A GUERRA CONTRA O OCIDENTE

Título: A guerra contra o Ocidente
Autor: Douglas Murray
Tradutor: Fernando Silva
Formato: 16×23 cm |Miolo: P&B
Páginas: 256
ISBN: 978-65-5957-233-5
Preço: R$59,90

 

Descrição

Há uma guerra em curso que não está sendo travada com armamentos, mas tem potencial de destruir uma civilização

Você já reparou que as grandes manifestações de ativistas contra o racismo, machismo e homofobia ocorrem basicamente no Ocidente, justamente nas nações onde esses grupos têm mais direitos respeitados?

Da forma como tomam conta dos noticiários, muitas vezes com protestos violentos, passa-se a ideia de que o Ocidente é responsável pelo que há de pior no mundo, isto até nos lembrarmos da existência de campos de concentração e de punições medievais ocorrendo em outras nações, mas que são ignorados. Será que é porque ocorrem fora do eixo Ocidente e cristão? É uma pergunta que muitos se fazem…

Todos os dias vemos a cultura ocidental, a que mais promove segurança e qualidade de vida para as pessoas, ser massacrada pelas ideias que mais produziram misérias, guerras e êxodos no mundo. Não se trata de obra do acaso, mas de um projeto ideológico bem arquitetado, ao qual o autor se dedicou a estudar nos últimos anos.

Douglas Murray revela em detalhes como a cultura ocidental está sendo atacada em seus pilares, da linguagem aos princípios das sociedades, tradições, personagens históricos, entre muitos outros, por pessoas ou grupos que defendem bandeiras que representam os piores exemplos para o mundo.

Um livro rico em informações e que deve servir de alerta.

Nos últimos anos, ficou cada vez mais claro que há uma guerra em andamento contra o Ocidente. Ela não é como as guerras anteriores, em que os exércitos se chocavam e os vencedores eram declarados. Trata-se de uma guerra cultural, e está sendo travada impiedosamente contra todas as raízes da tradição ocidental e contra tudo de bom produzido por ela. As pessoas começaram a falar de “igualdade”, mas não pareciam se importar com direitos iguais. Elas falavam de “antirracismo”, mas soavam profundamente racistas. Elas falavam de “justiça”, mas pareciam querer dizer “vingança”.