Avis Rara lança este mês “Teorias Cínicas”, livro que debate a militância que está presente no mundo acadêmico

Avis Rara lança este mês “Teorias Cínicas”, livro que debate a militância que está presente no mundo acadêmico

25-06-21 | Imprensa | Faro Editorial |

Autores demonstram a existência de uma produção acadêmica que prioriza causas em detrimento do compromisso científico

 

Você já deve ter ouvido, ou visto em algum comentário nas redes sociais, que alguém “militou errado”. Mas o que será que isso quer dizer? Como você pode defender uma causa válida de forma errada? É possível que exista uma maneira subjetiva de analisar cientificamente os mesmos dados? Afinal, estamos mesmo abrindo a possibilidade de discussão de muitos temas necessários, ou viramos um enxame de opiniões menos interessadas na verdade que nas caudas que acreditamos? Será que o cinismo contaminou o engajamento social?

O selo Avis Rara, da Faro Editorial, lança este mês o best-seller que tem gerado um debate sobre o impacto dos ativismos da pós-modernidade: “Teorias Cínicas”, de Helen Pluckrose e James Lindsay.

A linguagem é um tipo de violência e a ciência é sexista? Certas pessoas não deveriam praticar ioga ou cozinhar comida chinesa porque isso ofende os orientais? Ser obeso é saudável, não existe sexo biológico, ou apenas brancos podem ser racistas? Você fica confuso com essas ideias e se pergunta como elas conseguiram desafiar tão rapidamente a própria lógica da sociedade?

Foi para entender afirmativas como essas têm sido aplaudidas no ambiente acadêmico que os autores documentaram a evolução dessas questões e suas origens grosseiras no pós-modernismo francês para seu refinamento dentro de campos universitários e grupos ativistas. Como Pluckrose e Lindsay alertam, a proliferação desenfreada dessas crenças anti-iluministas representam uma ameaça não apenas para a democracia liberal, mas também para a própria modernidade.

Neste livro, os estudiosos levantam uma discussão sobre o que, afinal de contas, os tais estudos sobre minorias têm realmente feito em favor daqueles a quem defendem, pautados em: ciência, linguagem, apropriação cultural, sexismo, questões de gênero, obesidade, racismo, entre outros.

“Muitas pessoas estão perplexas com a onda de guerra de justiça social que transbordou do ambiente acadêmico e inundou outras esferas da vida. De onde veio? Que ideias estão por trás disso? Aqui estão as raízes intelectuais surpreendentemente superficiais dos movimentos que parecem estar engolindo nossa cultura.” –  STEVEN PINKER | AUTOR E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE HARVARD

“Este é o livro mais importante do último quarto de século. É teoria de campo unificada para desenvolvimentos econômicos, sociais e políticos na civilização ocidental” – PETER BOGHOSSIAN | AUTOR, PHD EM FILOSOFIA E PROFESSOR NA UNIVERSIDADE DE PORTLAND

“Os autores traçam as origens dessas Novas Cruzadas. Com uma prosa clara, eles demonstram que as lutas por justiça social são mais fortes quando baseadas no respeito pelas evidências, razão e debate livre, indicam o dano que os militantes da Justiça Social de mente fechada estão fazendo à causa da justiça social (em minúsculo) e oferecem estratégias práticas para evitar a pseudociência nos estudos acadêmicos” – ALAN SOKAL | AUTOR, PHD EM CIÊNCIA E FILOSOFIA PELA UNIVERSIDADE DE PRINCETON

 

Ficha Técnica

Título: Teorias Cínicas

Nº de páginas: 288

Preço: 54,90

 

Sobre os autores:

HELEN PLUCKROSE é uma escritora britânica. É editora da revista Areo Magazine e autora de diversos ensaios sobre pós-modernismo, teoria crítica, liberalismo, secularismo e feminismo.

JAMES LINDSAY é autor, matemático e comentarista político. Já escreveu seis livros sobre assuntos como religião, filosofia da ciência e teoria pós-moderna.

 

Para mais informações:

Assessoria de Imprensa

Andrea Jocys

andrea@agenciablogueria.com.br

+55 (11) 98146-2630

 

Uma resposta para “Avis Rara lança este mês “Teorias Cínicas”, livro que debate a militância que está presente no mundo acadêmico”

  1. Fernando disse:

    O livro é excelente! Vale a pena para entender essa loucura de desconstrução social. Conta muito sobre as pessoas poderosas e influentes que querem mudar a cultura ocidental à força, destruindo-a. São pessoas que querem que vivamos como índios, ou animais movidos por instintos, SEMPRE pensando na sexualidade/sexo. Tudo é opressão. A atração de homem e mulher é por que a cultura colonialista impôs isso. Aliás, tudo é culpa do colonialismo. Eles desconsideram todo o progresso social, cultural, econômico, liberdades até hoje. Para eles está tudo errado. Os grandes vilões da humanidade são os homens ocidentais brancos e heteros. Tudo baseado no Fouquet e no sexo. A ordem é destruir tudo o que foi construído até hoje e formar uma nova sociedade baseada no sexo, na feiura, no “sem lógica”, na “arte moderna radical queer” e total livre arbítrio. Resumo: são ateus ricos/influentes e infelizes que querem destruir a felicidade da imensa maioria das pessoas, principalmente dos mais pobres que encontram equilíbrio na vida com sua família e religião.

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