“O melhor programa econômico do governo é não atrapalhar aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem.” – BARÃO DE MAUÁ
Nesta obra autobiográfica, adentramos no Brasil de cerca de 200 anos atrás, na lavra de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, homem que moldou o destino de uma nação e inspirou gerações de empreendedores. Com coragem e visão únicas em sua época, Mauá trilhou um caminho extraordinário que o elevou ao panteão dos grandes líderes empresariais de todos os tempos.
Ao longo destas páginas, o leitor irá testemunhar como o autor desafiou as convenções de sua época, revolucionando a economia do Brasil Imperial. A busca incessante por inovação o levou a empreendimentos audaciosos, desde a criação de empresas pioneiras em diversos ramos, o Banco do Brasil, a construção de ferrovias e a fundação da indústria naval.
Mas sua história vai muito além dos feitos empresariais. Em sua autobiografia, ele compartilha detalhes de sua vida, revelando suas motivações, lutas, derrotas e triunfos. E mostra todo o lado humano: com sonhos, paixões e desafios pessoais.
Prepare-se para mergulhar em uma narrativa repleta de eventos impressionantes e lições atemporais sobre liderança, inovação, perseverança e dignidade. O Barão de Mauá não apenas escreveu sua história, mas também pavimentou o desenvolvimento de nosso país e deixou um legado que ecoa até os dias de hoje.
Ficha Técnica
Título: O sucesso jamais será perdoado – A autobiografia do Barão de Mauá
Nº de páginas: 256
Preço: R$49,90
Sobre o autor:
IRINEU EVANGELISTA DE SOUZA (1813-1889) nasceu em 28 de dezembro em Arroio Grande, Rio Grande do Sul. Órfão de pai aos cinco anos, mudou-se aos nove para o Rio de Janeiro, onde começou sua jornada como aprendiz de uma loja de tecidos. Lá, adquiriu habilidades de negociação que seriam fundamentais em sua vida. Mais tarde, ingressou em uma empresa de importação, o que o levou a viajar para o exterior, incluindo a Inglaterra, onde ele testemunhou de perto a Revolução Industrial, uma experiência que despertou sua visão de modernizar o Brasil. Retornando ao país com grandes planos, Irineu se tornou um pioneiro da indústria brasileira. Seu título de Barão de Mauá foi conferido pelo imperador Dom Pedro II durante a cerimônia de inauguração da Estrada de Ferro Petrópolis, em 1854. Mais tarde, em 1874, ele seria nomeado Visconde de Mauá. Com todas as adversidades criadas por rivais e burocratas do estado, suas empresas, que chegaram a ter ativos financeiros semelhantes aos do governo do Brasil, não resistiram a atentados e taxações excessivas e ele teve de vendê-las para liquidar as dívidas. Diabético e com a saúde debilitada, faleceu aos 75 anos em 1889, poucos dias antes do golpe que derrubou a monarquia e instaurou a República no Brasil.
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