Recém-lançado no Brasil, o livro “Os Tribunais de Stalin” mostra como o regime comunista instaurou contra seus opositores a maior política de repressão policial do século XX — responsável pela prisão, entre 1937 e 1938, de 1,5 milhão de pessoas, entre as quais mais da metade foi executada.
Mais do que isso: o trabalho do historiador francês Nicolas Werth analisa, por meio novos dados e debates acadêmicos recentes, a sistematização de uma engenharia social cujo objetivo era “purificar” os elementos que supostamente impediam o avanço do comunismo.
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