política e expõe um apelo poderoso e urgente: que lutemos pelo direito a livre expressão.
O autor: Nomeado pela Financial Times como uma das 50 pessoas que moldaram a década, Joshua Wong é um ativista político e estudantil de Hong Kong. Ele se tornou conhecido mundialmente pelo movimento Escolarismo, que ganhou destaque durante os protestos de 2014 em Hong Kong. Com papel fundamental no Movimento Umbrella, o jovem foi indicado em 2014 pela revista Time como personalidade do ano; eleito como um dos maiores líderes mundiais da Revista Fortune em 2015 e indicado para o Prêmio Nobel da Paz em 2018. Mas suas denúncias não se referem apenas à Ásia. Ele está alertando sobre os riscos desse autoritarismo que está se espalhando por todos os continentes: é o que conta ao desafiar a narrativa da maior nação do mundo.